"Um papelão mundial", estampou a edição deste sábado do diário argentino "Olé" sobre a definição do novo treinador da seleção brasileira. A reportagem, publicada antes do "sim" de Mano Menezes, comparou a situação a uma telenovela."Meio da tarde, horário típico de telenovela. Brasileira, claro. Drama, paixão, sofrimento. Não, não é "Xica da Silva", tampouco "Terra Nostra". A novela que mantém o Brasil inteiro ligado tem a ver com o 'ferro quente' que é sua seleção de olho na Copa de 2014", escreveu o mais popular jornal esportivo do país. "Ontem [sexta], tudo parecia que Muricy Ramalho, técnico do Fluminense, assumiria o cargo. Todos os veículos brasileiros anunciaram a notícia com pompa e circunstância. Tudo muito lindo, mas, como toda novela, lhe faltava um drama. Como aconteceu há quatro anos na Argentina, quando Basile era o técnico do Boca e foi chamado para a seleção, no Brasil ocorreu o mesmo. Porém, o final foi distinto", completou o "Olé".
A publicação se referiu à recusa do profissional e mencionou uma entrevista concedida por ele "meses atrás" ao site da Fifa, onde teria dito não ser possível negar um chamado da seleção e que isso se tratava de um "obsessão". "Bem que Parreira destacou: quem assumir esse cargo vai sofrer um massacre", finalizaram os argentinos.
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