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PÁTRIA

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domingo, 29 de março de 2009

O BOÇAL-Carta a Shell em 1986


Carta à Shell - 1986 - Relíquia histórica
CARTA ENVIADA À SHELL NOS ANOS '80 Este fato é verdadeiro. A Shell tem a carta arquivada. Isto é FANTÁSTICO. NÃO TEM PREÇO, UMA RARIDADE
A empresa Shell abriu seus arquivos e veio a conhecer o conteúdo e uma carta enviada por um consumidor, nos anos 80, ao seu Serviço de Atendimento ao Consumidor. Ela está transcrita na sua forma original, inclusive com os erros gramaticais. Conheça a carta:
'Olá!Tenho um Corcel II 1986 a álco e sou cliente dos posto Shell. Não abasteço em nenhum otro posto há mais de 5 ano. Tô escrevendo porque tô com uma dúvida na qual acho que vocês são os mais indicado a me ajuda. A questã é que tô progamando uma viage para domingo dia 27/10. Nesse dia será realizado o 2º turno das eleição e mais uma vez vai tê a proibição de venda de alco da meia noite até a meia noite de domingo. A chamada lei seca. Mas o trajeto que pretendo percorre no domingo é muito maior do que cabe de alco no tanque do meu carro, já que não vai tê venda de alco, vô te que carrega em alguma vasilha o resto que segundo meus cálculo é um tanque e meio quase 100 litro . Gostaria de sabe qual a vasilha mais segura pra transporta o alco ou se tem alguma outra solução pro meu pobrema. Pensei em talvez abastece com gasolina por que a proibição de venda é so de alco pelo que eu vi. Caso a solução seja mesmo a de transporta o combustive a se usado, gostaria de sabe se algum posto de vocês na região da Grande ABC poderia faze um desconto por que eu vo está comprando mais de 150 Litro de alco no sábado. Conto com a ajuda de vocês. Assinado: Luis Inacio da Silva Torneiro Mecânico São Bernardo do Campo/SP'
Resposta da SHELL: Prezado Sr. Luis Inácio da Silva Em retorno à sua carta, gostaríamos de esclarecer que a lei a que o senhor se refere, proíbe apenas a venda de bebidas alcoólicas nos dias de eleições e não a de combustíveis automotores.. Shell Brasil S.A. Petróleo

POR 'MERO' ACASO, HOJE ESTE É O NOSSO PRESIDENTE!

sábado, 28 de março de 2009

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Fico triste quando usam a Internet para espalhar informações que não procedem!Enviaram-me hoje um e-mail dizendo que o sangue do nosso presidente é do tipo A-peritivo, e o dos eleitores dele é do tipo O-tário.É muita sacanagem e falta de ética, usar a Internet para passar esse tipo de coisa...Temos que divulgar informações corretas!O sangue do presidente é do tipo B-bum e o dos eleitores AB-estalhados.Não esqueça:'A mentira tem perna curta, língua presa, barba branca e um dedo a menos.

O Jeito Cearense de Ser


Cearense não briga... ele risca a faca! Cearense não vai em festa... ele cai na gandaia! Cearense não vai com sede ao pote.... ele vai dicumforça! Cearense não vai embora... ele vai pegá o beco! Cearense não conserta... ele dá uma guaribada! Cearense não bate... ele senta o sarrafo! Cearense não sai pra confusão... ele sai pro balai de gato! Cearense não bebe um drink... ele toma uma! Cearense não joga fora... ele rebola no mato! Cearense não discute... ele bota boneco! Cearense não é sortudo... ele é cagado! Cearense não corre... ele faz carrera! Cearense não ri... ele se abre! Cearense não brinca... ele fresca! Cearense não compra garrafinha de cachaça... ele compra um celular! Cearense não toma água com açúcar... ele toma garapa! Cearense não calça as sandália..... ele calça as opercata! Cearense não morre... ele bate a biela! Cearense não exagera... ele alopra! Cearense não percebe... ele dá fé! Cearense não vigia as coisas... ele pastora! Cearense não vê destruição.... ele vê só o distroço! Cearense não sai apressado... ele sai desembestado! Cearense não observa... ele passa os pano! Cearense não agarra a mulher... ele arroxa! Cearense não dá volta... ele arrudêia! Cearense não serve almoço... ele bota o dicumê na mesa! Cearense não diz que fulano não é de confiança... ele diz que a mercadoria é sem nota! Cearense não espera um minuto... ele espera um pedaço! Cearense não é distraído... ele é avoado! Cearense não fica encabulado... ele fica todo errado! Cearense não comete gafe... ele dá uma rata! Cearense não sobe na árvore... ele se trepa no pé de pau! Cearense não passa a roupa... ele engoma a roupa! Cearense não ouve barulho... ele ouve zuada! Cearense não acompanha casal de namorados... ele segura vela! Cearense não dá cantada... ele quêxa! Cearense não é esperto... ele é desenrolado! Cearense não é rico... ele é estribado! Cearense não é homem... ele é macho ou é cabra danado! Ser cearense é ser único! Ô orgulho véi besta!!!

