Ele também afirmou que não está preocupado com o julgamento da questão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que analisará, na terça-feira, se aceita a denúncia, formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato.
Bolsonaro é acusado pelos crimes de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs, por frases proferidas em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro.
‘Nova lei Áurea’
Sobre quilombolas, Bolsonaro disse que tem conversado com alguns grupos que, segundo ele, querem uma “nova lei Áurea”. “Eles querem fazer o que bem entender com as suas terras, assim como fazendeiro do lado faz com a sua. Não querem continuar vivendo confinados e tutelados por parte do governo. Por que não titularizar esses quilombolas e, se quiserem vender as suas terras, que vendam?”, indagou.
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