No geral, o Brasil terminou com média de 1,88 ponto, ficando atrás da campeã Coreia do Sul, com 2,34 pontos em um total de 21 medalhas. O Japão terminou em terceiro. A média é calculdada somando a pontuação de cada medalha e dividindo pelo número de modalidades que o país disputou.
Os brasileiros comemoraram o desempenho. A colocação final foi melhor que a obtida há dois anos, no Canadá, quando o Brasil ficou em terceiro lugar. Ao todo foram seis medalhas de ouro nas provas de mecatrônica (Christian Alessi e Maicon Pasin), desenho mecânico (Guilherme Souza), eletrônica industrial (Gabriel de Spindula), mecânica de refrigeração (Willian Sousa), webdesign (Nathan Barbosa) e joalheria (Rodrigo Silva).
As três medalhas de prata foram conquistadas nas modalidades de polimecânica (Rodrigo Panifer), tecnologia da informação (Paolo Bueno) e design gráfico (Guilherme Vieira). As duas medalhas de bronze foram obtidas em fresagem (Tiago Carvalho) e soldagem (Lucas Filgueira)
Dos 28 estudantes brasileiros, 23 são do Senai e cinco do Senac. Os competidores brasileiros foram escolhidosa após participarem de um rigoroso processo de seleção, que começou com as etapas interescolares, regionais e nacional da Olimpíada do Conhecimento, torneio de educação profissional realizado a cada dois anos pelo Senai.
Para conquistar a vaga ao WorldSkills 2011, os vencedores da Olimpíada enfrentaram ainda outras duas seletivas, em que alcançaram os índices internacionais de qualidade, o que comprova que estão entre os melhores profissionais do mundo nas 25 ocupações que disputarão. Com isso, estão prontos para levar o Brasil ao pódio, como ocorreu nas duas últimas edições do WorldSkills.
Em 2007, quando o torneio foi realizado em Shizuoka, no Japão, a equipe brasileira ficou em segundo lugar, atrás da Coreia do Sul. Em 2009, em Calgary, no Canadá, o Brasil ficou em terceiro lugar, atrás de Coreia do Sul e Irlanda.
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