quinta-feira, 19 de março de 2009

CARTA DE DESPEDIDA AO LULA


BOM DIA LULA. PERMITA-ME TRATÁ-LO ASSIM. HOJE RESOLVI ME DESPEDIR, VOCÊ VAI SAIR DA MINHA VIDA. NÃO O VEREI MAIS NA TELEVISÃO FALANDO AQUELAS ESQUISITICES, NÃO ASSISTIREI OS JORNAIS NACIONAIS DA MÍDIA SUSPEITA QUE NÃO FALA MAL DOS POLÍTICOS E DO GOVERNO, NÃO RESPONDEREI PESQUISAS NA INTERNET SOBRE A "ATUAL GESTÃO GOVERNAMENTAL" E NUNCA MAIS REPASSAREI OS E MAILS DE PIADAS A SEU RESPEITO. PROMETO. ÓTIMO, NÃO? MENOS UM INIMIGO. MAS, DE QUALQUER FORMA, ESCREVO-LHE ESTA CARTA, PELA PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ, PARA DIZER QUE NÃO GOSTO DE VOCÊ, DO SEU GOVERNO E NEM DESSES SOCIALISTAS/ ESQUERDISTAS QUE LHE DÃO APOIO. E OS MOTIVOS SÃO MUITOS. COMEÇA QUE NÃO PERTENÇO ÀQUELE GRUPO DOS BRASILEIROS ADULADOS COM O BOLSA FAMÍLIA, VALE DISSO E VALE DAQUILO, E NEM AO GRUPO DOS INVASORES DE TERRAS, ONGS FAJUTAS, TERRORISTAS, VIGARISTAS DO COLARINHO BRANCO E OS CORRUPTOS DO PMDB. É CLARO QUE ESSE PESSOAL GOSTA DE VOCÊ. GANHAM SEM TRABALHAR OU ABRIGAM-SE NO MANTO DA IMPUNIDADE....QUEM NÃO GOSTA? EU SOU DA CLASSE MÉDIA LULA, PERTENÇO AO GRUPO DE BRASILEIROS QUE ESTUDOU, TRABALHOU E PAGA MUITOS IMPOSTOS, EMBORA TENHA SIDO ASSALTADO E ARREBENTADO A RODA DO CARRO NUM BURACO DE ESTRADA NAS FÉRIAS. É ENGRAÇADO. AQUI NO BRASIL, UMA PARCELA DOS GOVERNANTES DETESTA A CLASSE MÉDIA, QUE ARRASTA O PAÍS. PREFEREM AGRADAR OS POBRES COM BENEFÍCIOS ILUSÓRIOS E, DISSIMULADAMENTE, ALIAR-SE AOS RICOS DA MESMA LAIA PARA DIVIDIR AS BENESSES DA ROUBALHEIRA ESTATAL. O RECÉM ELEITO OBAMA, NO SEU PRIMEIRO ATO COMO PRESIDENTE, SINALIZOU MEDIDAS PARA ROBUSTECER A CLASSE MÉDIA AMERICANA. EIS AÍ A DIFERENÇA. É POR ISSO QUE OS EUA SÃO OS EUA E O BRASIL É O BRASIL. VOU DIZER UMA COISA LULA. NÃO EXISTE ESSE PAPO FURADO DE QUE O BRASIL É DIFERENTE, É POBRE. NENHUM PAÍS DO MUNDO SAIU OU SAIRÁ DA POBREZA DANDO MIGALHAS AOS POBRES COM O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE, SEM A DEVIDA VALORIZAÇÃO DO TRABALHO, SEM INCENTIVAR A CONQUISTA, SEM O RESPEITO, SEM ORDEM, SEM AUTORIDADE, SEM ESTUDO, SEM EXEMPLOS. GETÚLIO VARGAS ERA CONHECIDO COMO O "PAI DOS POBRES". QUANDO MORREU, MILHARES DE BRASILEIROS ACORRERAM AO SEU CAIXÃO SE ESVAINDO EM LÁGRIMAS. ELE GOVERNOU POR QUASE VINTE ANOS, E O BRASIL ERA E CONTINUOU PAUPÉRRIMO, ATRASADO, SEM PERSPECTIVAS E SEM ESPERANÇA. E ESSE SENHOR CONTINUA SENDO IDOLATRADO POR AQUI ATÉ HOJE, COMO UM DOS MELHORES PRESIDENTES DO BRASIL. MELHOR NADA. IGUAL AO PERON NA ARGENTINA E A TANTOS OUTROS POPULISTAS ESPERTOS QUE AINDA HOJE BAJULAM OS POBRES. VOCÊ QUER UM EXEMPLO MAIS ATUAL? POIS AQUI VAI: JOSÉ SARNEY, DEPUTADO, SENADOR, GOVERNADOR, EX PRESIDENTE DA REPÚBLICA E AGORA ELEITO PRESIDENTE DO SENADO, REPRESENTOU POR MUITO TEMPO O MARANHÃO, UM DOS ESTADOS MAIS ATRASADOS DO PAÍS ! COMO É QUE PODE? EM MAIS DE 45 ANOS ELE NÃO FOI CAPAZ DE REVERTER A SITUAÇÃO DAQUELE SOFRIDO