Informação foi confirmada nesta quarta-feira pelo Ministério Público de SP.
Assessoria de ex-prefeito diz desconhecer o assunto.
Advogados do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) nos Estados Unidos
apresentaram em abril deste ano à promotoria de Nova York uma proposta
para pagamento de US$ 1 milhão e a cessão de um anel de US$ 250 mil para
de livrar o ex-prefeito de São Paulo (1993-1996) de um processo
criminal que tramita contra ele.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira (7) pelo promotor Sílvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de São Paulo. Segundo ele, a promotoria de Nova York ainda deve manifestar-se sobre a proposta de acordo.
O G1 procurou a assessoria de Maluf, que disse desconhecer o assunto.
Maluf e seu filho, Flávio, foram indiciados por crimes relacionados com o desvio de mais de US$ 11 milhões em fundos públicos brasileiros supostamente transferidos para uma conta em um banco localizado em Nova York.
Em 2010, o nome de Maluf foi incluído na difusão vermelha da Interpol. A ordem de prisão vale nos 188 países onde a polícia internacional atua. Em 2012, a Suprema Corte de Nova York negou o pedido feito por Maluf para suspender a ordem internacional de prisão contra ele.
A defesa de Maluf alega que o ex-prefeito não cometeu crimes nos Estados Unidos. A Suprema Corte do Estado de Nova York, no entanto, entende que Maluf tem que ser julgado nos EUA. Nenhum brasileiro nato pode ser extraditado. Caso saia do país por vontade própria, Maluf poderá ser preso.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira (7) pelo promotor Sílvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de São Paulo. Segundo ele, a promotoria de Nova York ainda deve manifestar-se sobre a proposta de acordo.
O G1 procurou a assessoria de Maluf, que disse desconhecer o assunto.
Maluf e seu filho, Flávio, foram indiciados por crimes relacionados com o desvio de mais de US$ 11 milhões em fundos públicos brasileiros supostamente transferidos para uma conta em um banco localizado em Nova York.
Em 2010, o nome de Maluf foi incluído na difusão vermelha da Interpol. A ordem de prisão vale nos 188 países onde a polícia internacional atua. Em 2012, a Suprema Corte de Nova York negou o pedido feito por Maluf para suspender a ordem internacional de prisão contra ele.
A defesa de Maluf alega que o ex-prefeito não cometeu crimes nos Estados Unidos. A Suprema Corte do Estado de Nova York, no entanto, entende que Maluf tem que ser julgado nos EUA. Nenhum brasileiro nato pode ser extraditado. Caso saia do país por vontade própria, Maluf poderá ser preso.
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