Themístocles de Castro e Silva
Confesso aos senhores que nunca tinha visto nada parecido, no Nordeste, em matéria de inundações. Milhares e milhares de brasileiros de salário mínimo com suas casas invadidas pelas águas, procurando salvar vidas, poucos móveis e sem condições de ir ao trabalho.
Os governos, lentos como sempre, limitam-se a avaliar a situação, para uma ação posterior, com a ajuda do governo federal. Sou capaz de jurar como verbas para casos de emergência do ano passado ainda não foram liberados.
O presidente Lula só entra no assunto de liberação quando destinada a deputados porque, do contrário, não consegue aprovar projetos de seu interesse. Tenho condições de provar isso através de amplo noticiário de todos os jornais antes da votação das respectivas matérias pelo Congresso, mesmo depois da compra do PMDB.
Nesses meses de inundação, uma instituição merece, mais uma vez, os aplausos da sociedade. A TV mostrou tropas do Exército no Ceará, no Piauí e no Maranhão no penoso trabalho de assistência às populações dos três Estados, na área da 10ª Região Militar, sob o comando do General Vitor Carula Filho. São centenas de recrutas procurando ajudar seus irmãos em situação difícil, sem nada reclamar ou reivindicar.
Enquanto isso, onde estão aqueles que embolsaram milhões alegando que foram “presos e torturados”?
Por que não se mexem em socorro daqueles realmente vítimas de infortúnio?
Uma gaiata Comissão de Anistia, sob controle dos comunistas, achando pouco o que distribuiu em Brasília, durante alguns meses andou pelos Estados com dinheiro à vontade, agora para “indenização” em domicílio.
O que se sabe, porque divulgado, é que mais de dois bilhões - isso mesmo: bilhões de reais - cobrados dos contribuintes, já estão no bolso de sequestradores, assaltantes de banco, de residências, de quartéis e delegacias, para citar os crimes mais graves. Nunca se ouviu falar em demora no pagamento dos “premiados”, entre eles ministros de Estado. Mas qual deles abriu mão de um centavo sequer para ajudar os flagelados?
Um simples par de chinelas doado pelos “sortudos” da Anistia já seria alguma coisa.
Pode ser que o governo federal, tão pródigo em beneficiar comunistas e afins, não fique apenas nas visitas aos Estados, mais para tornar dona Dilma conhecida do que por solidariedade aos flagelados.
Confesso aos senhores que nunca tinha visto nada parecido, no Nordeste, em matéria de inundações. Milhares e milhares de brasileiros de salário mínimo com suas casas invadidas pelas águas, procurando salvar vidas, poucos móveis e sem condições de ir ao trabalho.
Os governos, lentos como sempre, limitam-se a avaliar a situação, para uma ação posterior, com a ajuda do governo federal. Sou capaz de jurar como verbas para casos de emergência do ano passado ainda não foram liberados.
O presidente Lula só entra no assunto de liberação quando destinada a deputados porque, do contrário, não consegue aprovar projetos de seu interesse. Tenho condições de provar isso através de amplo noticiário de todos os jornais antes da votação das respectivas matérias pelo Congresso, mesmo depois da compra do PMDB.
Nesses meses de inundação, uma instituição merece, mais uma vez, os aplausos da sociedade. A TV mostrou tropas do Exército no Ceará, no Piauí e no Maranhão no penoso trabalho de assistência às populações dos três Estados, na área da 10ª Região Militar, sob o comando do General Vitor Carula Filho. São centenas de recrutas procurando ajudar seus irmãos em situação difícil, sem nada reclamar ou reivindicar.
Enquanto isso, onde estão aqueles que embolsaram milhões alegando que foram “presos e torturados”?
Por que não se mexem em socorro daqueles realmente vítimas de infortúnio?
Uma gaiata Comissão de Anistia, sob controle dos comunistas, achando pouco o que distribuiu em Brasília, durante alguns meses andou pelos Estados com dinheiro à vontade, agora para “indenização” em domicílio.
O que se sabe, porque divulgado, é que mais de dois bilhões - isso mesmo: bilhões de reais - cobrados dos contribuintes, já estão no bolso de sequestradores, assaltantes de banco, de residências, de quartéis e delegacias, para citar os crimes mais graves. Nunca se ouviu falar em demora no pagamento dos “premiados”, entre eles ministros de Estado. Mas qual deles abriu mão de um centavo sequer para ajudar os flagelados?
Um simples par de chinelas doado pelos “sortudos” da Anistia já seria alguma coisa.
Pode ser que o governo federal, tão pródigo em beneficiar comunistas e afins, não fique apenas nas visitas aos Estados, mais para tornar dona Dilma conhecida do que por solidariedade aos flagelados.
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