Félix
Maier
No dia 21 de novembro de 2012 16:15, enviei uma mensagem (e-mail) à
Comissão Nacional da Verdade, nestes termos:
"Assunto:
Carta à Comissão Nacional da Verdade
Prezados
Comissários do Povo,
Na
Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, em seu Artigo 1º, consta o seguinte:
"É
criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão
Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves
violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à
memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
Não
consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a Comissão
somente iria examinar as violações cometidas por agentes do Estado no período
de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação Popular fez foi
arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei assinada pela
presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo dos demais comissários
cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a finalidade da Comissão é examinar
e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período de
18 de setembro de 1946 até a data da promulgação da Constituição, dia 5 de
outubro de 1988.
Por
que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que está escrito?
O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS as violações de
direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as violações de quem combateu
os grupos terroristas que queriam, não a volta da democracia, como costumam
alardear, mas instalar no Brasil a ditadura comunista, tendo Cuba dos manos
Castro como modelo, que é o farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas
brasileiros - incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem
definiu o general Santa Rosa.
A
Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e prestando
um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum examinar os
"crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como está sendo
feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da questão é patifaria
pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as Forças Armadas.
O
mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a
patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na verdade,
redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já estava combinado com
os comissários que a interpretação da Lei se faria apenas com o olho esquerdo,
de modo a satanizar os militares e manter essa diabolização permanente na
mídia. A mídia, por sua vez, dependente que é das publicidades governamentais,
não se fez de rogada e bravamente abraçou a ideia, de modo que se tornou
importante caixa de ressonância da desinformação.
A
Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George
Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a
cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas
"Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em
"Dois anos de ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura
odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a
comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não
destilar seu ódio e patifaria sem limites.
Finalizando,
a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita por
historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um dia, a
História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o trabalho do
Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de lixo, onde ficará
para sempre.
Atenciosamente,
Félix
Maier"
No dia 12 de dezembro de 2012 15:49, recebi a resposta da CNV, por
intermédio de seu Ouvidor:
"Caro
senhor Félix Maier,
De
acordo com os exatos termos da Lei 12.558/2011, que instituiu a Comissão
Nacional da Verdade, assim como com a fundamentação expressa em sua Exposição
de Motivos, fica claro que a CNV encerra ciclo normativo iniciado em 1995, com
a promulgação da Lei nº 9.140/1995, que textualmente reconhece a
responsabilidade do Estado brasileiro, por seus agentes públicos, por graves
violações à pessoa humana, tais como torturas, desaparecimentos forçados,
assassinatos, etc.
Neste
sentido, por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe
tratar de comportamentos consumados por agentes públicos, servidores militares
e civis ou terceiros agindo em nome do Estado, que, comprometendo drasticamente
o bom nome das instituições a que serviam, cometeram violações aos direitos
fundamentais.
Os
que se opuseram ao sistema ditatorial, nesse quadro, foram processados,
julgados e condenados à luz da legislação em vigor e das instituições em
funcionamento e em momento de notório comprometimento da independência dos
poderes.
Portanto,
na exata observância dos comandos legais, e a Democracia assim refulge, a
Comissão Nacional da Verdade tem por escopo normativo expresso apurar as graves
violações cometidas contra a pessoa humana pelo Estado brasileiro, por seus
agentes públicos, a fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e todos
os que venham das futuras gerações de brasileiras e brasileiros, consideremos
que a truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos sejam a
solução para as nossas divergências.
Atenciosamente,
Adilson
Santana de Carvalho
Ouvidor
da Comissão Nacional da Verdade
Centro
Cultural Banco do Brasil – Portaria 3 – 2º andar – sala 235
SCES,
Trecho 2, Lote 22 – Brasília – DF
Telefone:
(61) 3313-7314"
Tréplica de Félix Maier ao Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, no
dia 21 de dezembro de 2012 10:46 (dia do fim do mundo, segundo os Maias):
"Prezado
Ouvidor,
Agradeço,
Sr. Adilson Santana de Carvalho, pela gentileza em responder meu e-mail.
No
entanto, apesar da tautologia, do circunlóquio, da glossolalia e do tartufismo
constantes na missiva escrita em autêntica langue de bois (língua de pau), não
posso concordar com V. Sa. a respeito da exposição de motivos alegados. Volto a
repetir: a CNV aplicou um autogolpe na Lei que a instituiu, como atesta a
argumentação muito bem fundamentada do escritor e jornalista Reinaldo Azevedo.
