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PÁTRIA

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quinta-feira, 9 de março de 2017

Você sabe quem são as cinco heroínas oficiais do país?

Lista tem guerreira indígena, enfermeira, ‘heroína de dois mundos’, garota que fingiu ser homem para ir à guerra e fazendeira que pegou armas pela revolução


O plenário do Senado aprovou na terça-feira a inclusão de mais duas mulheres no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, um compêndio com personagens que protagonizaram momentos decisivos da história do país e ajudaram a construir a identidade nacional. Com páginas de aço, ele fica exposto no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A iniciativa fez parte do Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quarta-feira.
As duas novas homenageadas – a sargento Jovita Feitosa e a revolucionária indígena Clara Camarão – se somam à enfermeira Ana Néri e às também revolucionárias Anita Garibaldi e Bárbara de Alencar como as cinco mulheres entre os 41 nomes do livro. Todas têm algum envolvimento com conflitos armados que explodiram no país, a maioria no século 19 e boa parte deles de caráter separatista, como a Revolução Farroupilha e a Revolução Pernambucana.

Entre os homenageados no livro estão Tiradentes (o primeiro a ser incluído), Zumbi dos Palmares (o segundo), Dom Pedro I, Duque de Caxias, Santos Dumont, José Bonifácio, Chico Mendes, Frei Caneca, Getúlio Vargas e Heitor Villa-Lobos. Os nomes são incluídos através de projetos de lei votados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado e devem aguardar um período de ao menos dez anos após a morte da pessoa lembrada.
Conheça as cinco mulheres consideradas oficialmente “heroínas da pátria”:

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