SELVA

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PÁTRIA

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quinta-feira, 30 de abril de 2009

Menino seria ´paciente zero´O nome oficial da gripe suína será "influenza A (H1N1)" a partir desta quinta-feira, por determinação da OMS.


Cidade do México. O menino Edgar Hernández, 5 anos, conhecido como ´paciente zero´, pois seria o primeiro infectado com o vírus da gripe suína no México, está saudável, ´desenvolvendo suas atividades normalmente´, afirmou o governador de Veracruz, Fidel Herrera.De dezembro de 2008 e até março deste ano, um foco de doenças respiratórias agudas afetou 500 dos 4.000 habitantes da localidade de La Gloria, no município de Perote (em Vera Cruz), a 270 quilômetros ao leste da capital do país, onde mora Edgar. Herrera disse que esse foco foi associado ´a duas frentes frias que causaram inclusive quedas de granizo muito fortes em Xalapa (capital de Veracruz) e Perote´.Na época, as autoridades realizaram uma campanha de saúde nesse município, no qual dois menores morreram de pneumonia, e só se teve conhecimento de que Edgar tinha contraído gripe suína em abril, quando o governo enviou amostras da criança a um laboratório nos Estados Unidos.O governador disse que a criança foi medicada com uma mistura de amoxicilina com paracetamol, ´que mantêm Edgar e os familiares com os sistemas imunológicos intactos´.Os habitantes dessa comunidade rural suspeitam que no local foi gerado o foco do vírus de gripe suína que afeta todo o país, porque a 10 quilômetros do lugar fica uma unidade da empresa Granjas Carroll, uma das principais criadoras de porcos. No entanto, o governo descarta a possibilidade e afirma que todos os porcos da empresa foram analisados e se encontram saudáveis.

terça-feira, 28 de abril de 2009

MENSAGEM GERALDO ALMENDRA - ISTO NÃO É UM ARTIGO



O BRASIL NÃO É UMA DEMOCRACIA. É UMA CORRUPTOCRACIA. Somente uma sociedade – de esclarecidos – sem vergonha e calhorda pode ficar nesse marasmo CÚMPLICE diante das últimas demonstrações de canalhices explícitas do Congresso Nacional Petista fazendo que o escândalo de hoje seja esquecido amanhã. Somente uma sociedade subornada por esmolas assistencialistas e muito dinheiroroubado dos contribuintes para uma quadrilha de cúmplices do petismo, pode continuar assistindo a corruptocracia brasileira se consolidar nas relações públicas e privadas. Somente Forças Armadas que perderam absolutamente o respeito à bandeira do paíspodem ficar em silêncio no escuro amedrontado de suas casernas depois de tanta impunidade, agressão à Constituição e aos Códigos Legais, que deveriam colocar esses patifes atrás das grades. Não existe mais qualquer justificativa para tamanha omissão.Ninguém pode se declarar tolhido por uma hierarquia que o coloca debaixo deum bandido. Isso não é hierarquia. É cumplicidade, omissão ou covardia. Somente um Judiciário calhorda pode não se mover duramente para acabarcom essa patifaria generalizada que estão fazendo com os contribuintes. Somente um Ministério Público covarde e cúmplice do petismo pode ficar debaixodo medo das ações de um movimento ilegal e assassino como o MST. Somente togados que rasgaram seus diplomas e perderam o respeito pelosseus juramentos não se manifestam abertamente para acabar com essaverdadeira promiscuidade dentro do poder público. Somente um Estado Bandido, absolutamente prostituído, corrupto e prevaricador podese manter cúmplice-corporativista com esse desvario de degeneração moral e ética que assumiu o controle do país a partir do bunker da corrupção do Planalto Central. Somente gente covarde ou corrupta pode suportar a destruição de sua pátria poruma corja de bandidos liderada pelo Retirante Pinóquio que deve estarcomemorando bêbado a tomada do poder total pelo petismo. AS RUAS ESTÃO VAZIAS SEUS COVARDES. CONTINUEM SENTADOS.SEUS FILHOS E SUAS FAMÍLIAS SERÃO AS VÍTIMAS DO ENTREGUISMO DO PAÍS NAS MÃOS DESSES PROSTITUTOS DA POLÍTICA, DESSES TERRORISTAS, EDE SEUS CÚMPLICES. ESTAMOS TODOS SENDO FEITOS DE PALHAÇOS E IMBECIS DESSES CANALHAS. A BIOGRAFIA DE TODOS OS OMISSOS VAI VIRAR ESTRUME NO PORTALDA HISTÓRIA. COVARDES !!!!!! INSANOS!!!!!! IRRESPONSÁVEIS!!!!!INCONSEQUENTES!!!! APÁTRIDAS!!!!! VENDILHÕES DENOSSA PÁTRIA!!!!EM 2010 PT NA CABEÇA!!!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

BARBOSA X GILMAR: ALGUÉM FINALMENTE RESISTE


"E as Excelências partiram para a briga. O fraseado solene das litigantes parecia indicar o comparecimento transcendente dos deuses da tragédia grega ou dos fantasmas de Ulpiano, Modestino e Gaio. Talvez uns e outros, sem excluir Sólon. Vale dizer, de todo modo, que a acusação dirigida pelo ministro Joaquim Barbosa ao presidente do STF, de destruir a Justiça brasileira, é a primeira manifestação pública e de grande peso a denunciar os comportamentos de Gilmar Mendes.E no momento em que Barbosa invectiva, “Vossa Excelência quando se dirige a mim não está falando com seus capangas de Mato Grosso”, não me contive e anunciei aos meus espantados botões: o ministro lê CartaCapital. E mais: dispõe-se a repercutir as informações da revista, ao contrário da mídia nativa, obediente à omertà conveniente ao poder. Nas nossas páginas, a destruição “da credibilidade da Justiça brasileira”, como diz o ministro Barbosa, tem sido um dos temas principais há um ano, ou seja, desde o instante em que Gilmar Mendes assumiu a presidência do Supremo."

Nos rincões dos Mendes
20/11/2008 18:10:25
Leandro Fortes, de Diamantino (MT)

Existe um lugar, nas entranhas do Centro-Oeste, onde a vetusta imagem do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, nada tem a ver com aquela que lhe é tão cara, de paladino dos valores republicanos, guardião do Estado de Direito, diligente defensor da democracia contra a permanente ameaça de um suposto – e providencial – “Estado policial”. Em Diamantino, a 208 quilômetros de Cuiabá, em Mato Grosso, o ministro é a parte mais visível de uma oligarquia nascida à sombra da ditadura militar (1964-1985), mas derrotada, nas eleições passadas, depois de mais de duas décadas de dominação política.

O atual prefeito de Diamantino, o veterinário Francisco Ferreira Mendes Júnior, de 50 anos, é o irmão caçula de Gilmar Mendes. Por oito anos, ao longo de dois mandatos, Chico Mendes, como é conhecido desde menino, conseguiu manter-se na prefeitura, graças à influência política do irmão famoso. Nas campanhas de 2000 e 2004, Gilmar Mendes, primeiro como advogado-geral da União do governo Fernando Henrique Cardoso e, depois, como ministro do STF, atuou ostensivamente para eleger o irmão. Para tal, levou a Diamantino ministros para inaugurar obras e lançar programas, além de circular pelos bairros da cidade, cercado de seguranças, a pedir votos para o irmão-candidato e, eventualmente, bater boca com a oposição.

Em setembro do ano passado, o ministro Mendes foi novamente escalado pelo irmão Chico Mendes para garantir a continuidade da família na prefeitura de Diamantino. Depois de se ancorar no grupo político do governador Blairo Maggi, os Mendes também migraram do PPS para o PR, partido do vice-presidente José Alencar, e ingressaram na base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – a quem, como se sabe, Mendes costuma, inclusive, chamar às falas, quando necessário. Maggi e os Mendes, então, fizeram um pacto político regional, cujo movimento mais ousado foi a assinatura, em 10 de setembro de 2007, do protocolo de intenções para a instalação do Grupo Bertin em Diamantino, às vésperas do ano eleitoral de 2008.

Considerado um dos gigantes das áreas agroindustrial, de infra-estrutura e de energia, o Bertin acabou levado para Diamantino depois de instalado um poderoso lobby político capitaneado por Mendes, então vice-presidente do STF, com o apoio do governador Blairo Maggi, a quem coube a palavra final sobre a escolha do local para a construção do complexo formado por um abatedouro, uma usina de biodiesel e um curtume. O investimento previsto é de 230 milhões de reais e a perspectiva de criação de empregos chega a 3,6 mil vagas. Um golpe de mestre, calcularam os Mendes, para ajudar a eleger o vereador Juviano Lincoln, do PPS, candidato apoiado por Chico Mendes à sucessão municipal.

No evento de assinatura do protocolo de intenções, Gilmar Mendes era só sorrisos ao lado do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, a quem levou a Diamantino para prestigiar a gestão de Chico Mendes, uma demonstração de poder recorrente desde a primeira campanha do irmão, em 2000. Durante a cerimônia, empolgado com a presença do ministro e de dois diretores do Bertin, Blairo Maggi conseguiu, em uma só declaração, carimbar o ministro Mendes como lobista e desrespeitar toda a classe política mato-grossense. Assim falou Maggi: “Gilmar Mendes vale por todos os deputados e senadores de Mato Grosso”. Presente no evento estava o prefeito eleito de Diamantino, Erival Capistrano (PDT), então deputado estadual. “O constrangimento foi geral”, lembra Capistrano.

Ainda na festa, animado com a atitude de Maggi, o deputado Wellington Fagundes (PR-MT) aproveitou para sacramentar a ação do presidente do STF. “O ministro Gilmar Mendes tem usado o seu prestígio para beneficiar Mato Grosso, apesar de não ser nem do Executivo nem do Legislativo”, esclareceu, definitivo. Ninguém, no entanto, explicou ao público e aos eleitores as circunstâncias da empresa que tão alegremente os Mendes haviam conseguido levar a Diamantino.

O Grupo Bertin, merecedor de tanta dedicação do presidente do STF, foi condenado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em novembro de 2007, logo, dois meses depois da assinatura do protocolo, por formação de cartel com outros quatro frigoríficos. Em 2005, as empresas Bertin, Mataboi, Franco Fabril e Minerva foram acusadas pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça de combinar os preços da comercialização de gado bovino no País. Foi obrigado a pagar uma multa equivalente a 5% do faturamento bruto, algo em torno de 10 milhões de reais. No momento em que Gilmar Mendes e Blairo Maggi decidiram turbinar a campanha eleitoral de Diamantino com o anúncio da construção do complexo agroindustrial, o processo do Bertin estava na fase final.

Ainda assim, quando a campanha eleitoral de Diamantino começou, em agosto passado, o empenho do ministro Mendes para levar o Bertin passou a figurar como ladainha na campanha do candidato da família, Juviano Lincoln. Em uma das peças de rádio, o empresário Eraí Maggi, primo do governador, ao compartilhar com Chico Mendes a satisfação pela vinda do abatedouro, manda ver: “Tenho falado pro Gilmar, seu irmão, sobre isso”. Em uma das fazendas de soja de Eraí Maggi, o Ministério do Trabalho libertou, neste ano, 41 pessoas mantidas em regime de escravidão.

Tanto esforço mostrou-se em vão eleitoralmente. Em outubro passado, fustigado por denúncias de corrupção e desvio de dinheiro, o prefeito Chico Mendes foi derrotado pelo notário Erival Capistrano, cuja única experiência política, até hoje, foi a de deputado estadual pelo PDT, por 120 dias, quando assumiu o cargo após ter sido eleito como suplente. “Foi a vitória do tostão contra o milhão”, repete, como um mantra, Capistrano, a fim de ilustrar a maneira heróica como derrotou, por escassos 418 votos de diferença, o poder dos Mendes em Diamantino. De fato, não foi pouca coisa.

Em Diamantino, a família Mendes se estabeleceu como dinastia política a partir do golpe de 1964, sobretudo nos anos 1970, época em que os militares definiram a região, estrategicamente, como porta de entrada para a Amazônia. O patriarca, Francisco Ferreira Mendes, passou a alternar mandatos na prefeitura com João Batista Almeida, sempre pela Arena, partido de sustentação da ditadura. Esse ciclo foi interrompido apenas em 1982, quando o advogado Darcy Capistrano, irmão de Erival, foi eleito, aos 24 anos, e manteve-se no cargo por dois mandatos, até 1988. A dobradinha Mendes-Batista Almeida só voltaria a funcionar em 1995, bem ao estilo dinástico da elite rural nacional, com a eleição, primeiro, de João Batista Almeida Filho. Depois, em 2000, de Francisco Ferreira Mendes Júnior, o Chico Mendes.

Gilmar nasceu em Diamantino em 30 de dezembro de 1955. O lugar já vivia tempos de franca decadência. Outrora favorecida pelo comércio de diamantes, ouro e borracha por mais de dois séculos, a cidade natal do atual presidente do STF se transformou, a partir de meados do século XX, num município de economia errática, pobre e sem atrativos turísticos, dependente de favores dos governos federal e estadual. Esse ambiente de desolação social, cultural e, sobretudo, política favoreceu o crescimento de uma casta coronelista menor, se comparada aos grandes chefes políticos do Nordeste ou à aristocracia paulista do café, mas ciosa dos mesmos métodos de dominação.

Antes do presidente do STF, a figura pública mais famosa do lugar, com direito a busto de bronze na praça central da cidade, para onde os diamantinenses costumam ir para fugir do calor sufocante do lugar, era o almirante João Batista das Neves. Ele foi assassinado durante a Revolta da Chibata, em 1910, por marinheiros revoltosos, motivados pelos maus-tratos que recebiam de oficiais da elite branca da Marinha, entre eles, o memorável cidadão diamantinense.

Na primeira campanha eleitoral de Chico Mendes, em 2000, o então advogado-geral da União, Gilmar Mendes, conseguiu levar ministros do governo Fernando Henrique Cardoso para Diamantino, a fim de dar fôlego à campanha do irmão. Um deles, Eliseu Padilha, ministro dos Transportes, voltou à cidade, em agosto de 2001, ao lado de Mendes, para iniciar as obras de um trecho da BR-364. Presente ao ato, prestigiado como sempre, estava o irmão Chico Mendes. No mesmo mês, um dos principais assessores de Padilha, Marco Antônio Tozzati, acusado de fazer parte de uma quadrilha de fraudadores que atuava dentro do Ministério dos Transportes, juntou-se a Gilmar Mendes para fundar a Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Diamantino, a Uned.

O ministro Mendes, revelou CartaCapital na edição 516 (leia o post Gilmar: é acionista de outra escola, o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), que obteve contratos sem licitação com órgãos públicos e empréstimos camaradas de agências de fomento. Não é de hoje, portanto, que o ensino, os negócios e a influência política misturam-se oportunamente na vida do presidente do Supremo.