Em
lugar nenhum da Lei 12.528 está explícito o que o Sr. afirmou, "por
elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de
comportamentos consumados por agentes públicos". O texto da Lei é
cristalino em estabelecer a abrangência e o período a serem investigados. Não
diz, textualmente, que apenas agentes do Estado serão investigados. A única
brecha em que a CNV talvez tenha se apoiado com unhas, dentes, foice e martelo
talvez seja o inciso IV do Art. 3º: "encaminhar aos órgãos públicos
competentes toda e qualquer informação obtida que possa auxiliar na localização
e identificação de corpos e restos mortais de desaparecidos políticos, nos
termos do art. 1o da Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995".
Ora,
este último enunciado, em contradição com o contido no Art. 1º, estabelece que
terroristas, como Carlos Marighella, serão objeto de avaliação de violação de
direitos humanos, deixando de fora inocentes que sofreram a mesma violação,
como o soldado Mário Kozel Filho, explodido em uma guarita do QG do antigo II
Exército, em São Paulo, pela organização terrorista VPR de Carlos Lamarca de
Dilminha Bang Bang. Ao apresentar à sociedade brasileira apenas a meia Verdade
da História, a CNV eternizará uma Mentira inteira. Compete aos historiadores
escrever a História recente do Brasil, não aos comissários bolcheniquins
(bolcheviques tupiniquins), reunidos em número de sete, a conta do mentiroso.
Outro
equívoco lamentável do Sr. é afirmar que os terroristas - apelidados na langue
de bois de "militantes políticos" ou "perseguidos
políticos" - "foram processados, julgados e condenados à luz da
legislação em vigor". A "legislação em vigor", dos governos
militares, não alcançou todos os esquerdistas envolvidos em assassinatos e
atentados terroristas. Durante o período de exceção, muitos crimes não foram
elucidados; portanto, criminosos não foram presos.
Como
exemplo, pode-se citar o assassino de Edson Luís, no Rio de Janeiro, em 1968,
no Restaurante Calabouço. Ele nunca foi processado. O historiador Carlos I. S.
Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a respeito da
reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: "Por que Gaspari, um
historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido,
que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da
morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois
não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que
ninguém sabe, ele vai saber que eu sei: ACFPP". No dia 22/11/2012, por
meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: "O nome do cara do qual eu
escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA PINTO PEIXOTO, na época
militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012".
Pergunto:
a CNV irá esclarecer essa "violação dos direitos humanos", ou irá
manter a mentira de que foi a polícia que matou Edson Luís? Eu já sei o que
esperar dos comissários do povo, porque, como Cláudio Fonteles afirmou em
público, apenas as violações dos "direitos dos manos" serão
investigados, não os crimes que eles cometeram. Se quem matou Edson Luís foi um
terrorista do PCB, esse assassino não deve ser investigado. Os agentes do
Estado e inocentes que morreram naqueles anos de dinamite são pessoas de quinta
categoria e não merecem qualquer consideração da Comissão bolcheniquim. Quanto
recebeu de indenização a família de Edson Luís? A de Kozel Filho recebeu,
inicialmente, a esmola de R$ 300,00 por mês.
No
§ 1o e no inciso II do Art. nº 2 da Lei 12.528, consta o seguinte: "Não poderão
participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que não tenham condições de
atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão". A
rigor, não se pode dizer que a Comissão é formada por personalidades
imparciais, porque de um modo ou de outro todos eles estiveram ligados a
setores da esquerda. Repito: são todos paus-mandados de Dilma Rousseff.
Sabemos, p. ex., que Cláudio Fonteles, o beato de pau oco, foi
"militante" da Ação Popular, a ala terrorista da Igreja Católica. E
que Maria Rita Kehl é comissária do povo unicamente por ser petista. E mostrou
a que veio, contando de cara uma mentira escandalosa, de que o
"regime" militar tenha "massacrado milhares de camponeses e
índios". O objetivo dessa comissária mentirosa é multiplicar por mil os
"desaparecidos políticos", de modo a apresentar o "regime
militar" brasileiro como sendo mais cruel que o de Pol Pot, que massacrou
20% da população do Camboja.
Quais
são os reais objetivos da Comissão da Calúnia?
