Garrido justificou que o reajuste é necessário porque essas classes de militares não recolhiam contribuição previdenciária e passarão a pagar a alíquota de 10,5%. Esse recolhimento levaria o salário líquido dessas categorias da base a ficar abaixo do salário mínimo.
Questionado sobre a lógica aplicada no setor privado, em que o trabalhador que recolhe para o INSS ganha uma remuneração líquida abaixo do mínimo após contribuir à Previdência, o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, limitou-se a dizer que a proposta de reforma prevê a redução da alíquota para esses brasileiros de 8% para 7,5%.
“A preocupação em privilegiar quem ganha menos foi para todos, reduzimos alíquota do INSS”, disse Rolim, dizendo que quem ganha menos pagará menos.
O diretor de finanças da Marinha, contra-almirante Hugo Nogueira, afirmou ainda que não foi criado o posto de sargento-mor, mas que, se os estudos apontarem essa necessidade, a categoria será criada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário