Comissão convocou coronel para falar sobre crimes durante a ditadura.
Segundo advogado, 'análise' foi de que seria melhor para ele não falar.
A 12ª Vara Federal do Distrito Federal
concedeu ao coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra o direito
de permanecer calado durante depoimento na Comissão Nacional da Verdade
nesta sexta-feira (10). Brilhante Ustra foi convocado para falar de
crimes contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura militar.
A decisão foi tomada na quarta (8), segundo andamento do processo no site da Justiça Federal. O juiz Marcos Vinícius Reis Bastos tomou a decisão após habeas corpus apresentado pela defesa do coronel.
O advogado Paulo Alves Esteves informou ao G1 que o cliente vai comparecer ao depoimento, mas usará do direito de não falar. "Pelo contexto, fizemos análise de que seria melhor [ele não falar]", afirmou.
Além de Ustra, também foi convocado pela Comissão da Verdade Marival Chaves Dias do Canto, ex-analista do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna do II Exército em São Paulo (Doi-Codi/SP). Ele já prestou outros dois depoimentos à comissão.
No último dia 29, o Ministério Público denunciou à Justiça Federal Ustra e o delegado aposentado Alcides Singillo, que atuou junto ao Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), por ocultação de cadáver, no caso do estudante de medicina Hirohaki Torigoe, de 27 anos, cujos restos mortais estão desaparecidos desde 5 de janeiro de 1972. A defesa de Ustra diz não haver provas.
A decisão foi tomada na quarta (8), segundo andamento do processo no site da Justiça Federal. O juiz Marcos Vinícius Reis Bastos tomou a decisão após habeas corpus apresentado pela defesa do coronel.
O advogado Paulo Alves Esteves informou ao G1 que o cliente vai comparecer ao depoimento, mas usará do direito de não falar. "Pelo contexto, fizemos análise de que seria melhor [ele não falar]", afirmou.
Além de Ustra, também foi convocado pela Comissão da Verdade Marival Chaves Dias do Canto, ex-analista do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna do II Exército em São Paulo (Doi-Codi/SP). Ele já prestou outros dois depoimentos à comissão.
No último dia 29, o Ministério Público denunciou à Justiça Federal Ustra e o delegado aposentado Alcides Singillo, que atuou junto ao Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), por ocultação de cadáver, no caso do estudante de medicina Hirohaki Torigoe, de 27 anos, cujos restos mortais estão desaparecidos desde 5 de janeiro de 1972. A defesa de Ustra diz não haver provas.
comissão da calunia ! que tal descobrir quem matou o capitão americano a tiros na frente do filho e da esposa ! esses comunistas pegam em armas atacam o governo e vem falar direitos humanos !!!!
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