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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Os Tigres na Selva

Dois marcos importantes estará acontecendo dentro da FAB ( Força Aérea Brasileira ) a parti de 2011, a primeira e o encerra da Vida Operacional da Marcante Aeronave AT-26- Xavante dentro do contesto Histórico da FAB, em Especial a da Aviação de Caça depois de mais 35 Anos de operação, a outra e a transferência do também Histórico 1°/4° Gav.Esquadrão Pacau cujas origens e remetem ao Nordeste do nosso pais, esta de mudança marcada para Manaus para dezembro de 2010 deixa definitivamente a Região de Defesa Aeroespacial ( RDA 3 )para opera um dos vetores mais modernos e letais da Força Aérea Brasileira o Tigre F-5M em Manaus.
A Transferência do Esquadrão Pacau para Manaus busca atender as medidas delineadas na Estratégia Nacional de defesa, plano centrado em ações de medidas de longo prazo com o objetivo de moderniza a estrutura Nacional de Defesa e garantir o pleno desenvolvimento estratégico do país
Entretanto, faltava ainda garantir completa e ininterruptamente a soberania do espaço aéreo amazônico, assim, após a entrada em serviço da aeronave E-99 e do COPM-4, com a conseqüente extensão da cobertura radar na aérea na Norte finalmente a ultima lacuna será preenchida, um esquadrão de defesa aérea de 1°Linha será estrategicamente posicionado na porá central da região, dotada de aeronaves F-5M, vetor supersônico com recursos aviônico, armamento e performance adequada ao desempenho da missão de controle do espaço aéreo.
No entanto, há implicações operacionais e logísticos decorrentes da movimentação da unidade para Manaus simultaneamente a implantação da aeronave F-5M,o esquadrão devera opera, provisoriamente , do aeródromo de ponta pelada, tal situação requer que a unidade possua em seus quadro de tripulantes apenas pilotos com experiência na aeronave, pois a pista da BAMN e considerada restrita a operação do F-5M na configuração prevista para o serviço de alerta D.A. Igualmente, não seria condição ideal o inicio das atividades em Ponta Pelada que a Unidade recebesse alunos em progressão operacional, devido ao risco inerente á missão de instrução em um aeródromo sem a infra-estrutura necessária.
A pista não possui aérea de escape nas cabeceiras e seria significativamente reduzida ( em aproximadamente 300 metros ) caso fosse instalada uma barreira de retenção. Não seria conveniente dotar o 1°/4° Gav. com aeronaves biplace ( F-5FM )primeiramente, porque a aeronave biplace e mais pesada do que a monoplace , o que resulta em maiores distância para decolagens e pousos ainda a ausência de alunos na unidade não justifica a manutenção de células biplace algumas diferenças entre o F-5EM e o F-5FM implica não só em maior quantidade de EAS necessárias a operação dos dois modelos, como também requerem um corpo de manutenção mais especializado.Alocação de uma unidade aérea de Caça de 1°linha na ( RDA-4 ) cobrindo finalmente uma lacuna há muito existente na região, em breve a FAB ( Força Aérea Brasileira )receberá mais uma nobre missão garantir a soberania do espaço aéreo sobre a Amazônia a substituição da aeronave AT-26 Xavante pelo Tigre F-5EM, atender as medidas delineadas na Estratégia Nacional de Defesa, BRASIL SELVA.http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/23/os-tigres-na-selva/

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