Para o presidente, foi o consumo das classes populares que segurou a economia durante o período mais agudo da crise. Lula discursou durante a inauguração do Cais V do Porto de Suape, em Ipojuca (PE). A obra recebeu investimentos de R$ 125 milhões, sendo R$ 62,9 milhões da União, e gerou 800 empregos.O presidente comentou os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) segundo os quais o país saiu da recessão no segundo trimestre deste ano e lembrou o começo da crise, entre novembro e dezembro de 2008, quando algumas empresas demitiram ou concederam férias coletivas a trabalhadores.
Para o presidente, “muita gente errou ao acreditar mais nas manchetes dos jornais” do que nas informações que eram divulgadas pelo governo. "A verdade é que o PIB de hoje demonstra que a economia brasileira está se recuperando. Mas demonstra também que ele só caiu, do jeito que caiu, porque uma parte da sociedade brasileira entrou em pânico. Porque acreditou mais nas manchetes de jornais do que naquilo que a gente falava que iria acontecer nesse país”, afirmou Lula.
Segundo os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo IBGE, a economia brasileira saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, quando cresceu 1,9% em comparação aos três meses imediatamente anteriores.
Ainda em Pernambuco, Lula participou da cerimônia do batimento de quilha do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), da Transpetro, subsidiária da Petrobrás no setor de logística e transporte de combustíveis. O ato, ocorrido no dique do Estaleiro Atlântico Sul, simboliza o início da montagem do navio, com o primeiro bloco do casco sendo posicionado no dique seco para a fase final de ajustes em terra antes do seu lançamento ao mar, o que deve ocorrer já no início do próximo ano.
Pré-sal
Ao final da visita ao Porto de Suape, Lula concedeu entrevista aos jornalistas e falou sobre a tramitação dos quatro projetos que tratam do marco regulatório do pré-sal na Câmara dos Deputados.
Até a manhã desta sexta, os parlemanteres já haviam protocolado 228 emendas aos projetos. Para Lula, o número de emendas não é problema. "Não estou preocupado com o número de emendas que eles vão apresentar. O que estou preocupado é com o calendário de votação", argumentou o presidente.
Entenda a tramitação dos projetos do pré-sal
Dados da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara desta quinta-feira (10) mostravam a existência de 222 emendas, apresentadas em apenas oito dias do prazo para apresentação das medidas. O número deve triplicar até o próximo dia 18 de setembro, data em que termina o prazo para o registro de emendas. O período de apresentação de emendas deveria ser encerrado nesta quinta, mas a retirada do regime de urgência dos projetos por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez com que o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidisse prorrogar o prazo até a sexta-feira da próxima semana. Dos quatro projetos enviados à Câmara no dia 1 de setembro pelo presidente Lula, o que estipula o regime de partilha dos royalties da produção do petróleo entre os estados foi o que mais recebeu emendas: 80, até as 16h25 desta quinta-feira (10).
Pré-sal
Ao final da visita ao Porto de Suape, Lula concedeu entrevista aos jornalistas e falou sobre a tramitação dos quatro projetos que tratam do marco regulatório do pré-sal na Câmara dos Deputados.
Até a manhã desta sexta, os parlemanteres já haviam protocolado 228 emendas aos projetos. Para Lula, o número de emendas não é problema. "Não estou preocupado com o número de emendas que eles vão apresentar. O que estou preocupado é com o calendário de votação", argumentou o presidente.
Entenda a tramitação dos projetos do pré-sal
Dados da Secretaria-Geral da Mesa da Câmara desta quinta-feira (10) mostravam a existência de 222 emendas, apresentadas em apenas oito dias do prazo para apresentação das medidas. O número deve triplicar até o próximo dia 18 de setembro, data em que termina o prazo para o registro de emendas. O período de apresentação de emendas deveria ser encerrado nesta quinta, mas a retirada do regime de urgência dos projetos por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez com que o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidisse prorrogar o prazo até a sexta-feira da próxima semana. Dos quatro projetos enviados à Câmara no dia 1 de setembro pelo presidente Lula, o que estipula o regime de partilha dos royalties da produção do petróleo entre os estados foi o que mais recebeu emendas: 80, até as 16h25 desta quinta-feira (10).
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