O policial Froilán Jiménez, do GOE (Grupo de Operações Especiais), que apoiava o governo, morreu no conflito e outros 27 soldados ficaram feridos. De acordo com o governo, um civil também morreu e outros 50 ficaram feridos.
Em discurso após ser resgatado, Correa afirmou que fará uma "limpeza profunda na Polícia Nacional" e que "não haverá perdão, nem esquecimentos".
Segundo a agência Frace Presse, o comandante da polícia do Equador, general Freddy Martínez, renunciou ao cargo na madrugada de

"Não era uma reivindicação de salário legítimo, mas um exemplo claro de formação de quadrilha", disse Correa, em uma entrevista coletiva. Correa acusou o ex-presidente Lucio Gutierrez de estar por trás da conspiração que levou ao levante.
Gutierrez negou qualquer participação. "Minhas primeiras palavras são para rejeitar as covardes, falsas e temerárias acusações do presidente Correa", disse Gutiérrez, que está no Brasil e foi convocado pela Procuradoria por sua "suposta tentativa de assassinato contra Correa".
"A irresponsabilidade de Rafael Correa acelerou todo este clima de incerteza no Equador; o único que quer acabar com seu mandato antes da hora é o próprio Correa", disse o ex-presidente.
Durante o dia, houve confronto entre os policiais rebelados e civis que tentavam se aproximar do hospital onde Correa estava preso. De acordo com o governo, um civil morreu e outros 50 ficaram feridos.
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