No caso da Uned, o irmão-prefeito bem que deu uma mãozinha ao negócio do irmão. Em 1º de abril de 2002, Chico Mendes sancionou uma lei que autorizava a prefeitura de Diamantino a reverter o dinheiro recolhido pela Uned em diversos tributos, entre os quais o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviços (ISS) e sobre alvarás, em descontos nas mensalidades de funcionários e “estudantes carentes”. Dessa forma, o prefeito, responsável constitucionalmente por incrementar o ensino infantil e fundamental, mostrou-se estranhamente interessado em colocar gente no ensino superior da faculdade do irmão-ministro do STF.

Em novembro de 2003, o jornalista Márcio Mendes, do jornal O Divisor, de Diamantino, entrou com uma representação no Ministério Público Estadual de Mato Grosso, para obrigar o prefeito a demonstrar, publicamente, que funcionários e “estudantes carentes” foram beneficiados com a bolsa de estudos da Uned, baseada na renúncia fiscal – aliás, proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal – autorizada pela Câmara de Vereadores. Jamais obteve resposta. O processo nunca foi adiante, como, de praxe, a maioria das ações contra Chico Mendes. Atualmente, Gilmar Mendes está afastado da direção da Uned. É representado pela irmã, Maria Conceição Mendes França, integrante do conselho diretor e diretora-administrativa e financeira da instituição.

O futuro prefeito, Erival Capistrano, estranha que nenhum processo contra Chico Mendes tenha saído da estaca zero e atribui o fato à influência do presidente do STF. Segundo Capistrano, foram impetradas ao menos 30 ações contra o irmão do ministro, mas quase nada consegue chegar às instâncias iniciais sem ser, irremediavelmente, arquivado. Em 2002, a Procuradoria do TCE mato-grossense detectou 38 irregularidades nas contas da prefeitura de Diamantino, entre elas a criação de 613 cargos de confiança. A cidade tem 19 mil habitantes. O Ministério Público descobriu, ainda, que Chico Mendes havia contratado quatro parentes, inclusive a mulher, Jaqueline Aparecida, para o cargo de secretária de Promoção Social, Esporte e Lazer.

No mesmo ano de 2002, o vereador Juviano Lincoln (ele mesmo, o candidato da família) fez aprovar uma lei municipal, sancionada por Chico Mendes, para dar o nome de “Ministro Gilmar Ferreira Mendes” à avenida do aeródromo de Diamantino. Dois cidadãos diamantinenses, o advogado Lauro Pinto de Sá Barreto e o jornalista Lúcio Barboza dos Santos, levaram o caso ao Senado Federal. À época, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), não aceitou a denúncia. No Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a acusação contra a avenida Ministro Gilmar Mendes também não deu resultados e foi arquivada, no ano passado.

A lentidão da polícia e da Justiça na região, inclusive em casos criminais, acaba tendo o efeito de abrir caminho a várias suspeitas e deixar qualquer um na posição de ser acusado – ou de ver o assunto explorado politicamente.

Em 14 de setembro de 2000, na reta final da campanha eleitoral, a estudante Andréa Paula Pedroso Wonsoski foi à delegacia da cidade para fazer um boletim de ocorrência. Ao delegado Aldo Silva da Costa, Andréa contou, assustada, ter sido repreendida pelo então candidato do PPS, Chico Mendes, sob a acusação de tê-lo traído ao supostamente denunciar uma troca de cestas básicas por votos, ao vivo, em uma emissora de rádio da cidade. A jovem, de apenas 19 anos, trabalhava como cabo eleitoral do candidato, ao lado de uma irmã, Ana Paula Wonsoski, de 24 – esta, sim, responsável pela denúncia.

Ao tentar explicar o mal-entendido a Chico Mendes, em um comício realizado um dia antes, 13 de setembro, conforme o registro policial, alegou ter sido abordada por gente do grupo do candidato e avisada: “Tome cuidado”. Em 17 de outubro do mesmo ano, 32 dias depois de ter feito o BO, Andréa Wonsoski resolveu participar de um protesto político.

Ela e mais um grupo de estudantes foram para a frente do Fórum de Diamantino manifestar contra o abuso de poder econômico nas eleições municipais. A passeata prevista acabou por não ocorrer e Andréa, então, avisou a uma amiga, Silvana de Pino, de 23 anos, que iria tentar pegar uma carona para voltar para casa, por volta das 19 horas. Naquela noite, a estudante desapareceu e nunca mais foi vista. Três anos depois, em outubro de 2003, uma ossada foi encontrada por três trabalhadores rurais, enterrada às margens de uma avenida, a 5 quilômetros do centro da cidade. Era Andréa Wonsoski.

A polícia mato-grossense jamais solucionou o caso, ainda arquivado na Vara Especial Criminal de Diamantino. Mesmo a análise de DNA da ossada, requerida diversas vezes pela mãe de Andréa, Nilza Wonsoski, demorou outros dois anos para ficar pronta, em 1º de agosto de 2005. De acordo com os três peritos que assinam o laudo, a estudante foi executada com um tiro na nuca. Na hora em que foi morta, estava nua (as roupas foram encontradas queimadas, separadas da ossada), provavelmente por ter sido estuprada antes.

Chamado a depor pelo delegado Aldo da Costa, o prefeito Chico Mendes declarou ter sido puxado pelo braço “por uma moça desconhecida”. Segundo ele, ela queria, de fato, se explicar sobre as acusações feitas no rádio, durante o horário eleitoral de outro candidato. Mendes alegou não ter levado o assunto a sério e ter dito a Andréa Wonsoski que deixaria o caso por conta da assessoria jurídica da campanha.

CartaCapital tentou entrar em contato com o ministro Gilmar Mendes, mas o assessor de imprensa, Renato Parente, informou que o presidente do STF estava em viagem oficial à Alemanha. Segundo Parente, apesar de todas as evidências, inclusive fotográficas, a participação de Mendes no processo de implantação do Bertin em Diamantino foi “zero”. Parente informou, ainda, que a participação do ministro nas campanhas do irmão, quando titular da AGU, foram absolutamente legais, haja vista ser Mendes, na ocasião, um “ministro político” do governo FHC. O assessor não comentou sobre os benefícios fiscais concedidos pelo irmão à universidade do ministro.

A reportagem da Carta também procurou o prefeito Chico Mendes. O chefe de gabinete, Nélson Barros, prometeu contatar o prefeito e, em seguida, viabilizar uma entrevista, o que não aconteceu.

Oração do Lula


SENHOR,
fazei de mim o instrumento
do golpe na Constituição
para garantir mais uma reeleição...
onde houver mutreta...que eu mostre a maleta;
onde houver gorjeta...que seja minha teta...
que eu tenha dor na munheca de tanto encher a cueca;
em cada licitação...que alguém molhe a minha mão
e que no meu endereço... vença o meu preço;
onde houver crachá... que não falte o jabá...
onde houver ócio....que eu feche o negócio;
onde houver propina, que reservem o da vila campesina
mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT...
onde houver colarinho branco....
que dobre o lucro do banco;
onde houver esquema...cuidado com o telefonema;
e quando tocar o sino...chamem o Genoíno;
se mexerem no meu...que venha o Zé Dirceu
e, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula.
Ó Mestre,
que eu tenha poder para corromper e ser corrompido...
porque é sonegando que se é promovido
e mentindo que se vai subindo...
pois enquanto o povo sofre com imposto e inflação,
o índio passa o facão, o sem terra faz a invasão,
a base aliada entra na negociação
e a gente mete a mão...
E que a pizza seja feita pela vossa vontade
enquanto a grana da publicidade
levar o povo a aceitar nossa desonestidade
como se fosse genialidade...
AMÉM !

sábado, 25 de abril de 2009

Taurus - Fuzil Tavor.


