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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Polícia identifica 7 das 12 vítimas fatais de tiroteio em Washington

Atirador também morreu ao ser baleado pela polícia

Terra

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A polícia de Washington divulgou na noite de segunda-feira a identidade de sete das 12 vítimas fatais do ataque a uma base da Marinha na capital dos Estados Unidos, informa a rede de notícias CBS. Nesta terça-feira, as autoridades ainda buscam entender os motivos que levaram o atirador a cometer o massacre.

As vítimas identificadas são Michael Arnold, 59 anos, Sylvia Frasier, 53 anos, Kathy Gaarde, 62 anos, John Roger Johnson, 73 anos, Frank Kohler, 50 anos, Kenneth Bernard Proctor, 46 anos, e Vishnu Pandit, 61 anos. As identidades das demais vítimas ainda não foram divulgadas.

O tiroteio dentro de um prédio dentro do Washington Navy Yard, antigo estaleiro que abriga escritórios da Marinha americana e onde trabalham cerca de 3 mil pessoas, deixou 13 mortos, incluindo o atirador, e 14 feridos na manhã de segunda-feira em Washington DC, capital federal nos Estados Unidos.

O prefeito de Washington DC, Vincent Gray, informou à imprensa que pelo menos 13 pessoas morreram, entre as quais o atirador, identificado como Aaron Alexis, homem de 34 anos da cidade de Fort Worth, no Estado do Texas. Mais tarde, um oficial da Marinha informou que todas as vítimas fatais eram civis, e que 14 pessoas ficaram feridas. A mídia local informa que os disparos teriam sido feitos com um fuzil AR-15.

A CBS informa nesta terça-feira que os investigadores ainda consideram um mistério a motivação que levou Alexis a abrir fogo dentro do prédio da Marinha.

O ataque provocou alerta na capital americana e intensificação da vigilância no Departamento de Transporte, que tem gabinetes junto à sede naval, e em torno ao Congresso, a cerca de seis quilômetros do local. O incidente também causou a suspensão temporária das decolagens do aeroporto Reagan National, do outro lado dos rios Anacostia e Potomac. A base naval está no caminho das decolagens e aterrissagens do terminal.

Em entrevista coletiva, o presidente Barack Obama qualificou o tiroteio de um "ato covarde" e prometeu que as autoridades farão o possível para que os agressores sejam responsabilizados. "Nós confrontamos outro tiroteio, e hoje aconteceu em uma instalação militar na nossa capital", disse Obama. "Nós faremos tudo que está em nosso poder para garantir que aqueles que realizaram esse ato covarde sejam responsabilizados".

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