LUGAR ! ENTÃO, SERVIU PRA QUÊ? O POVO DEVIA TÊ-LO MANDADO EMBORA HÁ DÉCADAS. NÃO MANDOU PORQUE PARTE DA POPULAÇÃO DE LÁ É HUMILDE E CARENTE, QUE ME DESCULPEM OS MARANHENSES. AGORA VEJA O PADRÃO DE VIDA DA FAMÍLIA DELE. FORA! CONCLUSÃO: ATENÇÃO BRASILEIROS E BRASILEIRAS ! DESCONFIEM DE POLÍTICOS E GOVERNANTES QUE GOSTEM DE POBRE. REPITO, QUE GOSTEM DE POBRES! NORMALMENTE SÃO POPULISTAS, OU PILANTRAS. GOVERNANTE BOM É AQUELE QUE ODEIA A POBREZA, NÃO OS POBRES, PORQUE ASSIM ELE VAI TRABALHAR PARA TIRÁ-LOS DESSA SITUAÇÃO, DIGNAMENTE. COM JUSTIÇA, AQUI VAI UMA HOMENAGEM AO SAUDOSO PRESIDENTE CASTELO BRANCO, EXECRADO PELOS POLÍTICOS RUINS E PELA IMPRENSA COMPRADA DESSE PAÍS, SIMPLESMENTE PORQUE NÃO DEU MOLEZA E NEM DINHEIRO A ELES. NOS TRÊS ANOS E QUATRO MESES QUE DUROU O SEU GOVERNO ELE CONSERTOU O BRASIL. TRÊS ANOS! PUDERA. ELE TRABALHAVA E ERA HONESTO. DAVA EXPEDIENTE TODOS OS DIAS DE MANHÃ ATÉ TARDE DA NOITE, SABIA DE TUDO, COORDENAVA SUA EQUIPE, ALIÁS PEQUENA, MANDAVA E ERA OBEDECIDO, CONHECIA O BRASIL, TINHA AUTORIDADE MORAL, DAVA EXEMPLO, ERA DIGNO, PREPARADO, E NÃO PERDIA TEMPO EM PALANQUES. O BRASIL SE TRANSFORMOU, NO QUE VIRIA A SER, LOGO EM SEGUIDA, NA OITAVA ECONOMIA DO MUNDO! ISSO EM POUCO TEMPO! TRES ANOS ! ! PORTANTO LULA, VALE UM ALERTA: O SEU COMPROMISSO É COM A HISTÓRIA. AFASTE-SE DESSES COMUNISTAS E SOCIALISTAS ARCAICOS, QUE SÓ FIZERAM MAL AO MUNDO. ALIÁS ONDE ESSA TURMA PASSOU SÓ SEMEOU A DESGRAÇA, O ATRASO, A CONFUSÃO E O POPULISMO BARATO. O BRIZOLA DESTRUIU O RIO DE JANEIRO. O PARÁ, ESTADO RICO, ESTÁ UM CAOS. E OS LOTES DO RORIZ EM BRASÍLIA? NÃO VOU ME ALONGAR MAIS, EMBORA TENHA OUTROS MOTIVOS PARA NÃO GOSTAR DE VOCÊ. MAS NÃO VOU MENCIONÁ-LOS. ESTÁ TUDO AÍ NA INTERNET E NA IMPRENSA RESPONSÁVEL. É SÓ LER. INFELIZMENTE, AS PESSOAS MAIS SIMPLES SÃO FACILMENTE ILUDIDAS PELA PROPAGANDA E AS PESQUISAS DE OPINIÃO. SE BEM QUE ISSO ESTÁ MUDANDO.... NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES O SEU PARTIDO TOMOU FERRO. O POVÃO ESTÁ APRENDENDO. QUEM GANHA COM ISSO É A DEMOCRACIA E O POBRE, QUE SE LIVRA DA ENGANAÇÃO. MAS AQUI VAI UMA SUGESTÃO. CAI FORA EM 2010 E NOS DEIXE EM PAZ. ALIÁS, BASTA VOCÊ SAIR E OS SEUS COMPANHEIROS CAIRÃO TAMBÉM, JÁ QUE NÃO SOBREVIVERÃO SOZINHOS. SÃO MUITO INCOMPETENTES, NÃO ESTÃO A SUA ALTURA.... DEPENDEM DE VOCÊ. ESTÃO APAVORADOS. FINALMENTE, UM CONSELHO: AO SAIR, VÁ DESCANSAR NA FAZENDA QUE, SEGUNDO CIRCULA NA INTERNET, FOI COMPRADA PELO SEU FILHO, DEPOIS DE MUITOS ANOS DE LABUTA NA ÁREA COMERCIAL E CAMPESINA. APROVEITE PARA CONTRATAR O TARSO GENRO COMO ADMINISTRADOR, O BATTISTI PARA CHEFIAR A SEGURANÇA DA PROPRIEDADE E O JOSÉ GENUÍNO ENCARREGADO DAS FINANÇAS, E DOS NEGÓCIOS. AGORA CUIDADO ! ELES PODERÃO "FORMAR UM MOVIMENTO" E ACABAR TOMANDO AS TERRAS DA SUA FAMÍLIA, LIDERANDO UMA REVOLTA INTERNA ENTRE OS PEÕES INJUSTIÇADOS E EXPLORADOS. PASSAR POR ESSA EXPERIÊNCIA LHE FARÁ BEM. TCHAU. CEL LUSITANO PERNETA