-
Em primeiro lugar, dentro do conceito das estratégias de controle da mídia,
enunciado por Noam Chomsky, o objetivo é aplicar a "estratégia da
distração", de modo a manter em evidência assuntos menores, ao mesmo tempo
em que se escondem os assuntos relevantes, como a roubalheira sem limites e sem
fim do governo petralha instituído em 2003, a sucateação e os prejuízos
históricos da Petrobras, os frequentes apagões elétricos, o pibinho ridículo do
Brasil na última década, só superior, nas Américas, ao Haiti dos terremotos e
da guerra civil.
-
Demonizar as Forças Armadas e canonizar assassinos cruéis como Carlos Lamarca e
Carlos Marighella, de modo que logradouros públicos tenham seus nomes
substituídos por "perseguidos políticos", como prevê o PNDH-III;
assim, a Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) foi rebatizada de Ponte
Betinho – outro apista e beato de pau oco -, antigo pombo-correio dos dólares
que Fidel Castro enviava a Leonel Brizola, no Uruguai.
-
Influenciar a revogação da Lei da Anistia no Congresso Nacional, onde a
deputada Luiza "La Pasionaria" Erundina trata ferozmente do assunto,
com as veias saltando do pescoço, de modo que apenas agentes do Estado sejam
processados e presos, deixando de fora os honoráveis terroristas que
infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70. Célio Borja, ex-ministro do
STF, é categórico: "Anistia é o perpétuo esquecimento de fatos que seriam
relevantes juridicamente, tanto para efeitos penais quanto em outras áreas,
cível e administrativa. No caso do coronel Ustra, se porventura continuasse
responsável, poderia sofrer efeitos administrativos. Poderia ser exonerado dos
cargos que tem, poderia ter que comparecer perante conselhos militares para dar
explicações. Mas nada disso pode ser feito em decorrência da anistia." (O
Estado de S. Paulo – 28/7/2012). Por que, então, há juízes que aceitaram
denúncias contra os coronéis Ustra, Lício Maciel e Curió? Porque não passam,
todos, de patifes a serviço da companheirada esquerdo-petralha.
-
Meter a mão no cofre da Viúva; além das funções remuneradas dos 7 comissários
da mentira, foram criados inúmeros cargos para auxiliá-los, os tais DAS e
outros aspones; além dos salários mensais, são acrescidas despesas para viagens
nacionais e internacionais, alimentação e pousada – um turismo permanente de
dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. Além da Comissão da Calúnia
nacional, estão sendo criadas comissões caluniosas estaduais, de universidades,
de escritórios da OAB etc. Não é de espantar se as antigas prostitutas da Zona
do Mangue, no Rio de Janeiro, também abram suas comissões da verdade, já que a
idade não lhes permite mais abrir as pernas. Durante os anos de dinamite
(1960-70), a turma de Dilminha Bang Bang da VAR-Palmares assaltava armamentos
de quartéis, bancos e cofres particulares, como o de Adhemar de Barros, para
levantar fundos e impor o comunismo no Brasil por meio do terror; hoje, a turma
de Lula e Dilma está no poder e cria mensalões para compra de aliados políticos
e se perpetuar no governo - a tal "cuética" petista, a ética das cuecas
forradas de reais, dólares e euros (sem falar no "Rosegate", o mais
recente escândalo petista, envolvendo corrupção e o affair amoroso do garanhão
de Garanhuns). O objetivo não é mais implantar o comunismo pela força das
armas, mas pela estratégia gramscista de "ocupação de espaços", em
pleno funcionamento, especialmente na cultura, na Educação, nas empresas
estatais e na mídia.
No
parágrafo único do Art. 11 da Lei 12.528, lê-se que "Todo o acervo
documental e de multimídia resultante da conclusão dos trabalhos da Comissão
Nacional da Verdade deverá ser encaminhado ao Arquivo Nacional para integrar o
Projeto Memórias Reveladas". Muito bem. É no Arquivo Nacional que a
memória nacional deve ser armazenada. Mas, que memória? Ora, para o governo
petista, a única memória a ser preservada é aquela que interessa apenas à
esquerda, como se pode comprovar no site
http://www.memoriasreveladas. arquivonacional.gov.br/.
