Marcos Corrêa/PR
Pode ser qualificado como populista, oportunista ou qualquer outro
adjetivo que se queira mencionar, mas é fato que o governo do presidente
Michel Temer é um, antes do Carnaval, e outro, depois da folia de Momo.
Assim, mutante, o presidente que até a quarta-feira de cinzas parecia
ser um fardo para os aliados no jogo eleitoral que se aproxima, pode,
agora, vir a ser um importante agente político de sua própria sucessão.
Sabemos que há um longo caminho até a eleição, mas o País dará um grande
salto se as forças políticas se mostrarem capazes de abandonar um pouco
o Fla-Flu dos últimos anos e convergirem em torno de uma agenda mínima
proposta por essa espécie de segunda gestão Temer.
No primeiro governo tinha-se um Poder Executivo que, aparentemente,
estava em estado letárgico. Refém de um Legislativo ganancioso,
radicalmente fisiológico e sem nenhum pudor ético. Uma gestão
fragilizada com parte de sua equipe citada em falcatruas, diante de um
Ministério Público travestido de super-herói. Uma administração
dependente de uma agenda econômica extremamente impopular e reformista,
mas necessária para tirar o País de uma recessão sem precedentes na
nossa história republicana. Com alguma habilidade, muita verba pública e
estratosférico índice de impopularidade, esse primeiro governo Temer
construiu uma base de apoio no Congresso para manter o presidente no
Palácio do Planalto e aprovar parcialmente as amargas reformas, o
suficiente para agora começar a colher bons resultados econômicos, que
se espera, nos próximos meses, possam refletir no dia a dia do cidadão.
O segundo governo Temer parece revigorado. Praticamente abdicou da
reforma da Previdência e assim cortou as amarras que o deixavam refém da
Câmara e do Senado. Trocou a pauta negativa por uma agenda conectada
com os anseios populares e empunhou a bandeira da segurança pública.
Reduzir a violência é o desafio. Em pouco mais de dez dias, o governo,
antes letárgico, decretou intervenção federal na segurança do Rio de
Janeiro, criou o Ministério da Segurança e começa a construir uma força
de elite nacional, que reúne os serviços de inteligência das Forças
Armadas, amplia o contingente da Polícia Federal e tira os militares dos
quartéis para que efetivamente patrulhem as fronteiras. Nessa batalha
extremamente popular, o presidente passou os últimos dias a reunir
governadores de diversos partidos para que se unam em torno de um plano
de ação de comum. Só na quinta-feira 1, anunciou crédito de R$ 42
bilhões para que os estados invistam em planos contra a violência.
Não é pouco para um País que há décadas procura um projeto nacional
de segurança pública, visto que os estados não dão conta de enfrentar um
crime que não respeita as fronteiras, sejam elas nacionais ou
internacionais. O segundo governo Temer entendeu que para enfrentar as
organizações criminosas não basta comprar viaturas e armas, ou ampliar
os contingentes policiais. Com as medidas anunciadas nos últimos dias, o
governo pôs fim ao discurso de que segurança não é tarefa federal e
inaugurou, assim, uma nova dinâmica para tratar do assunto. O Congresso
logo reagiu e os presidentes da Câmara e do Senado correram para tirar
das prateleiras os inúmeros projetos que tratam do tema e que havia anos
estavam paralisados. Animais políticos que são, deputados e senadores
sabem que, se o governo conseguir reduzir a violência e fizer frente ao
crime organizado, o presidente se firmará como um importante eleitor e a
eleição de alguma forma passará por ele. Interesses políticos à parte,
para os brasileiros é importante que o projeto dê resultados e que o
governo a ser eleito possa estar comprometido com as reformas que o
primeiro governo de Temer não conseguiu realizar.
Aos bravos GUERREIROS DE SELVA formados e qualificados pelo Centro de Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC) e Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) para defender a soberania da Amazônia - BRASIL, meus sinceros cumprimentos pelo dia:"03 DE JUNHO - DIA DO GUERREIRO DE SELVA" ÁRDUA É A MISSÃO DE DEFENDER E DESENVOLVER A AMAZÕNIA, MUITO MAIS DIFÍCIL PORÉM, FOI A DE NOSSOS ANTEPASSADOS EM CONQUISTÁ-LA E MANTÊ-LA"ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA Senhor,Tu que ordenaste ao guerreiro da selva: “Sobrepujai todos os vossos oponentes!” Dai-nos hoje da floresta: A sobriedade para persistir, A paciência para emboscar, A perseverança para sobreviver, A astúcia para dissimular, A fé para resistir e vencer, E dai-nos também Senhor, A esperança e a certeza do retorno. Mas, se defendendo esta brasileira Amazônia, Tivermos que perecer, ó Deus! Que o façamos com dignidade E mereçamos a vitória! SELVA!http://www.cigs.ensino.eb.br/
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