A expectativa é de que os acertos sejam firmados no prazo de dois meses, o que evitaria o prolongamento do caso na Justiça. Mas a proposta realizada pelo Flamengo e o tratamento dado pelo clube deixaram alguns familiares das vítimas revoltados.
“Eles estão brincando com a vida de nossos filhos. Queria saber se eles são pais ou não, pelo que estão fazendo com a gente, a tortura que o Flamengo está fazendo conosco. Não definiu nada. Estamos aqui como bobos, palhaços”, declarou Cristiano, pai do goleiro Christian, uma das vítimas fatais do incêndio.
Por mais que o Flamengo garanta estar cuidando dos familiares, Cristiano se mostrou decepcionado com a postura do clube desde a tragédia. “Estamos desamparados por todos. Não nos sentimos acolhidos por ninguém, principalmente pelo Flamengo. Eles não tem respostas para nós, familiares. Não foi falado nada.”
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