Um acordo para permitir o aumento do número de voos entre Brasil e União Europeia foi acertado terça-feira pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Com isso, o consumidor poderá escolher entre as empresas nacionais e europeias para usar voos diretos para qualquer cidade do Velho Continente, além da companhia do país de destino. As mudanças, acertadas no decorrer da .Cúpula sobre Aviação Civil União Europeia-América Latina, começam a vigorar dia 14 de julho.
A expectativa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) é que a medida resulte em redução de preço para o consumidor, com o aumento da oferta e da concorrência entre companhias.
Com o acordo, as empresas europeias passam a ser consideradas comunitárias, podendo voar a partir de qualquer cidade do Brasil para qualquer cidade da Europa.
Dessa forma, o consumidor poderá viajar de São Paulo para Madri utilizando uma empresa brasileira ou europeia, em voo sem escalas. Anteriormente, somente uma empresa espanhola ou brasileira poderia fazer esse voo direto.
Hoje, a UE já é o maior mercado da aviação brasileira, com 198 voos partindo a cada semana do Brasil para aqueles países, apesar de não haver ligação direta com muitos países.
Jobim confirmou que o governo pretende implementar módulos estruturas temporárias nos aeroportos, para ampliação da capacidade em alguns dos principais aeroportos do país para atender o aumento da demanda de passageiros durante a Copa.
Outra medida que o governo pretende adotar é a restrição de horários para voos charters (fretados) em horários de pico (começo da manhã e inicio da noite).
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