A brasileira Forjas Taurus e a israelense IWI (Israel Weapon Industries), resolveram investir US$ 22 milhões e por isto desenvolveram e passaram a fabricar uma nova arma, o Tavor - um fuzil de assalto de 7ª geração. A arma será fabricada em Porto Alegre.
O novo fuzil apenas aguarda aprovação do teste realizado pelo Exército brasileiro para começar a ser produzido 100% na fábrica da Taurus, em Porto Alegre. Este produto foi desenvolvido para uso exclusivo das Forças Armadas.
- A Taurus produz mais de 460 modelos de armas leves para o segmento civil e militar e exporta para mais de 70 países. Em 2008, a companhia registrou um faturamento de R$ 599,2 milhões.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Em relação ao assunto, aumento(?) de militares, minha carta ao Jornal do Brasil foi no seguinte teor:


A bem dos fatos: Voz dos leitores
O JB, em 15/04/2009, publicou:" Jobim turbina FFAA e mais a afirmação do Ministro garantindo reajuste de militares."Em síntese, o Ministro afirmou que, "entre janeiro deste ano (2009) e julho de 2010, os oficiais de quatro estrelas terão reajuste médio de 36% a 40%; já os recrutas serão reajustados em 130%. Os reajustes começaram a ser dados em janeiro e prosseguem em julho. Novas parcelas serão pagas em janeiro e julho do ano que vem (2010). Jobim disse que a lei autorizando os aumentos já está aprovada e que não haverá mudanças mesmo com a crise."Destas afirmações redundou uma pergunta enganosa elaborada pela A VOZ DOS LEITORES - em: - Pergunta para amanhã - JB, 16/04/2009 :- "O aumento salarial de 30% a 140% para militares é justo?".O certo é: perguntas enganosas geram normalmente respostas incorretas.Os profissionais dos mais diversos tipos de comunicações devem zelar e cuidar para que uma falácia não deva ser amplamente divulgada.Apresentarei um extrato do dispositivo legal que concedeu os reajustes aos militares no início do ano de 2008.Dentre os índices, destaco, para o General de Brigada, os percentuais de aumento concedidos ou a conceder nos anos de 2008, 2009 e 2010, :
Janeiro de 2008 - 8,39%Julho de 2008 - 3,82% Outubro de 2008 - 3,82%
Fevereiro de 2009 - 0,00%Julho de 2009 - 8,54%
Janeiro 2010 - 0,00%Julho de 2010 - 8,00%.
O total do reajuste a conceder no período de Janeiro de 2008 a Julho de 2010 será de 37,61%, percentual este maior do que o previsto para General de Divisão - 36,02% e para o General de Exército - 35,31%.
Do acima, verifica-se que o ministro da Defesa prestou uma informação incorreta quando declarou que "entre janeiro deste ano(2009) e julho de 2010, os oficiais de quatro estrelas terão reajuste médio de 36% a 40%;" . Neste período de 19 meses(12 meses de 2009 e mais os 7 meses de 2010), o General de Brigada só terá um reajuste de 17,76% valor muito inferior aos valores declarado pelo ministro de 36% a 40%. O General de Divisão terá um reajuste de 16,94% e o General de Exército, maior posto da hierarquia militar terá um reajuste menor que todos os demais militares ou seja 16,64%.O aumento de até 130% referente ao recruta e cabo engajado também é uma falácia.De Fev 2009 a Jan 2010, estas praças terão aumentos que só chegarão a 19,45%.Querer afirmar o valor de um reajuste num determinado período anexando valores concedidos em um ano anterior no mínimo é um equívoco desastroso que fica agravado pela cumplicidade da divulgação em massa e pior ainda com o silêncio dos diretamente interessados.As datas e os valores dos reajustes dos militares podem ser encontrados no Informex nº 009, de 23/04/2008, publicado pelo Exército Brasileiro.
Se o ministro da Defesa, militar da ativa fosse, seria enquadrado no Regulamento Disciplinar do Exército por cometer as seguintes transgressões: D.O.U. de 27.8.2002 ANEXO I RELAÇÃO DE TRANSGRESSÕES1 - Faltar à verdade..3 - Concorrer para a discórdia ou a desarmonia ou cultivar inimizade entre militares ou seus familiares;62 - Publicar ou contribuir para que sejam publicados documentos, fatos ou assuntos militares que possam concorrer para o desprestígio das Forças Armadas ou que firam a disciplina ou a segurança destas;Fico no meu trivial:salvo melhor juízo e saúde para todos , Leopoldo Mosqueira Gomes

segunda-feira, 20 de abril de 2009

"Esse é o cara!"


Apesar de o presidente Barack Obama parecer simpático com nosso presidente Lula, as frases "Esse é o cara!" e "Adoro esse cara!" (Veja Essa, 8 de abril) estavam incompletas. Penso que podemos completar o que falta. Presidente Lula, você é o cara que esteve em dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança estão piores do que nunca. Você é o cara que mais teve amigos e aliados envolvidos da cueca ao pescoço em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquema. Você é o cara que conseguiu inchar o estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que era. Você é o cara que mais viajou como presidente deste país, tão futilmente e à nossa custa. Você é o cara que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante de: Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros. Você é o cara que, por tudo isso e mais um monte de coisas, transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está no grande esquema. E a nós, pobres mortais, resta sonhar, pois o pesadelo é quando abrimos os olhos!
Marcelo S. de Brito(VEJA Edição 2108, 15 de abril de 2009)

Passado de DILMA[Vanda] candidata a Presidente em 2010 apoiada por Lula

Estas fotos, abaixo, são para reavivar a memória da terrorista Dilma, ministra do governo Lulla e candidata a presidente da República do Brasil em 2010. Ela teve amnésia e não lembra dos assaltos a banco, dos seqüestros, assassinatos, delação de colegas e tudo o mais que fez. Só lembra que foi torturada, sabe com detalhes quem foram os que a prenderam e a"maltrataram" mas não sabe porquê. Foi por isso, dona Dilma, a senhora e seus comparsas queriam implantar o regime de Cuba no Brasil e estes que estão aí, mortos pelo seu bando, foram alguns dos obstáculos que impediram que alcançasse o seu objetivo de implantar uma DITADURA COMUNISTA NO BRASIL. Claro, vocês não foram tratados como trataram seus adversários aqui e nos regimes que lhes financiavam, Cuba, Rússia e China, entre outros, por isso estão aí vivinhos, sendo indenizados e, pior, governando este país de TOLLOS! ASSASSINADOS PELA VPR E VAR-PALMARES GRUPOS GUERRILHEIROS A QUE PERTENCIA A DILMA OU VANDA, COMO ERA SEU CODINOME.




