" O limite da disciplina é a omissão por conveniência"

quarta-feira, 18 de março de 2009

Carta a um Jobim fora do tom



Luiz Cesário da Silveira Filho
General da Reserva do Exército

Ministro Jobim,
Tomei conhecimento de sua entrevista, publicada no Jornal do Brasil em 15 março de 2009, na qual o senhor responde à pergunta de como pretende administrar a insatisfação de alguns generais em relação a algumas diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END).
Por considerar deselegante para comigo e para com os integrantes da Reserva das Forças Armadas a sua resposta de que "o general que declarou a insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", resolvi considerar a possibilidade de responder-lhe.
Sei que o senhor não leu as minhas palavras de despedida do Comando Militar do Leste. Nelas, relembro o saudoso ministro do Exército, General Orlando Geisel, que afirmou: "Os velhos soldados se despedem, mas não se vão".
Sou um general com 47 anos de serviço totalmente dedicados ao meu Exército e ao meu país. Conquistei todas as promoções por merecimento. Fiz jus à farda que vesti. Não andei fantasiado de general. Fui e continuarei a ser, pelo resto de minha vida, um respeitado chefe militar. Vivi intensamente todos os anos de minha vida militar. Fui, sempre, um profissional do meu tempo.
Alçado ao mais alto posto da hierarquia terrestre, acompanhei, por dever, atentamente, a evolução do pensamento político-estratégico brasileiro, reagindo com as perspectivas de futuro para a minha instituição, na certeza de que a história do Brasil se confunde com a história do Exército.
Vivemos, atualmente, dias de inquietude e incerteza. Sei que só nós, os militares, por força da continuidade do nosso dever constitucional, temos por obrigação manter a trajetória imutável da liberdade no Brasil. É, por este motivo, que serei sempre uma voz a se levantar contra os objetivos inconfessáveis que se podem aduzir da leitura de sua Estratégia Nacional de Defesa.
Ela está eivada de medidas, algumas utópicas e outras inexequíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam mais os chefes militares das decisões de alto nível. Tal fato trará consequências negativas para o futuro das instituições militares, comprometendo, assim, o cumprimento do prescrito no artigo 142, da Constituição Federal, que trata da competência das Forças Armadas.
"Competência para defender a Nação do estrangeiro e de si mesma".
Em época de grave crise econômica, como a que atinge o país, apesar das tentativas de acobertá-la por parte do governo ao qual o senhor serve, os melhoramentos materiais sugeridos serão, obviamente, postergados. Mas, o cerne da estratégia e suas motivações políticas poderão ser facilmente implementados.
É clara, nela, a intenção de se atribuir maiores poderes ao seu cargo de ministro da Defesa, dando-lhe total capacidade de interferir em todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus comandantes, até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças.
Vejo, atualmente, com preocupação, a subvalorização do poder militar. Desde a Independência do Brasil, sempre tivemos a presença de um cidadão fardado integrando a mesa onde se tomam as mais importantes decisões do país. O Exército Brasileiro sempre foi um ator importante na vida brasileira, e, ao longo da história, teve o papel de interlocutor, indutor e protagonista.
A concepção ressentida da esquerda, que se consolidou no poder político a partir de 1995, absorvendo as ideias exógenas do Estado mínimo e da submissão total do poder militar, mantendo "a chave do cofre e a caneta" em mãos civis, a fim de conseguir a sua subserviência ao poder político civil, impôs a criação de um ministério destinado a coordenar as três Forças Armadas. Isto não se fazia necessário, no estágio evolutivo em que se encontrava o processo político brasileiro. Em um governo, à época da criação do Ministério da Defesa, constituído por 18 ministérios, nos quais pelo menos cinco eram militares, foram substituídos, estes últimos, por um ministério que, por desconhecimento de seus ocupantes (até hoje, nenhum ministro da Defesa prestou sequer o Serviço Militar Obrigatório, como soldado), tem apenas atuado no campo político.
Estou convencido que afastar-nos da mais alta mesa de decisão do país foi uma estratégia política proposital, o que tem possibilitado, mais facilmente, o aparelhamento do Estado brasileiro rumo à socialização, com a pulverização da alta administração do país, atualmente, em 37 ministérios e, apenas um, pretensamente, militar.
A expressão militar deve ser gerida com conhecimento profissional, pois ela é um componente indissolúvel do poder nacional. Sem a presença de militares no círculo das altas decisões nacionais, temos assistido a movimentos perturbadores da moral, da ética e da ordem pública intentarem contra a segurança do direito, aspecto basilar em um regime que se diz democrático. Tal fato traz, em seu bojo, condições potenciais de levar o país rapidamente a uma situação de anomia constitucional, o que poderá se configurar em risco de ruptura institucional.
A sua END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e sugere medidas que, se adotadas, trarão de volta antigos costumes de politização dos negócios internos das Forças Armadas. Talvez isso favoreça o modelo de democracia que querem nos impingir. Será isto o que o senhor quer dizer quando fala em sua entrevista "que é o processo de consolidação da transição democrática"?
Finalizando, quero salientar que a desprezível conceituação de que "o general que declarou insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", bem demonstra a consideração que o senhor empresta aos integrantes da Reserva das Forças Armadas, segmento que o seu ministério pretende representar. Isto mostra, também, o seu desconhecimento da grandeza e da servidão da profissão militar, pois, como bem disse o general Otávio Costa, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...".
Lembre-se que os militares da ativa sempre conferem prestígio, não somente aos chefes de hoje, como, também, aos de ontem. Não existem dois Exércitos. Há apenas um: o de Caxias, que congrega, irmanados, os militares da ativa e da reserva.
A certeza de que o espírito militar, que sempre me acompanhou nos meus 47 anos de vida dedicados totalmente ao Exército, o qual, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, é o que me faz voltar, permanentemente, contra a concepção contida na sua END.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Divergências com Jobim


