A inteligência artificial e a
robotização invadem o cotidiano, viram prioridade de investimento para
empresas e ampliam a comunicação entre humanos e máquinas
Fernando Lavieri
Chegou o momento em que ficou difícil distinguir se estamos
conversando com uma pessoa ou com uma máquina. Ao telefone, nas redes
sociais, nos aplicativos e em todo tipo de situação cotidiana, os robôs
estão aptos a tratar sobre qualquer assunto, desde fornecer informações
básicas, como para onde ir ou quanto pagar, até cobranças automáticas e
relacionamentos afetivos. Estão diuturnamente conosco. A pesquisa e o
desenvolvimento em inteligência artificial (IA) nos fez chegar ao ponto
de caracterizar esse momento tecnológico como a 4º Revolução Industrial.
Essa imensa transformação proporciona uma simbiose entre o homem e
interfaces digitais que vão além da imaginação. E é um caminho sem
volta. Segundo o Instituto Gartner, especializado em pesquisas de
tecnologia, em 2020, o investimento em IA se converterá em uma das cinco
prioridades de negócios para 30% das empresas no mundo.
Nas ciências da computação, no universo dos algoritmos, as máquinas
aprendem sozinhas com os dados já existentes, estabelecem padrões e
buscam resultados. Já podemos falar em reconhecimento facial muito acima
da capacidade humana de identificar um rosto, por causa dos algoritmos.
No varejo, as empresas criaram aplicativos e personagens virtuais que
reconhecem textos, falas, gírias, interagem com o consumidor e estimulam
as compras. A Magalu, robô do Magazine Luiza, já se tornou uma
celebridade. Empresas aéreas, como a Gol, e bancos, como o Bradesco,
apostam em atendentes eletrônicos. No campo e na cidade cresce a
aplicação de inteligência em equipamentos e veículos autônomos. Na
medicina, são colocados sensores acoplados a computadores para detectar
ondas cerebrais em pessoas acamadas, imóveis e com dificuldade de fala,
que podem indicar em que parte do corpo estão sentindo dor. Em casa,
eletrodomésticos e outros aparatos do cotidiano estão conectados e
resolvem problemas corriqueiros.
Na indústria, graças a sensores e computadores embutidos nos
equipamentos, é possível digitalizar e compilar as informações de todo
processo produtivo. Quanto aos trabalhadores, também há tecnologia para
detectar emoções e prever comportamentos. A evolução parte de um
equipamento parecido com um fone de ouvido, mas com componentes que
permitem a captura de sinais, equivalentes aos do eletroencefalograma
(EEG), que mostram o quanto a pessoa está concentrada, dispersa ou
fatigada e enviam mensagens que alimentam uma base de dados que permite
deslocar ou não esse funcionário. Impacto no Trabalho
Para o engenheiro Manuel Cardoso, professor aposentado da
Universidade Federal do Amazonas e CEO da empresa de tecnologia
MapInnovation, essa nova tecnologia pode gerar bens e produtos novos,
máquinas que a humanidade ainda não foi capaz de inventar. Com a ajuda
da inteligência artificial é possível armazenar e processar todo
conhecimento produzido até hoje. “O potencial é incalculável”, afirma. A
Robótica de Processos (RPA) permite que empresas executem processos de
negócios de 5 a 10 vezes mais rápido e com 37% menos recursos, em média.
Este impacto positivo impulsiona a indústria e o setor de serviços e a
estimativa é de que, até 2050, 80% das atividades humanas sejam
automatizadas. Com a tecnologia disponível, 45% das tarefas podem ser
realizadas por robôs e adequações no mundo do trabalho estão se impondo.
Segundo Cardoso, surgirão outras profissões e muitas vão acabar. “Não
devemos temer o futuro, mas realizá-lo a partir do presente”, diz. A
médio e longo prazos, o Ministério da Educação tem papel estratégico
para que o País possa se desenvolver com a velocidade necessária. A
implementação de políticas públicas que melhorem o ensino,
principalmente de matemática, é imprescindível. Os estudantes
brasileiros pecam pela falta de conhecimentos básicos, como mostrou o
último PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), referente a
2018. Sem matemática não há futuro. Algo precisa ser feito para que o
Brasil não fique para trás nessa nova revolução industrial.
Aos bravos GUERREIROS DE SELVA formados e qualificados pelo Centro de Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC) e Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) para defender a soberania da Amazônia - BRASIL, meus sinceros cumprimentos pelo dia:"03 DE JUNHO - DIA DO GUERREIRO DE SELVA" ÁRDUA É A MISSÃO DE DEFENDER E DESENVOLVER A AMAZÕNIA, MUITO MAIS DIFÍCIL PORÉM, FOI A DE NOSSOS ANTEPASSADOS EM CONQUISTÁ-LA E MANTÊ-LA"ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA Senhor,Tu que ordenaste ao guerreiro da selva: “Sobrepujai todos os vossos oponentes!” Dai-nos hoje da floresta: A sobriedade para persistir, A paciência para emboscar, A perseverança para sobreviver, A astúcia para dissimular, A fé para resistir e vencer, E dai-nos também Senhor, A esperança e a certeza do retorno. Mas, se defendendo esta brasileira Amazônia, Tivermos que perecer, ó Deus! Que o façamos com dignidade E mereçamos a vitória! SELVA!http://www.cigs.ensino.eb.br/
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