
A medida foi debatida durante o caos aéreo, entre 2006 e 2007. Acabou engavetada ante as dificuldades de negociação com os militares, embora defendida por boa parte dos auxiliares de Lula, que deixará a questão ao seu sucessor. A nota reconhece a importância da avaliação de especialistas, mas deixa claro que não há "qualquer compromisso (da Defesa) de concordância com os diagnósticos".
"No caso específico do controle do tráfego aéreo, por exemplo, já estava descartada pelo Ministério da Defesa qualquer ação com o objetivo de transferir a uma entidade civil o trabalho atualmente efetuado com grande competência pelo Decea, do Comando da Aeronáutica", diz a nota.
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