Caros amigos,Peço ao bom Deus que me leve antes de assistir à desmoralização de amigos, companheiros, forjados na mesma têmpera, mas corroídos pela covardia de abdicar as migalhas financeiras e cargos passageiros.Que o mesmo Deus se apiede
de nossos Of. Generais provisoriamente na ativa. Cel Castelo Branco
No meu entendimento, tudo isso é uma consequência natural do que vem ocorrendo ao longo dos últimos anos. Depois do Leônidas, que foi o último ministro e comandante efetivo do Exército, com a devida altivez para defender a Força, a prática de pedir desculpas por estar de costas levou a esse aviltamento, quase desmoralização das altas patentes das três ex-forças. O silêncio ensurdecedor nos momentos que em se fazia necessária uma palavra qualquer, mesmo de ponderação (ponderar não é crime...), levou espertalhões como Jobim e Mangabeira a concluir que o leão estava sem dentes. Daí para tentar dominá-lo foi só questão de tempo. Cosinharam o leão como o sapo da panela...E podem ficar todos tranquilos que vai ser feito como eles, inclusive Lula, querem. "Comandante" de força vai ser executivo de quarto escalão. Agora é tarde para chiar. Porque como diz o ditado, QUEM MUITO SE ABAIXA... E salve a Força Nacional de Segurança,do komissário Tarso, para a qual não faltam recursos...TAVARES Fonte: Correio Braziliense Executivo - Divergências com Jobim
Luiz Carlos Azedo e Leonel RochaDa equipe do Correio O atrito entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o Alto Comando do Exército, por causa da consolidação do Ministério da Defesa como um poder civil, chegou a um momento crítico. Os generais de quatro estrelas, que formam o alto comando da Força, não aceitam que a pasta da Defesa subordine os comandos das Forças ao Estado-Maior Conjunto da Defesa, nem que o reaparelhamento dos quartéis seja subordinado a assessores civis de terceiro escalão do ministério. Por enquanto, Jobim está ganhando a queda de braço, com apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na semana passada, houve troca de oficiais em um dos mais importantes comandos do Exército.Um dos principais adversários de Jobim na Força, o general de Exército Luiz Cesário da Silveira Filho, deixou o Comando Militar do Leste na semana passada e passou para a reserva porque completou 12 anos no posto. Juntamente com o general Santa Rosa, que deixou a Secretaria de Política e Estratégia do Ministério da Defesa no ano passado, insatisfeito com a gestão Jobim, e hoje cuida do Departamento Geral de Pessoal. Cesário verbalizou na reunião do Alto Comando a oposição às propostas de Jobim.A principal divergência dos militares com Jobim está no item 7 da Estratégia Nacional de Defesa. O documento prevê a criação do Estado-Maior conjunto e o consequente esvaziamento dos comandantes das três Forças. Pelo documento elaborado por Jobim e o ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência, Mangabeira Unger, a indicação do chefe do Estado-Maior conjunto ficará a cargo do ministro da Defesa. Isso, segundo fontes militares, esvazia o poder dos comandantes que passam a ter uma relação de dependência política do ministro e não do presidente da República, como está previsto na Constituição. Depois de perderem o status de ministério há 10 anos com a criação do Ministério da Defesa, os comandantes desceriam mais um degrau na linha de poder.Além disso, de acordo com análises feitas nos quartéis, o plano prevê uma excessiva ingerência do ministro da Defesa em assuntos internos das Forças Armadas, como a nomeação de oficiais para postos hoje escolhidos pelos comandantes. A disputa entre Jobim e a cúpula do Exército também ocorre porque está prevista a criação de comandos regionais conjuntos, reforçando o poder do ministro e mais uma vez esvaziando o papel dos comandantes.Equipamentos Jobim propõe no plano que a autonomia financeira dos comandos militares fique restrita às despesas de custeio. Todos os investimentos passariam a ser definidos pelo Ministério da Fazenda, que aprovaria os projetos de acordo com as prioridades do Plano Nacional de Defesa. A aquisição de novos equipamentos passaria a ser feita pela Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, cargo ocupado por civis. Com a crise econômica, o orçamento militar já sofreu contingenciamento, embora o governo não pretenda sustar investimentos de grande monta, como a construção do submarino nuclear e a aquisição de aviões de caça de última geração para a Força aérea. Essas duas prioridades, por exemplo, drenam recursos que em outras circunstâncias iriam para o Exército.Nas disposições finais, foi estabelecido um calendário de medidas a serem adotadas que potencializou as divergências entre os militares e o ministro. A primeira delas é a elaboração de "um ato legal que garanta a alocação, de forma continuada, de recursos financeiros e específicos" destinados ao reaparelhamento das Forças Armadas. A decisão envolve a Casa Civil, a Secretaria de Assuntos Estratégicos e os ministérios da Fazenda e do Planejamento e deve ser tomada até o fim do mês. Nos próximos meses a Estratégia Nacional de Defesa será transformada em projetos de lei de iniciativa do Executivo para serem enviados ao Congresso, que ficará encarregado de definir a estrutura permanente da pasta da Defesa, suas atribuições e o papel detalhado de cada Força. A cúpula militar promete adotar uma estratégia para tentar impedir a aprovação de parte das ideias de Jobim inseridas na Estratégia Nacional de Defesa.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Em complemento, destaco o que consta do inciso XIII, do art. 84 da Constituição Federal de 1988:Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: XIII - exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que lhes são privativos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 02/09/99)Com relação à Estratégia Nacional de Defesa (END), acrescento, a seguir, o texto do item "7" que trata das "Diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa":
7. Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos. Os instrumentos principais dessa unificação serão o Ministério da Defesa e o Estado-Maior de Defesa, a ser reestruturado como Estado- Maior Conjunto das Forças Armadas. Devem ganhar dimensão maior e responsabilidades mais abrangentes. O Ministro da Defesa exercerá, na plenitude, todos os poderes de direção das Forças Armadas que a Constituição e as leis não reservarem, expressamente, ao Presidente da República. A subordinação das Forças Armadas ao poder político constitucional é pressuposto do regime republicano e garantia da integridade da Nação. Os secretários do Ministério da Defesa serão livremente escolhidos pelo Ministro da Defesa, entre cidadãos brasileiros, militares das três Forças e civis, respeitadas as peculiaridades e as funções de cada secretaria. As iniciativas destinadas a formar quadros de especialistas civis em defesa permitirão, no futuro, aumentar a presença de civis em postos dirigentes no Ministério da Defesa. As disposições legais em contrário serão revogadas. O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas será chefiado por um oficial-general de último posto, e terá a participação dos Chefes dos Estados-Maiores das três Forças. Será subordinado diretamente ao Ministro da Defesa. Construirá as iniciativas que dêem realidade prática à tese da unificação doutrinária, estratégica e operacional e contará com estrutura permanente que lhe permita cumprir sua tarefa. A Marinha, o Exército e a Aeronáutica disporão, singularmente, de um Comandante, nomeado pelo Presidente da República e indicado pelo Ministro da Defesa. O Comandante de Força, no âmbito das suas atribuições, exercerá a direção e a gestão da sua Força, formulará a sua política e doutrina e preparará seus órgãos operativos e de apoio para o cumprimento da destinação constitucional. Os Estados-Maiores das três Forças, subordinados a seus Comandantes, serão os agentes da formulação estratégica em cada uma delas, sob a orientação do respectivo comandante. Finalizando, segue o item "7" da END que trata da "Reorganização da indústria nacional de material de defesa: desenvolvimento tecnológico independente" 7. Estabelecer-se-á, no Ministério da Defesa, uma secretaria de produtos de defesa. O secretário será nomeado pelo Presidente da República, por indicação do Ministro da Defesa. Caberá ao Secretário executar as diretrizes fixadas pelo Ministro da Defesa e, com base nelas, formular e dirigir a política de compras de produtos de defesa, inclusive armamentos, munições, meios de transporte e de comunicações, fardamentos e materiais de uso individual e coletivo, empregados nas atividades operacionais. O Ministro da Defesa delegará aos órgãos das três Forças poderes para executarem a política formulada pela Secretaria quanto a encomendas e compras de produtos específicos de sua área, sujeita tal execução à avaliação permanente pelo Ministério. O objetivo será implementar, no mais breve período, uma política centralizada de compras produtos de defesa capaz de: a. otimizar o dispêndio de recursos; b. assegurar que as compras obedeçam às diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa e de sua elaboração, ao longo do tempo; e c. garantir, nas decisões de compra, a primazia do compromisso com o desenvolvimento das capacitações tecnológicas nacionais em produtos de defesa.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Terrorismo Agrário é financiado pelo Palacio do Planalto