sábado, 18 de abril de 2009

Virou agência de viagem



Deputados usam cota de passagem aérea doCongresso Nacional para passeios com namorada, esposa, filhos, parentes, amigos e até para negócios
Otávio Cabral
FIM DO MUNDOFábio Faria levou Adriane Galisteu, sua ex-namorada, e a mãe dela aos EUA com verba da Câmara: "Achei o fim do mundo", reclama Galisteu
VEJA TAMBÉM
Exclusivo on-line• Em profundidade: Os principais casos de corrupção e fraudes da política brasileira
Do arquivo de VEJA• A farra é deles. A conta é nossa (1/4/2009)
Nas democracias tradicionais, o mau uso do dinheiro público é considerado pela sociedade algo repugnante, imperdoável, um crime hediondo que merece desprezo e severas punições para os responsáveis. No Brasil, ao contrário, alguns políticos ainda se comportam como se estivessem na pré-história do desenvolvimento moral e, sem nenhum pudor, promovem uma verdadeira farra com os recursos recolhidos do contribuinte. Flagrados, não se constrangem, mentem e inventam desculpas estapafúrdias para tentar minimizar o caso. Fora os eleitores potiguares, pouquíssima gente já tinha ouvido falar do deputado Fábio Faria, do PMN. Jovem, rico e boa-pinta, ele está no Congresso desde 2007 e, na semana passada, credenciou-se como o mais novo membro do clube da patuscada. Com uma atuação parlamentar insignificante, Faria era conhecido apenas pelo excelente desempenho com belas modelos e atrizes famosas. O jovem deputado também tinha o hábito de usar passagens aéreas da cota de seu gabinete para deliciosos passeios – um deles, a Miami, em companhia da apresentadora de televisão Adriane Galisteu, então sua namorada. Bom moço, o parlamentar também descolou passagem para a futura sogra.
Antes de se eleger deputado, Fábio Faria era popular no Rio Grande do Norte na função de promoter de festas de Carnaval. Seu camarote sempre foi disputado por políticos e celebridades locais. Em 2007, já deputado, a festa contou com a presença dos artistas da Rede Globo Samara Felippo, Sthefany Brito e Kayky Brito. O custo das passagens foi debitado na conta da Câmara dos Deputados. Denunciado pelo portal Congresso em Foco, o deputado teve a reação típica: primeiro negou, depois disse que não havia nada de ilegal e, por fim, devolveu 21 000 reais – o valor correspondente às passagens dos artistas, da sogra e de alguns amigos que pegaram carona na farra. Com relação aos sete bilhetes que emitiu em favor de Adriane Galisteu, Fábio Faria disse que não via necessidade de devolver o dinheiro, já que a apresentadora era sua companheira e não havia nada de mais em a Câmara bancar as viagens dela no Brasil e no exterior. "Foi um erro pontual", explicou Faria. É chocante a desfaçatez do nobre deputado diante do caso. Porém, mais chocante ainda é a amplitude da indignação vista no Congresso: nenhuma. E por uma razão elementar: o jovem deputado potiguar apenas fez o que a maioria de seus colegas habitualmente faz – como tem ficado evidente diante dos escândalos dos últimos dois meses .
Fotos Andre Dusek/AE e J. Egberto
SINTONIA MORALO deputado José Múcio, mesmo licenciado, usou passagens e diz que "não há irregularidade". Já a atriz Samara Felippo, vítima do escândalo, achou "um absurdo" o que aconteceu
O uso de passagens oficiais para fins pessoais é mais um capítulo do festival de malandragens que alguns parlamentares dos mais diferentes partidos promovem com o nosso dinheiro. O deputado João Paulo Cunha (PT-SP), por exemplo, foi para Bariloche, na Argentina, com a mulher e a filha. Seu colega Inocêncio Oliveira (PR-PE), que até o início do ano era o corregedor da Câmara, uma espécie de fiscal do bom comportamento dos outros, pagou viagem da mulher, das filhas e de uma neta para os Estados Unidos e a Europa. Para pegar o bonde, ou melhor, o avião do Congresso, nem precisa estar no exercício do mandato. Três deputados que estão licenciados para ocupar o cargo de ministro – José Múcio, das Relações Institucionais, Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, e Reinhold Stephanes, da Agricultura – viajaram 64 vezes à custa da Câmara em companhia da mulher, filhos e parentes, isso apesar de terem à disposição jatinhos da Força Aérea Brasileira. No Senado, não é diferente. Político influente e respeitado, além de milionário, Tasso Jereissati gastou 500.000 reais de dinheiro público para alugar jatinhos utilizados em compromissos partidários. Sem limites, há até exemplos de parlamentares que vendem as passagens e embolsam o dinheiro. O Ministério Público investiga denúncias assim e já identificou pelo menos dois casos, envolvendo os deputados Paulo Roberto (PTB-RS) e Fernando de Fabinho (DEM-BA). Dependendo do estado de origem, a cota do parlamentar pode chegar a 18 000 reais mensais. Um belo complemento de renda.
Bons salários, benefícios e alguns privilégios existem no Legislativo de todas as grandes democracias do mundo. "O problema no Brasil é que se tenta manter tudo secreto", diz o cientista político Jairo Nicolau, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). Os parlamentares, além do salário de 16.500 reais, têm direito a uma verba de 50. 000 reais para contratar assessores, 15.000 reais para despesas de manutenção, 3.000 reais de franquia telefônica e mais 3.000 reais de franquia de correios. Até o início do ano, nada disso estava sujeito a algum tipo de fiscalização. Usava-se o dinheiro para contratar empregadas domésticas e empresas de amigos, entre outras falcatruas. "A principal instância representativa do país foi apropriada pelos deputados para fins privados. Para a instituição ser utilizada dessa maneira escusa, é vital a falta de transparência", avalia o filósofo Denis Rosenfield, professor de ética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na semana passada, no vácuo das denúncias, a Câmara anunciou corte de 20% nas despesas de passagens aéreas e normatizou o uso da cota. As medidas, porém, apenas legalizam parte do que fez o deputado Faria e outros colegas. "O ato de devolver o dinheiro é um reconhecimento de que o deputado não agiu de forma adequada. Não posso deixar de considerar que houve no mínimo um descuido", analisa o corregedor da Câmara, o deputado ACM Neto. "Eu não tinha a menor ideia da procedência do dinheiro que pagaria as passagens. Jamais teria saído da minha casa se soubesse desse absurdo", disse a atriz Samara Felippo. "Achei o fim do mundo. Estou longe de ser uma mulher ingênua, mas jamais vou saber a procedência de um presente", afirma Adriane Galisteu. Em todos os meus namoros, sempre presenteei e ganhei presentes sem ter de me preocupar com isso. Mas nunca tinha namorado um político. É duro, né?" É.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Preparando a Declaração de IR 2009!


Já atualizou sua lista de dependentes do IR ? Não ?
Então pode copiar da minha. Tenho certeza de que me esqueci ...de um monte... Você pode lembrar e acrescentar para mim?
DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS - PESSOA FÍSICA .
RELAÇÃO OFICIAL DOS MEUS DEPENDENTES:
01) Governo Federal - IR, CPMF etc.;
02) Governo Estadual - IPVA, ICMS etc.;
03) Governo Municipal - IPTU, TRSD, ISSQN etc.;
04) INSS - Contribuição previdenciária;
05) Conselho Regional Profissional - Contribuição anual ;
06) Sindicato da Categoria Profissional - Contribuição anual;
07) DMAE/COMLURB - Contas de água e esgoto (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido) e taxa de coleta de lixo;
08) CEEE/CEG - Contas de luz e gás (consumo mínimo mesmo que não tenha consumido);
09) Telefonica/BrasilTelecom /TIM/ CLARO / VIVO celular - Assinatura mensal;
10) Plano de Saúde - Mensalidade;
11) Detran - Licenciamento anual de veículo, transferência e renovação de carteira de habilitação;
12) Contran - Taxa de inspeção veicular ;
13) IRB - Seguro automotor obrigatório ;
14) Concessionárias de estradas de rodagem - Pedágios ;
15) CET/DSV/ESTAR - Talões de estacionamento ;
16) Terminais aeroviários e rodoviários - Taxa de uso dos sanitários e estacionamento ;
17) Instituições financeiras - Taxas de administração e manutenção de contas correntes, renovação anual de cartões de crédito, requisição de talões de cheque etc.; 18) Tomadores de conta de veículos, guardadores de lugar em filas, cambistas diversos, flanelinhas e vendedores de semáforos - Caixinha, cafezinho etc.;
19) Carteiro, lixeiro, varredor de rua, porteiro do prédio, leitores de relógios e entregadores de contas, entregadores de gás, de água etc. - Páscoa, Natal, Ano Novo etc. Mais 567 deputados federais
81 senadores, com as respectivas AMANTES e CORJAS. E também deputados estaduais, Prefeitos e vereadores.
E Dna. Marisa, "a inútil" , e os gastos livres e sem controle dos Palácios do Planalto e da Alvorada. Fora o Cartão de Crédito do Presidente Lula que já ultrapassou os 2 milhões!!! Saiu no jornal O Globo do dia 16/03/09!
É mole ?