Quando
eu enviei um e-mail para esse site, fazendo críticas ao seu escancarado
maniqueísmo, não explicaram nada e ainda me pediram para enviar "acervos
particulares" ao Arquivo Nacional, caso os tivesse, como se eu fosse um
contrabandista de documentos sigilosos do Governo, assim como o foram os
autores de Brasil Nunca Mais, cujos dados foram surrupiados da Justiça Militar.
Mas eu sei qual o intento dessa turma. A Lei nº 12.527, de 18/11/2011, nos
incisos I e II do § 1o do Art. nº 31, diz: "I - terão seu acesso restrito,
independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem)
anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente
autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e II - poderão ter autorizada
sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou
consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem". O que isso
significa? Significa que o governo petista quer ter o controle total sobre
todos os arquivos pessoais, de modo a liberar apenas os nomes dos agentes do
Estado que combateram o terrorismo de esquerda, para todos os dias serem
malhados como Judas na imprensa, ao mesmo tempo em que irá trancar a 7 chaves
os nomes da companheirada terrorista e os crimes que cometeram pelo menos
durante 100 anos. Basta lembrar que, durante a campanha presidencial de Dilma
Rousseff, o STM negou à Folha de S. Paulo o acesso a documentos referentes à
antiga terrorista. A mesma proposição - entrega de documentos ao Arguivo
Nacional - foi feita por Maria do Carmo Teixeira Rainho, quando lhe enviei um
e-mail.
Sr.
Adilson: a sua mensagem finaliza dizendo "...a fim de que, nunca mais,
nós, da geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de
brasileiras e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os
desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas
divergências". A frase parece irretocável. Mas não é, porque dá a entender
que apenas os agentes do Estado brasileiro foram truculentos, não os
terroristas que dinamitaram pessoas. "Torturador" é, sem sombra de
dúvida, a palavra logomáquica mais utilizada pela esquerda brasileira, para
satanizar os integrantes das Forças Armadas brasileiras que combateram os
terroristas, especialmente o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Não que a
esquerda seja contra a tortura, pois nunca repudiou a tortura ainda existente
em Cuba e na China, ou na antiga União Soviética, nem teve remorsos em
esmigalhar a golpes de coronhadas de fuzil a cabeça do tenente Alberto Mendes
Júnior, da PM de São Paulo. Nem em torturar psicologicamente muitos reféns
oriundos de sequestros, como o embaixador americano Charles Elbrick.
Infelizmente, a tortura é combatida apenas da boca para fora, porque todos os
países a utilizam, principalmente em situação de guerra. No Brasil da
presidente Dilma Rousseff, a tortura ainda existe nos presídios, conforme
denúncias anuais da ONU. Além de querer alcançar a "hegemonia" em
todos os setores da sociedade, pregada por Gramsci, a esquerda brasileira quer
também o monopólio da tortura.
Fala-se
muito sobre os "desaparecidos políticos". Melhor fariam o Governo e
Maria "La Pecosa" do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, se
se preocupassem com os milhares de pessoas que desaparecem todos os anos no
Brasil, sem deixar vestígio. "A cada dia, mais de três pessoas desaparecem
no Distrito Federal. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social e
Transferência de Renda (Sedest), no ano passado 1.234 registros de pessoas que
sumiram foram realizados" (jornal O Destak, DF, 16/5/2011, pg. 2). No
Brasil, cerca de 50.000 pessoas desaparecem todo ano, conforme noticiou o
Jornal Nacional do dia 24/5/2012, e "La Pecosa" simplesmente não toma
conhecimento da tragédia, nem Dilma Rousseff.
Mas
nem tudo está perdido nesta República dos Bandidos e seu objetivo permanente de
satanizar os militares e beatificar terroristas. A estudantada, atualmente,
está se informando melhor e se desvinculando dos esquerdosos, que são mestres
do engodo, doutores da mentira e PhD em roubalheira. Como exemplos, podemos
citar o contundente texto Os falsos heróis, do universitário Gabriel Tebaldi, o
caso do DCE da Universidade de Brasília, que deixou de ser capitania
hereditária do PCdoB e assemelhados, e da estudante Cibele Bungel Baginski, que
pretende recriar a Arena. Um número crescente de estudantes está entendendo que
"o homem é o homem e sua circunstância", no dizer de Ortega y Gasset.