Terrorismo agrário é financiado pelo Palácio do Planalto
27 de fevereiro de 2009

Está na hora da Nação desmascarar o "campeão de opinião pública" e prêmio globeleza das bolsas da miséria . O homem que tem medo de sair nas ruas e ser anunciado às multidões espontâneas como presidente da República, porque teme ser alvo, novamente, de estrondosa e retumbante vaia, é o chefe da família Da Silva que, a curto prazo, tronou-se famosa, rica e poderosa. A Revista Forbes espera a oportunidade para publicação do patrimônio acumulado, bem como das famílias Chávez e Castro.
Do Observatório de InteligênciaPor Orion Alencastro
Há longos meses vimos conscientizando nossos respeitáveis leitores, principalmente os responsáveis por funções que dizem respeito às coisas da defesa do Estado, os profissionais de inteligência, os policiais federais, os auditores da receita e os indormidos militares, sobre a Força Nacional de Guerrilha Rural e Urbana, liderada pelo denominado MST.
O anunciado Carnaval Vermelho do MST foi perpetrado com o conhecimento do Palácio do Planalto e simultâneo aos deslocamentos de Mr.Da Silva e senhora durante os dias de Momo, marcados pela tímida aparição do casal no parapeito do camarote do governador Cabral, na Marquês de Sapucaí.
Bandoleiros armados
Estima-se que haja mais de 140 mil indivíduos alinhados nessa legião transformada de bandoleiros, detentores de armas espalhados no país, criteriosamente financiada sob as ordens do presidente da República, compondo o quadro da guerra assimétrica em desenvolvimento em todo o território nacional, no Estado que está sendo conceituado como albergador de criminosos de toda ordem e partícipe do crime organizado, fragilizando a necessária estatura moral da Nação.O que acabamos de verificar no estado natal de Mr.da Silva foi o MST massacrar, injustificavelmente, quatro brasileiros que zelavam pela guarda de uma propriedade rural e invadir inúmeras áreas prticulares, no Pontal do Paranapanema, sob a liderança do delinqüente José Rainha, atemorizando centenas de famililas que habitam aquela região do ordeiro Estado de São Paulo.O que desaponta, dada a repercussão externa do fato, ocorrido enquanto o chefe da Nação graciosamente jogava camisinhas da tribuna carnavalesca, é que nem o próprio financiador da “guerrilha rural brasileira”, nem o Sr. Tarso Herns Genro, neto de judeu enganado e perseguido do
Jorge Armando Felix, general da reserva, Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, seis anos de desapontamento de seus antigos colegas de arma. Conseguiu, com as limitações pessoais, desmotivar e perturbar a função de Estado de uma elite de brasileiros idealistas que êcompõem os quadros da Agencia Brasileira de Inteligência. Nos seis anos de GSI, nomeou cinco pessoas: três apropriados profissionais de inteligência , um desastroso e narcisista delegado de polícia civil de São Paulo e um famoso delegado federal que transformou a Agência em polícia de boca de cais do porto. Serve ao governo imoral e corrupto que não gosta de servidores “inteligentes”.
nazismo, nem o barão Secretário Nacional dos Direitos Hunanos, tiveram a coragem ou a decência moral de virem a público se manifestar sobre o assunto. É o silêncio próprio dos covardes que aprenderam a arte do ocultamento pessoal em cenários conflitantes com os fins revolucionários determinados. A tarefa de "livrar a cara' do 3o. e 4o. andar do Palácio do Planalto foi delegada ao companheiro Ministro do Desenvolvimento Agrário, padrinho do MST, Guilherme Cassel.
CIA e parceiros atentos ao MST
Conforme antecipamos, a CIA e parceiros estiveram assistindo o circo do Forum Social Mundial, em Belém, e seguiram para Caracas, onde permaneceram de campana até apreciação da repercussão dos resultados da consulta popular, sob pressão policial, que garantiu a possibilidade de continuidade no poder do ditador Hugo Chávez na Venezuela.
O fato subsidiou o documento de estréia de Leon Panetta na Chefia da Agência Central de Inteligência. Argentina, Brasil, Equador e Venezuela são espaços territoriais que passam a receber observações clínicas nos periscópios da CIA e congêneres.
A corrupção e o crime organizado circunscrito à Venezuela passam a ser pauta dos analistas de inteligência também em outros paises da América Latina. O desdobramento da crise econômica global e a sua repercussão nas garantias da manutenção da segurança internacional são objeto de prioritário acompanhamento diário do presidente Barack Hussein Obama, por determinação pessoal ao chefe da CIA.
Tarso Herns Genro, Ministro da Justiça, o pontificador de pareceres, zombador da cultura jurídica nacional, especialista na inversão do direito da responsabilidade social e publica, acredita que o seu protegido assassino internacional Cesare Batistti,será seu cabo eleitoral a governador do Rio Grande do Sul. A sociedade ítalo-brasileira gaúcha já está preparando uma resposta nas urnas de outubro de 2010.
Na primeira quinzena de março será elaborado o documento de situação do Brasil, que orientará o presidente dos Estados Unidos no diálogo com o colega Mr. Da Silva, em visita a Casa Branca, dia l7. As ameaças à democracia, a garantia do direito, a segurança regional, o narcotráfico, os movimentos revolucionários ditos sociais, a questão da Ilha Cárcere do Caribe e os acordos bilaterais comporão os subsídios que fundamentarão a interlocução do presidente americano.
STF desperta com o Governo do crime
O Carnaval Vermelho acendeu também as luzes vermelhas no gabinete do presidente do STF. As fichas estão caindo e o Governo do Crime começou a ser entendido pelas pontas dos dedos que acionaram as armas e massacraram quatro trabalhadores em Pernambuco.
É o investimento financeiro na insanidade do MST com o dinheiro dos cofres públicos que leva o ministro Gilmar Mendes a chamar a atenção da opinião pública, perplexa pelo silêncio do Presidente da República Sindical Socialista do Brasil. Calou-se diante do crime praticado pelos seus companheiros de sindicatos e federações, treinados em armas por instrutores das FARC e Via Campesina. Esperamos que o lamentável fato seja o fio da meada para desmascarar Luiz Inácio da Silva, o presidente que passará para a história como o Chefe do Governo mais corrupto de nossa ludibriada Pátria, o Governo do Crime Organizado. (OI/Brasil acima de tudo). As ONG que apoiam o MST e sua petralhada já embolsaram do governo a módica quantia de R$ 49.000.000,00 para financiar as invasões armar e orgagizar militarmente o MST.
O ministro chefe do STF, Gilma Mendes, acaba de despertar da sua letargia e entendeu que a situação do Estado é grave.O inquilino do Palácio do Planalto subestimou a inteligência do judiciário, que acaba de ligar os fatos que transformaram Brasilia na sede do governo do crime organizado.Executivo e Legislativo agem em conluio, nas barbas do ministério público e do poder legislativo, a totalidade dos aportes financeiras dos ministérios nunca chega integralmente aos objetivos do interesse público.O senador Jarbas Vasconcelos vai falar mais.