Uma dura crítica à END, mostrando sua inconstitucionalidade






O General de Exército Paulo Cesar Castro, responsável pelo Ensino e Pesquisa do Exército, fez questão de não comparecer ao almoço promovido ontem por puxa-sacos do Ministro da Defesa, no Forte de Copacabana.Na festinha armada para comemorar os 63 anos de Nelson Jobim, completados no domingo, o comodoro do Iate Clube mandou até duas imensas embarcações em homenagem ao aniversariante.Devidamente fardado, o General Castro preferiu a companhia de 60 oficiais em um almoço realizado na sede do Clube Militar, no Centro do Rio de Janeiro.O general Castro foi um dos críticos da Estratégia Nacional de Defesa produzida pelos ministros Nelson Jobim e Mangabeira Unger.Uma dura crítica à END, mostrando sua inconstitucionalidade, circulou ontem no Clube Militar.
Por Antônio Ribas Paiva
CRASSO, Triúnviro de Roma, perdeu sua legião e foi executado pelos Partos por ter se arvorado em general.
Ninguém precisa de licença, convocação ou ordem, de quem quer que seja, para defender a Pátria, muito menos os generais do Exército e demais FFAA. A Estratégia Nacional de Defesa dos ministros Jobim e Unger, ao tentar politizar e burocratizar a defesa da Pátria, subverte essa verdade incontroversa, em clara inconstitucionalidade.
O art. 142 da CF é cristalino quanto á matéria: “As FFAA são instituições nacionais permanentes... sob a autoridade do Presidente da República”.
Os ministros da Defesa e Extraordinário de Assuntos Estratégicos não podem exercer autoridade delegada sobre às FFAA, porque a Constituição Federal não prevê delegação nessa matéria e, nem poderia, posto que a defesa nacional e a guerra são assuntos de tal importância, que não admitem qualquer interferência na comunicação entre o Presidente e seus Generais.(art.. 37 CF)
De há muito, os poderes sombrios do CFR, do Diálogo Interamericano, do Foro de São Paulo (sucursal latino americana) e do Clube Bilderberg vêm tentando promover o desmonte das FFAA. Os diversos “governos” da chamada Nova República vêm cumprindo sua “lição de casa”, cortando, drasticamente, o orçamento das FFAA.
O objetivo dessas organizações, de poder transnacional, é controlar o Eldorado das fabulosas riquezas do subsolo brasileiro, tendo como instrumentos a ideologia, a falsa ecologia, o falso indigenismo, as diferenças regionais, raciais e de toda sorte. Contam com a colaboração de traidores da Pátria, encastoados nos três Poderes da República. A pré condição para concretizarem seus pérfidos desígnios é aniquilar as FFAA, submetendo-as à classe política.
Consciente ou inconscientemente, os ministros Jobim e Unger estão tentando emascular as FFAA. O seu instrumento é a já famosa “Estratégia Nacional de Defesa - END”, que compromete a destinação constitucional das FFAA, ao criar interferências políticas, orçamentárias e burocráticas para a defesa da Pátria e garantias dos Poderes Constitucionais.
A tentativa de formulação de uma estratégia de defesa por ministros civis, configura usurpação das atribuições constitucionais dos Altos Comandos das FFAA, que os referidos ministros tentam rebaixar para o “5º escalão” administrativo, politizando o preparo, a formação, o aparelhamento e o emprego da tropa.
Como afirmou o nobre General Cesário, tanto o ministro Jobim como os seus antecessores sequer prestaram serviço militar como soldados, não têm formação em artes bélicas, para tentarem sobrepor-se aos Estados Maiores das Forças Armadas.
Manda o bom senso, mesmo para quem ignore a Constituição Federal, que o Exército e as demais Forças Armadas têm o dever, exclusivo, de formular a Política de Defesa Nacional e a sua Estratégia, requisitando do Ministério da Defesa os recursos necessários para a defesa da Pátria.
Ao Ministério civil da Defesa compete providenciar, junto ao Tesouro, os recursos requisitados pelas FFAA, sem questionamentos, por tratar-se de matéria técnica militar, na qual seu ocupante é jejuno e, mesmo que não fosse, o assunto, constitucionalmente, não é da sua competência.
Esse suposto plano estratégico, END, objetiva a submissão das Instituições Militares à classe política, de triste fama e, pior, deixar o Brasil e seus cidadãos à mercê dos “apetites internacionais”.
A Nação Brasileira acompanha, preocupada, essa tentativa da classe política de fragilizar as Forças Armadas, ato típico dos arts. 142 cc 357 do Código Penal Militar.. Todavia, espera que seus Comandantes Militares não permitam que prospere essa criminosa “Estratégia Nacional de Defesa - END”.
Antônio José Ribas Paiva é presidente do grupo de estudos União Nacionalista Democrática (UND).

sábado, 11 de abril de 2009

Namorada do Brasil


Quando vi Dilma RoussefSair na televisãoCom o rosto renovadoApós uma operação,Senti que o poder transforma:Avestruz vira pavão.
II
De repente ela virouNamorada do Brasil:Os políticos, quando a veem,Começam a soltar psiu,Pensando em 2010E nos bilhões que ela pariu.
III
A mulher, que era emburrada,Anda agora sorridente,Acenando para o povo,Alegre, mostrando o dente,E os babões gritando:É Dilma pra presidente!
IV
Mas eu sei que o olho grandeÉ na montanha de bilhõesQue Lula botou no PACPensando nas eleiçõesE mandou Dilma gastar,Sobretudo nos grotões.
V
Senadores garanhões,Sedutores de donzelas,E deputados gulosos,Caçadores de gazelas,Enjoaram das modelos,Só querem casar com ela.
VI
Eu também quero uma lasquinhaUma filepa de poderQuero olhar nos olhos delaE, ternamente, dizerQue mais bonita que elaMulher nenhuma há de ser.
VII
Eu já vi um deputadoDizendo no CaririQue Dilma é linda e charmosa,Igual não existe aqui,E é capaz de ser mais belaQue Angelina Jolie.

VIII
Dilma pisa devagarCom seu jeito angelical,Nunca deu grito em ninguémNem fez assédio moralOu correu atrás de genteCom um pedaço de pau.
IX
Dilma super-poderosa:Oito bilhões pra gastarDo jeito que ela quiser,Da forma que ela mandar,Sem contar com o milhãoDo cofre do Adhemar
X
Estou com ela e não abro:Viro abridor de cancela,Topo matar jararaca,Apagar fogo na goela,Para no ano vindouroFazer um PAC com ela.Miguezim de PrincesaE ó proceis depois da eleição!!!

