DE BRASÍLIA E DO RIO - A ampliação do centro de formação de militares para missões de paz e o treinamento conjunto entre exército, Marinha e Aeronáutica são os primeiros passos do Brasil para ampliar sua participação em missões da paz da ONU, objetivo traçado pelo Ministério da Defesa.
Três países estão hoje na lista de preferências de autoridades responsáveis por subsidiar a escolha, que cabe ao presidente e requer aval do Congresso. Sudão, Líbano e Chipre são consideradas missões capazes de oferecer menos riscos e ganho político real ao país.
Hoje o Brasil contribui com 9 das 16 missões da ONU.
Dos 2.254 brasileiros em ações para a manutenção da paz, 97% estão no Haiti.
"O Brasil está fazendo um esforço grande para melhorar a qualidade de sua tropa", diz Giancarlo Summa, diretor do Centro de Informações da ONU, no Rio de Janeiro.
A participação em missões de paz é considerada fundamental para uma tropa que dificilmente enfrentará guerra.
O general José Elito Carvalho Siqueira, chefe do Estado-Maior do Ministério da Defesa, afirmou que o comando do CCoPaB (Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil) caberá ao exército, que terá 150 homens, contra 30 de Marinha e Aeronáutica.
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