ISTO é o GOVERNO PT


Stédile de carro oficial do governo. Pode isso ?
Usando carro do governo federal no Pará. PODE?Com a palavra a PF, o Min. Público ou mesmo alguma autoridade que seja minimamente séria neste país.

João Pedro Stedile "Líder do MST" Usando carro do governo federal no Pará. O aviso na porta deixa claro o uso "exclusivo em serviço".Qual o tipo de serviço que esse bandido travestido em líder de "movimentos populares" poderia estar prestando para o governo federal que justificaria com seriedade o uso do veículo oficial?.Estão afrontando o povo brasileiro e a desfaçatez é tamanha que não se preocupam em esconder mais nada, eles acreditam, ou melhor, tem a mais absoluta certeza de que este é um País povoado por um bando de COVARDES.

quarta-feira, 4 de março de 2009

O Duplex de Lula no Guarujá


Tem 350 metros quadrados a cobertura duplex à beira-mar que Lula comprou no Guarujá (SP) através da Bancoop, cooperativa habitacional do sindicato dos bancários investigada por fraude, improbidade e formação de quadrilha. Os andaimes impedem a visão do belo apê, que está em final de construção (foto). A cobertura duplex foi quitada e o compromisso de compra e venda está devidamente registrado no 1º Cartório de Imóveis do Guarujá

Ex-estudantes serão indinizados


O governo vai pagar cerca de R$ 3,2 milhões para 19 pessoas que tiveram seus direitos políticos cassados durante o regime militar. Além do dinheiro, a maioria dos beneficiados, que eram estudantes universitários no período da ditadura, obtiveram anistia e poderão aposentar-se ou retornar aos cursos que interromperam na época em que foram perseguidos. O Ministério da Justiça também concedeu pensão mensal vitalícia de R$ 1, 5 mil. Em dois casos, dos ex-dirigentes do Partido dos Trabalhadores, Gilney Amorim Viana e Daniel Aarão Reis Filho, os valores chegam a R$ 1,2 milhão.
Os processos analisados pela Comissão de Anistia foram os primeiros deste ano, mas outros lotes devem ir a julgamento ainda em março, quando o Ministério da Justiça irá votar pedidos de reparação econômica de mulheres perseguidas durante o regime militar. De 2003 até o fim do ano passado, o governo havia pago R$ 2,5 bilhões em indenizações para 25 mil pessoas que entraram com o pedido de indenização do Estado pela perseguição sofrida no passado.
Reis Filho foi expulso da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Preso, ele foi banido do país, passando a viver em Cuba, Panamá e França, de onde retornou no início da década de 1980, quando ajudou a fundar o PT, assumindo seu diretório no Rio de Janeiro. Ele vai receber R$ 800 mil de reparação econômica, além de uma pensão mensal de R$ 5,8 mil. O ex-deputado federal Gilney Viana, que até recentemente exerceu cargo de secretário no Ministério do Meio Ambiente, vai receber R$ 432 mil por ter sido perseguido político quando era militante do Partido Comunista e depois integrante da Ação Libertadora Nacional (ALN). Aluno de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi expulso do curso e preso por mais de 10 anos.

