'Se não resolver desta vez, não resolve mais', disse o ex-atleta.
Zico, Deco, Fabiana e Fabi, entre outros, também foram abençoados.
Papa Francisco abençoa o atleta Oscar Schmidt (Foto: Reprodução GloboNews)
Ao encontrar Francisco, Oscar lhe deu a mão e se ajoelhou. O Papa então tocou em sua cabeça e lhe deu uma bênção. "Se não resolver desta vez, não resolve mais", disse Oscar. "A maior bênção que você pode ter é a bênção do Papa. Ele veio em um momento muito importante para o Brasil. O povo brasileiro é muito sofrido. A vinda dele é a cereja do bolo."
Oscar ainda brincou: "Eu nunca pensei que fosse gostar de um argentino. Ele é humilde demais!". Em seguida, emocionado, Oscar falou por telefone ao vivo no programa Encontro com Fátima Bernardes: "O Papa pode me dar a bênção, mas quem cura é a fé", disse Oscar, chorando muito.
O Papa também abençoou as bandeiras olímpicas e paralímpicas. O Rio de Janeiro será sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos em 2016.
Em seguida, o Papa Francisco recebeu a chave da cidade do Rio de Janeiro, de prata, confeccionada pela joalheria H. Stern. "Agora, de coração, vou a dar a bênção a todos vocês, a sua família, a seus amigos, a todos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E rezem por mim", disse o Papa na bênção no Palácio.
Papa recebe camisa do Brasil (Foto: Reprodução GloboNews)
Cerca de 600 pessoas foram convidadas para participar do evento.
Crianças de projetos sociais, atletas e autotidades participaram da
cerimônia. Fabiana e Fabi estava muito felizes com o convite.
As campeãs olímpicas de vôlei Fabi e Fabiana
(Foto: Mariucha Machado/G1)
"Ele pediu que a gente levasse a bênção para todos os atletas. O meu
coração está batendo diferente. A gente consegue passar atraves do
esporte garra e determinação, e isso o Papa tem de sobra", disse Fabi.
"Eu acho que todo mundo queria estar aqui neste momento. Eu faco parte
de um grupo de jovens, e esta é uma oportunidade única para a gente
refletir", disse Fabiana.(Foto: Mariucha Machado/G1)
O coordenador técnico da Seleção Brasileira de futebol, Carlos Alberto Parreira, afirmou: "Eu tive o privilégio de ir ao Vaticano e cumprimentar um papa. Foi uma emoção inesquecível. Só a religião católica e o futebol são capazes de movimentar tanta gente. É muito bonito ver esta multidão nas ruas".
Guilherme de Lima Sales, atleta paralímpico, foi escolhido para entregar a chave da cidade para o papa. Está na cadeira de rodas há 11 anos. "Até agora não caiu a ficha. Só de vê-lo foi ótimo. Nem acreditei quando fui convidado".
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