O anúncio foi feito no domingo pelo médico Ibrahim Abu Sahima, do comitê do governo que supervisiona a busca pelas vítimas do antigo regime. Ele explicou que investigadores encontraram a vala há duas semanas, depois de receberem informações de autoridades do regi me capturadas e de testemunhas. Autoridades vão pedir ajuda internacional para identificar os restos mortais.
"Estou feliz por essa revolução, nosso país será melhor", diz Sami al-Saadi, de 45 anos, que acredita que dois de seus irmãos morreram no massacre. "Mas quando eu fico aqui, me lembro que meus irmãos foram mortos."
Autoridades afimaram que os restos mortais eram espalhados por um terreno de mil metros quadrados e parte deles depois foi enterrado em 2000. "Estamos falando de mais de 1270 mártires. Eles devem ser identitifcados a partir de exames de DNA com seus familiares. Pode levar anos para chegarmos à verdade", afirma Osman Abdul Jali, médico oficial.
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