terça-feira, 3 de março de 2009

Visita a um Quartel


Ary Avellar DinizProfessor e Diretor Geral do Colégio e da Faculdade Boa Viagem - Recife - PernambucoConvidado a assistir, no Quartel da PE, à solenidade em homenagem ao meu amigo recém-promovido a general, Paulo Humberto, para lá me dirigi e, com satisfação, revi a caserna da qual me afastei há quatro décadas, embora mantenha a amizade dos meus antigos companheiros. Durante a garbosa cerimônia, um filme passou pela minha mente, uma verdadeira história brilhante de glórias do passado. De imediato, chamavam a atenção a disciplina da tropa, a hierarquia entre oficiais e praças e a cadência vibrante, sendo obedecida pelos toques de corneta, que substituíam as ordens vocais. Verdadeira demonstração de alto nível em termos de hierarquia e disciplina. Instantaneamente, reportei-me ao período de 1964 a 1985.Quanta diferença entre o tratamento ao ser humano, dado pelo regime militar às forças antagônicas, e aquele dispensado na Argentina, no Chile, ao longo do governo Pinochet, e ainda mais acentuadamente em Cuba, isso sem se mencionarem as ações nefastas dos totalitaristas Hitler, Stalin e Mao Tsé-Tung. Lembrei-me das conquistas do Brasil, naquela época, principalmente quanto ao crescimento político, econômico e social, com a inflação sempre controlada.A maior hidrelétrica do mundo, Itaipu. - Que seria hoje de S. Paulo sem esse grande empreendimento? Tucuruí, considerada a quarta do mundo. - Sem ela, que seria do Norte do país? A energia nuclear de Angra dos Reis tem mostrado sua alta importância para o Rio de Janeiro, mantendo a Cidade Maravilhosa sempre bela e magnificamente iluminada, além de atender, no Estado, à complexidade do setor industrial e de serviços. O desfile da tropa, ao som das melodias marciais, me fez voltar a percorrer as estradas do território nacional. Rodovias bem-conservadas, sinalizadas e de total segurança para os transeuntes turistas e caminhões transportadores de carga. A ponte Rio-Niterói, edificada no intuito de facilitar o trânsito rumo ao interior do Estado e outros itinerários, hoje é um cartão-postal do Rio, a maior ponte de cimento do mundo.O sonho continuava, tornando perplexo o espectador. O rufar dos tambores parecia representar a ordem e o respeito aos princípios de cidadania. Naquele período de vida, praticamente não existiam seqüestros, crimes hediondos, corrupções generalizadas. Eram percorridas a pé as ruas das grandes cidades, à noite, sem qualquer medo de ser atacado por delinqüentes. Nesse instante, suspirei e meditei: "Eu era feliz e não sabia"...O desfile da tropa prosseguia cadenciado e fazia lembrar o barulho das máquinas nas indústrias, a todo vapor, quando se alcançou um crescimento entre 10% e 12% do PIB, hoje só comparado à China. Todas as cidades cresciam assustadoramente, em particular as grandes metrópoles. A conquista do emprego era considerada um bem comum para todos os brasileiros, não havendo, em conseqüência, tempo para o tráfico de drogas, exclusive o uso do lança-perfume durante os carnavais. Os morros do rio eram calmos, sendo o único deslize ali verificado alguns inocentes jogos do bicho. Os malandros, elegantes, se caracterizavam pelo samba no pé, dedicando-se mais ao carnaval de rua, ao futebol e a um bom chope gelado, acompanhado de batucada no boteco da esquina da rua onde moravam. Brasil, tricampeão de futebol: um dos espectadores nos jogos era o próprio presidente da República, auxiliado, ainda, pelo radinho de pilha ao ouvido. De repente, despertei. A tropa reverenciava o mais novo general do Exército. Tornei, outra vez, no tempo e evoquei a educação no Brasil daqueles tempos: também nos quartéis, o Mobral alfabetizava os mais humildes, aqueles desprovidos de educação escolar. Os estudantes universitários participavam com orgulho do Projeto Rondon, viajando e percorrendo as mais longínquas terras da Amazônia. Terminada a cerimônia, ao regressar ao mister diário, resolvi comparar aqueles vinte e um anos de governo austero com os vinte e um anos subseqüentes.Após o regime militar, sucedeu um governo civil que nos legou 84% de inflação ao mês. O seu substituto sofreu impeachment por motivo de deslavada corrupção. O governo seguinte pouco realizou, tentando, apenas, ressuscitar o fusquinha. Seguiu-se o período FHC, que se notabilizou pela estúpida e grosseira retaliação às Forças Armadas. Não as conseguiu destruir pelo fato de o Exército, a Marinha e a Aeronáutica serem bem-estruturados, pautados pelo exemplo de dedicação à profissão, de honestidade, amor à pátria e orgulho de pertencerem à mais respeitada Instituição do Brasil. Pernambuco, nesse período de oito anos, foi contemplado exclusivamente com o fechamento da Sudene.No jornal Folha de S. Paulo, de 1.º/12/07, o jornalista Fabiano Maissonave, num de seus artigos publicados, diz: "FHC deixou uma economia fragilizada". À guisa de remate, é bom frisar que todos os ex-presidentes do regime militar faleceram limitados de recursos financeiros, mas ricos de qualidade de vida emocional, pelo suficiente motivo de sempre haver cumprido honestamente com o seu dever. Seguramente, a história do Brasil melhor avaliará o período governamental de 64 a 85, principalmente por intermédio daqueles que têm o poder de usar a reflexão. Os pobres de espírito serão sempre sugestionados por murmúrios e calúnias.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Além do com.br


Além do ´com.br´O que taxistas, teólogos e emissoras de rádio têm em comum? Desde o dia 17 de fevereiro, profissionais liberais e pessoas jurídicas que atuam nessas áreas podem registrar seus endereços na web utilizando os novos domínios criados pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) “taxi.br”, “teo.br” e “radio.br”. Muitas empresas e até pessoas físicas acabam preferindo registrar endereços “com.br”, quando a lista de opções permitidas pelo CGI.br é bem mais ampla e voltada para cada perfil de atividade. É possível registrar endereços com domínios como “.nom.br”, para pessoas físicas, “far.br”, para farmácias, “g12.br”, para escolas de ensino fundamental e médio, “pro.br”, para professores, ou até “etc.br”, para entidades que não se enquadram em nenhuma das categorias já atendidas com um domínio próprio.