Os rufiões dos anos de chumbo


Caso se interessassem pelo futuro do Brasil, o ministro da Justiça e o secretário nacional dos Direitos Humanos estariam exibindo as olheiras superlativas dos inconformados com a institucionalização da tortura no sistema carcerário. Tanto o ministro Tarso Genro quanto o secretário Paulo de Tarso Vannuchi sabem que, neste momento, centenas de presos comuns estão sendo seviciados por policiais que preferem o choque elétrico à investigação ou por integrantes dos bandos criminosos que governam as cadeias. Como só se interessam pelo próprio futuro político, os dois ordenanças vencidos na guerra suja esquecem os carrascos do presente para acertar contas com torturadores do passado. Nas capitanias confiadas à dupla, problemas é o que não falta. Mas os companheiros resolveram que não existe urgência mais urgentíssima que a revisão da Lei de Anistia decretada em 1979. Seria "ampla, geral e irrestrita", combinaram os negociadores do documento, ao fim de conversas especialmente delicadas. Nem tanto, descobriram quase 30 anos depois os parceiros ansiosos pela vingança. Quem olha por espelhos retrovisores caminho à margem do penhasco é forte candidato ao título de homem sem visão do ano. Quem olha só pelo retrovisor direito, garimpando imagens de torturadores aposentados, é um cretino fundamental. Para os tarsos, a anistia que livrou Genro do medo crônico e Vannuchi da cadeia não se estende aos porões da ditadura. "A lei se aplica tanto aos adversários do regime militar quanto aos agentes do poder público que eventualmente praticaram torturas contra presos políticos", discordou José Antonio Toffoli, advogado-geral da União. "Tortura é crime imprescritível", replicaram em coro os tarsos. "Terrorismo também é", avisou Gilmar Mendes, presidente do STF, amparado no artigo 43 da Constituição. Foi a senha para o desembarque na frente de batalha dos heróis de araque, sempre fantasiados de credores da imensa maioria que nada lhes deve. É um absurdo chamar de terroristas os que, por falta de opções, lutaram contra a ditadura de armas na mão, viajaram de novo os rufiões dos anos de chumbo. Havia opção, sim, deveriam berrar milhões de brasileiros que resistiram até que a liberdade abrisse as asas sobre nós e restaurasse a democracia. Anos a fio, a resistência democrática suportou a arrogância dos extremistas de esquerda e a prepotência dos direitistas radicais. Uns menosprezavam os "pequeno-burgueses a serviço do capitalismo". Outros tentavam conter a cólera provocada pela parvoíce dos "inocentes úteis a serviço dos comunistas". Enquanto o delírio durou, os devotos da luta armada não fizeram reparos ao manual da guerrilha redigido por Carlos Marighela. "A ação terrorista deve ser executada com muita calma, decisão e sangue frio", ensina um trecho. "O terrorismo é uma arma que o revolucionário não pode abandonar". Só agora os guerrilheiros cismaram que o estigma foi invenção da ditadura. A anistia não será revogada, mas nada impede escavações históricas amplas, gerais e irrestritas. Ex-torturadores merecem ser tratados como figuras abjetas. Ex-terroristas, também

sexta-feira, 10 de abril de 2009

ELES EXISTEM!


Você quase não os vê (porque são poucos, para um Brasil tão grande), mas eles existem. Aliás, insistem em fazê-lo.
Eles estão sempre prontos na hora que o Brasil precisa de alguém : eles estão lá na Fazenda Jarinã-MT! Aceitam morar na Amazônia e em outros lugares inóspitos e insalubres;insistem em continuar cumprindo com suas atribuições constitucionais, apesar de anos a fio de orçamentos gradativamente depauperados;
fazem questão de constituir famílias (são ousados) e de tentar sustentá-las com os minguados salários; substituem forças de segurança em greve, cujos integrantes recebem vencimentos superiores aos seus (e ainda se julgam com direito de majora -los), só porque acreditam ser essa sua missão diante da Nação que os paga (ainda que mal) e os alimenta (parcialmente) ;
constantemente têm atirados ao rosto questionamentos a respeito de sua utilidade e procuram justificá-la perante os ignorantes, revanchistas e derrotados no campo da luta ideológica e que se vingam lançando sobre eles falsas acusações difusas nas quais espelham, em realidade, o medo que a sociedade os chame de volta, como sempre o fizeram no passado histórico (aliás, a Nação tem o estranho hábito de recorrer a eles nos momentos de perigo). Porque agem assim? Porque acreditam em valores e têm princípios. Além disso,a hierarquia lhes impõe submissão. A disciplina, o silêncio. Perigo haverá quando deixarem de acreditar nos valores, perderem os princípios (como muitos segmentos da sociedade já o fizeram), a hierarquia for quebrada, a disciplina não mais justificar o silêncio e não puderem cumprir a missão que a Nação lhes atribui, por terem exaurido suas forças. Agora, a elite conjuntural governante (ou desgovernante) parece ter um grande problema. Como conceder a esses estóicos anônimos, que não têm o direito de greve ou de reivindicação por meio de outros movimentos paredistas (e nem devem tê-los, acredito) a correção do desgaste nos vencimentos (muito inferiores aos de categorias afins)? Afinal, eles já deveriam ter desaparecido (embora sejam partes de uma Instituição Permanente, como reza a Carta Magna), mas insistem em ter os maiores índices de aprovação popular nas pesquisas comparativas em relação a outros segmentos da chamada sociedade organizada. Alegam, os usuários do poder, falta de recursos, comprometimento do superávit primário, dificuldades com a previdência etc, toda uma ladainha que já beira as raias do ridículo, que a sociedade já reconhece comoesfarrapadas, enquanto promovem desmandos e beneficiam bandidos e terroristas com polpudas indenizações vitalícias.
Em realidade, é preciso tirar - lhes os brios e os méritos, humilhá-los ainda mais, quebrar - lhes o ânimo. Quem sabe, assim, desistam de existir.Mas parece que eles têm uma infinidade de vidas. São piores que a fábula das sete vidas dos gatos. Quando morrem, apenas se reagrupam na eternidade. Eles acreditam na Justiça e no ciclo da História. Talvez tenham aprendido a lição e não deixem que ela se repita. Um de seus antigos chefes já advertiu para a cólera das legiões. Eles são os militares! Apenas querem cumprir sua missão. Os políticos ainda não perceberam que o risco é infinitamente menor quando eles estão equipados com as melhores armas e idéias que a Nação puder lhes dar, conforme, sabiamente, profetizou o General Douglas MacArthur. São preparados para sobreviver na adversidade. Alimentam - se da fé em suas crenças. Não pedem muito, apenas o mínimo - o respeito -, sem humilhações. O perigo existirá quando acreditarem que estão por isso sós.
Marco Antonio dos Santos é empresário e professorEmail: marcprospect@ tecnolink. com.br

Custos Para Manter Cada Político-Fora Vagabundos

domingo, 5 de abril de 2009

A nova Carteira de Identidade


A partir de 2009, essa será a nova carteira de identidade que deixa de ser RG e será chamada de RIC (Registro de Identidade Civil). Ela terá informações de RG, CPF e Título de Eleitor e terá modelo e tamanho dos cartões de crédito.
Um chip vai adicionar informações como cor da pele, altura e peso. As impressões digitais não serão mais no método dedão na tinta mas sim escaneadas e as informações serão enviadas para um banco de dados do INI - Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, alimentando o Sistema Automático de Identificação de Impressões Digitais.
Itens de segurança como dispositivo anti-scanner, imagens ocultas e palavras impressas com tinta invisível, fotografia e impressão digital a laser e a possibilidade de armazenar no chip, informações trabalhistas, previdenciárias, criminais e o que mais for necessário, vem a ser o grande diferencial do novo documento.

