Modernos e mais equipados, os edifícios se
transformaram em pequenos empreendimentos. Descubra como uma boa
administração pode ajudar a diminuir as despesas e valorizar o imóvel
por Fabíola Perez
A expansão imobiliária trouxe às grandes cidades uma tendência cada
vez mais comum: os supercondomínios. Mas os complexos residenciais, que
contam com áreas de lazer, bares, lojas de serviços, espaço gourmet e
até supermercados, tornaram mais complicada a administração do
condomínio – e administrações mal conduzidas podem gerar prejuízos.
Segundo especialistas, falta de manutenção, taxas elevadas e dívidas
trabalhistas desvalorizam o bem em até 30%. Para garantir a saúde
financeira do condomínio, o síndico tem função vital. “Ele precisa estar
respaldado por uma boa administradora para ajudá-lo a negociar
produtos, entender a legislação e encontrar soluções para os problemas
do edifício”, diz Hubert Gebara, vice-presidente de Administração
Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP. Outro fator importante é o
interesse de cada condômino. “Os moradores não devem apenas participar
das reuniões, eles precisam fazer valer seus direitos, cobrando
informações sobre prestações de contas, despesas e custos”, lembra
Gebara.
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