No mês passado, a Casa iniciou o processo de recontratação de 1.273 terceirizados, entre copeiros, arrumadeiras, cozinheiras e garçons. O salário varia de R$ 1.200 e R$ 6.000.
Também foi renovado o contrato com a Plansul para o serviço de 327 terceirizados na área de comunicação. A empresa receberá R$ 17 milhões até dezembro, segundo dados da ONG Contas Abertas.
No maio, o Senado também contratou de novo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), por R$ 250 mil, para elaborar outra reforma administrativa na Casa.
No ano passado, houve uma crise administrativa no Senado. Um dos motivos era elevado número funcionários terceirizados.
O edital para a contratação de mais 1272 terceirizados diz que há uma "carência de mão-de-obra" no Senado.
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