FMI foi apenas outro factóide de Lula


Foi (mais uma) conversa para ninar bovinos a declaração de Lula de que "gostaria de entrar para a História como o presidente que emprestou para o FMI". Getúlio Vargas já o fez, em 1945, na criação do Fundo Monetário Internacional com 29 países, que depositaram cotas para o capital inicial. Atendeu o convite do presidente americano Franklin Roosevelt, após a Segunda Guerra. A última contribuição do Brasil ao FMI data de 1999.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A data de "3l de março" deveria ser celebrada como o Dia Nacional da Gratidão






Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro A data de "31 de março" deveria ser celebrada como o Dia Nacional da Gratidão por significar o marco da história do Brasil em que o clamor da sua angustiada sociedade e da opinião pública motivou o povo civil e fardado a dar um basta à tentativa de tomada do Estado por uma articulação de grupos políticos que pretendiam atraiçoar a Nação. Contra a tentativa de um golpe para a imposição de uma revolução comunista, respondeu a Nação em armas com um golpe contra-revolucionário, desmoralizando as pretensões da falida ex-URSS que obstinava em patrocinar, inicialmente, a escravidão no país-chave e depois em toda a América Latina, sob o manto da bandeira assassina da foice e do martelo, a mesma que transformou Cuba no museu da sua ideologia e ilha-prisão do Caribe. Humberto, Arthur, Emílio, Ernesto e João Batista, hoje, gravitam nos caminhos das estrelas, orbitam em guarda do "Cruzeiro do Sul", nossa constelação mãe, visualizada pela esquadra de Cabral na descoberta da terra de Santa Cruz, nos distantes idos de 1500. Vocês, ex-Presidentes da República, hoje desprendidos dos seus corpos sepultados sob a terra que os viu nascer, podem se orgulhar por terem honrado o destino do seu povo e da sua Pátria, que, como jovens cadetes, juraram defender até a morte se preciso fora. Fizeram o possível e o impossível para dar o melhor de si nas difíceis conjunturas que o Brasil enfrentou de 1964 a 1985, dentro do conflitante cenário da bipolaridade, das incompreensões internas, da covarde provocação da luta armada, da perda de brasileiros vítimas de terroristas, das ameaças à recuperação da democracia e dos inconformados da época. Foram marechais e generais despidos de fardas, verdadeiros Comandantes-em-Chefe constitucionais. Souberam comandar, proteger e estimular a vontade coletiva para o desenvolvimento nacional. Decidiram da melhor maneira os rumos da política e da economia, e o amparo social do povo, sem se importar em agradar a opinião publica ou a mídia que, mesmo censurada, não negou espaço à divulgação do desempenho oficial. Reconheceram erros, lapsos naturais do mando do estadista que tem olhos no futuro, mas, sobretudo, despertaram o sentimento cívico do sofrido povo, bom e generoso, que assistiu com orgulho a construção da infra-estrutura nacional que conduziu o Brasil da 43a. para a 8a. economia mundial, assombrando os países do primeiro mundo. Serviram com honra, o sentimento do "dever no bem", como dizia Santo Agostinho. As gerações que, na época, vivenciaram esse desdobramento da política e da construção do país, os arquivos da mídia, a história e as nações que testemunharam a grandeza da obra daqueles anos, a despeito do sistema político de exceção, todos guardam os registros do desprendimento e da lealdade de governantes servidores da causa maior da Pátria e o seu esforço para remover obstáculos dos caminhos da sagrada abertura política e restauração da democracia, com a lei da anistia do último soldado presidente.
Diante da realidade que vivemos hoje, cabe à sociedade, às gerações modernas, a tomada de consciência e reflexão sobre o que fizeram em seis anos de desgoverno com o país, tornando-o o segundo maior exportador mundial de cocaína e vice-campeão de consumo, com 40 milhões de analfabetos, 20 milhões de indigentes, 5.000 municípios na rede do narcotráfico, 120 mil nomeações e contratações do aparelhamento político do governo, gigantesca carência habitacional, desastrosa rede pública, farsa no sistema público de ensino, insegurança pública, contrabando de armas, albergue das FARC e máfia russa, acanhada produção cultural, baixos salários de servidores públicos, proliferação de gangs nas cidades, guerra civil em morros, insuficiência de presídios, sucateamento das forças armadas, entrega do patrimônio e perda de soberania nacional, política externa ideológica e na contramão global, irresponsabilidades administrativas, corrupção generalizada e solapamento da democracia. Para completar o quadro, assistimos o financiamento estatal da força nacional de guerrilha rural e urbana, o desperdício do erário nacional com duvidosas ONGs e futilidades oficiais, o deboche nos parlamentos de todos os níveis, o presidente da República do Estado Democrático de Direito idolatrar assassinos internacionais e tiranos, induzir a perigosa politização da policia federal, zombar do Ministério Público, subjugar o Congresso Nacional, inibir a independência da Suprema Magistratura e comprar o sílêncio da mídia com a poderosa máquina estatal de comunicação social, transformando o país num Estado criminoso onde a Segurança do Direito pode ser subtraída a bel prazer, até de empreiteiros patrocinadores do seu partido. Para exprimir a imagem do Governo atual do Brasil, o mais corrupto da sua história, nesta data do abençoado "31 de maro de 1964", convocamos as mentes sadias para, unidos em pensamento, transmitir aos espíritos guardiões do "Cruzeiro do Sul" o quadro do Comandante-em Chefe do crime contra 190 milhões de humanos que vivem nesse belo e maravilhoso país que Deus nos deu e que cuidamos há 509 anos.

HERANÇA DO DEPUTADO CLODOVIL HERNANDES


Clodovil é uma figura inegavelmente polêmica. Mas tinha idéias e coragem, além das suas contradições, tão humanas. Inteligente, com um senso crítico aguçado, ele dizia o que os outros apenas pensavam... Em Julho de 2008 o deputado Clodovil Hernandes apresentou à Mesa da Câmara proposta de emenda à Constituição (PEC) para reduzir o número de deputados de 513 para 250. O projeto teve o apoio de 279 parlamentares (eram necessários 172 votos para que fosse apresentado). Não passou, por interesses óbvios. De novo é o gato tomando conta do peixe. Pelo projeto, nenhuma Unidade da Federação poderá ter menos de 4 deputados nem mais de 35. Hoje, a menor representação tem 8 e a maior, 70. Se a PEC passar, haverá corte de 263 deputados e redução de gastos, só em despesas com os parlamentares, de R$ 26,3 milhões por mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Vamos divulgar e apoiar? A idéia é ótima!!!! Fui pesquisar o custo de cada parlamentar brasileiro, e de acordo com a ONG Transparência Brasil o custo de cada deputado é de R$ 6,6 milhões por ano! E o custo de cada senador é de R$ 33,1 milhões por ano. (ver anexo) Se a emenda Clodovil passasse, reduzindo pela metade o número de parlamantares, e supondo que isso pudesse ser feito tanto na Câmara quanto no Senado, teriamos uma economia de aproximadamente R$ 3,1 BILHÃO DE REAIS!!! Isso dá mais ou menos R$ 17,00 por habitante. Já que o gasto público com saude é de R$ 0,64 por habitante, veja o que a economia com os parlamentares pode proporcionar!!! (No Brasil, segundo o sindicato dos hospitais de Pernambuco (Sindhospe), "para um gasto total de U$ 600 per capita/ano (em saúde), apenas US$ 300 vêm do setor público. Destes, apenas U$ 150 são investimento federal, ou seja, U$ 0,40 por cidadão brasileiro".) Daria para multiplicar a verba hospitalar atual por habitante por mais de 26 vezes!!!! Além disso, teremos menos chance de corrupção, menos poliíticos para controlar.