Apesar de novas regras criadas este ano pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para inibir doações ocultas nas eleições, os partidos já identificaram duas brechas para não expor a origem dos recursos repassados para campanhas eleitorais.O correto seria usar conta específica, que permitiria identificar o candidato beneficiado pelo dinheiro. A brecha encontrada pelas legendas foi justamente ignorar a nova conta. A maioria das doações do mês de junho entrou por meio de suas contas comuns, apesar de a "eleições" estar liberada.
A outra brecha, também admitida por tesoureiros, é a que permite uma espécie de "lavagem" de doações, numa operação triangular, em que os recursos do Fundo Partidário migram para as campanhas, e as doações de empresas são usadas para custeio interno.
Para o vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge, as novas regras do TSE para identificar a cadeia completa de doações são uma "ilusão".
A outra brecha, também admitida por tesoureiros, é a que permite uma espécie de "lavagem" de doações, numa operação triangular, em que os recursos do Fundo Partidário migram para as campanhas, e as doações de empresas são usadas para custeio interno.
Para o vice-presidente executivo do PSDB, Eduardo Jorge, as novas regras do TSE para identificar a cadeia completa de doações são uma "ilusão".
Nenhum comentário:
Postar um comentário