Exército Brasileiro: - Braço Forte - Mão Amiga!
Nos Montes Guararapes, em Pernambuco, palco da vitoriosa batalha contra o invasor holandês em 19 de abril de 1648, a Força Terrestre do Brasil forjou-se. Integrados por índios, brancos, negros e mestiços, cimentaram as bases da nossa nacionalidade.
Os momentos épicos ali vividos encerram profundo significado para o Exército. Representam ideais cultuados há 356 anos no coração e na alma de cada um dos seus integrantes: Fé, Bravura, Honra e Pátria.
O Exército Brasileiro é o segmento terrestre das Forças Armadas (FA). Exército e Forças Armadas são Instituições nacionais constituídas pela sociedade brasileira para defender a Pátria como nação independente e soberana, garantir a integridade territorial e a paz interna, bem como lhe assegurar a convivência pacífica e o respeito no cenário internacional.
A Constituição Federal estabelece a missão constitucional que sela o compromisso da Força e de seus componentes com a Nação e a Sociedade. É ponto de honra para o Exército e para o soldado a dedicação integral a esse compromisso, com engajamento de corpo e alma.
Missão do Exército Brasileiro
Assegurar a defesa da Pátria
Contribuir para a dissuasão de ameaças aos interesses nacionais
Realizar campanha militar terrestre para derrotar o inimigo que agredir ou ameaçar a soberania, a integridade territorial, o patrimônio ou os interesses vitais do Brasil
Garantir os Poderes Constitucionais, a Lei e a Ordem
Manter-se em condições de ser empregado em qualquer ponto do território nacional, por determinação do Presidente da República, de forma emergencial e temporária, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, relacionados no art. 144 da Constituição
Participar de operações internacionais, de acordo com os interesses do País
Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da Lei
Síntese dos deveres, valores e ética do Exército:
Patriotismo - amar a Pátria – História, Símbolos, Tradições e Nação – com a determinação de defendê-la com o sacrifício da própria vida.
Dever - cumprir a legislação e a regulamentação a que estiver submetido com autoridade, determinação, dignidade e dedicação além do dever, assumindo a responsabilidade pelas decisões que tomar.
Lealdade - cultuar verdade, sinceridade e sadia camaradagem, mantendo-se fiel aos compromissos assumidos.
Probidade - pautar a vida, como soldado e cidadão, por honradez, honestidade e senso de justiça.
Coragem - ter a capacidade de decidir e fazer valer a decisão, mesmo com o risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito de cumprir o dever, assumindo a responsabilidade por sua atitude.
Nos Montes Guararapes, em Pernambuco, palco da vitoriosa batalha contra o invasor holandês em 19 de abril de 1648, a Força Terrestre do Brasil forjou-se. Integrados por índios, brancos, negros e mestiços, cimentaram as bases da nossa nacionalidade.
Os momentos épicos ali vividos encerram profundo significado para o Exército.
Representam ideais cultuados há 356 anos no coração e na alma de cada um dos seus integrantes: Fé, Bravura, Honra e Pátria. O Exército Brasileiro é o segmento terrestre das Forças Armadas (FA).
Exército e Forças Armadas são Instituições nacionais constituídas pela sociedade brasileira para defender a Pátria como nação independente e soberana, garantir a integridade territorial e a paz interna, bem como lhe assegurar a convivência pacífica e o respeito no cenário internacional.
A Constituição Federal estabelece a missão constitucional que sela o compromisso da Força e de seus componentes com a Nação e a Sociedade.
É ponto de honra para o Exército e para o soldado a dedicação integral a esse compromisso, com engajamento de corpo e alma
Voltemos aos idos de 1600. Portugal, disputando o poder na Europa, mantinha na Colônia mínimo efetivo militar. Difícil fortificar, instruir e defender o vasto litoral e o extenso território. Na população, física e culturalmente diferenciada, éramos europeus, africanos e nativos, descendentes e miscigenados. O açúcar valia ouro no Velho Mundo. De lá, veio uma empresa comercial e poderosa esquadra. Inicialmente expulsa, voltou. Conquistou Recife e ficou por mais de 20 anos em Pernambuco. À pequena milícia uniram-se as lideranças locais: o escravo alforriado Henrique Dias, o chefe indígena Poti, Felipe Camarão e o capitão Antonio Dias Cardoso, entre outros.
Luta sem tréguas
À doutrina de guerra do bravo e experiente opositor, adicionamos práticas de combate e armamentos peculiares. Somamos conhecimentos, inteligência, denodo, coragem e espírito guerreiro. Utilizamos a guerra de movimento e, aliados ao terreno, a surpresa na ação de choque. Mais que tudo, dispúnhamos do forte impulso de solidariedade, anseio de liberdade e sentimento comum de amor à terra. Pela primeira vez, falava-se em pátria. Expulsamos o invasor de Pernambuco. Da união de raças nascia a nacionalidade e, com ela, o Exército Brasileiro.
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