E qual era a circunstância essencial vivida pela população nos anos de 1960 e
70, que hoje não é levada em consideração pelos integrantes da CNV e por todas
as personalidades de esquerda? É que havia a guerra fria, o confronto de
comunistas contra o livre mercado, a liberdade de imprensa e a liberdade
religiosa. Uma pequena amostra da infiltração comunista em todo o mundo pode
ser conferida em Pequena história da subversão e espionagem, em que os
quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca, Carlos Marighella e
Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o retorno da democracia,
como cinicamente sempre apregoaram, mas pela implantação de uma ditadura do
proletariado, ou seja, de uma ditadura comunista, a mando de Moscou ou de
Havana. Numa palavra, todos os terroristas de esquerda foram TRAIDORES da
Pátria e ponto final. Vale lembrar que o PCB não era um partido brasileiro, mas
a Seção Brasileira da Internacional Comunista.
A
última pesquisa de opinião pública realizada pela FGV coloca as Forças Armadas
(FA) no topo da lista, com 75% de apoio da população. Os políticos ocupam,
merecidamente, a lanterna, com apenas 7% de apoio - e os comissários
bolcheniquins estão aí incluídos. A CNV pode até tentar denegrir as FA, propalando
meias verdades que são mentiras inteiras, amplificadas festivamente por
inúmeras caixas de ressonância da desinformação - a mídia em geral. Porém,
jamais conseguirá o intento de destruir a aceitação das instituições militares,
ultima ratio na salvaguarda de nossa soberania e de nossa eterna luta contra
regimes totalitários, como o Comunismo. Hoje, o grande mal a combater é a
implantação no Brasil do fascismo gay, em que a esquerda tenta impor sua
ideologia mediante a cooptação de todos os setores da sociedade em volta do
Poder Central em Brasília.
Ainda
bem que temos a Internet para expressar nossa opinião. Por isso, não causa
espanto o PT insistir na censura dos meios de comunicação, em sua peculiar
langue de bois chamada "controle social da mídia".
Atenciosamente,
Félix
Maier
Brasília,
DF, 21 de dezembro de 2012."
Felix
Maier, oficial do exército (reformado) e eminente advogado, esgotou o assunto
CNV. O texto acima, parte do brilhante libelo produzido por Felix Maier,
representa, a meu ver, o cerne da questão. Os "heróis" desse ridículo
BIB BROTHER BRASIL em que se transformou a CNV através de seus caricatos
integrantes e coadjuvantes eram terroristas cujos meios (latrocínio, terrorismo
seletivo, justiçamento de seus próprios asseclas) justificavam os fins
colimados: o enriquecimento pessoal de seus membros e o objetivo maior, a
implantação de uma ditadura comunista, a mando de Moscou ou de Havana.
Félix Maier
Félix
Maier nasceu em Luzerna, SC (antigo Distrito de Joaçaba), em 3/1/1950.
Estudou 9 anos nos seminários franciscanos de Luzerna, SC, Rio Negro, PR
e Agudos, SP, onde, além das matérias normais do Ginásio e do
Científico, estudou Latim (7 anos), Inglês (5 anos), Francês (3 anos),
Grego (1 ano), Alemão (1 ano). Nesses anos de estudo, tomou gosto pela
leitura e pela escrita. Exerceu a carreira militar no Exército, de 1970
a 2002, iniciando como soldado, atingindo o posto de capitão. No
período de 1990 a 1992, trabalhou na Embaixada do Brasil no Cairo, como
Auxiliar de Adido Militar. Em 1995, publicou o livro “Egito - Uma viagem ao berço de nossa civilização”, editado pela Thesaurus, de Brasília. Aposentado, reside em Águas Claras, DF, e escreve regularmente para vários sites.
Lembre-se
sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo
começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Esta
é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o
Brasil agradece.
Em 31 Dez 2012 éramos 3.566 hoje somos 3.566, poderemos ser milhões,
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Nossa glória ao grande sargento falecido em um atentado a bomba ao QG do II Exército 26/06/1968, pela VPR, organização terrorista de Dilma.
Uma caminhonete que tentava penetrar pelos fundos do QG batera, ainda na rua, contra um poste. O soldado Mário Kozel Filho, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.
Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.
A tragédia atingiu a família em cheio, destruindo um lar de trabalhadores. Mário (Kuka) pretendia ser mecânico de automóvel. Após o acidente, o irmão Sidney entrou em depressão e, em seus delírios, conversava com Kuka. Em 1980, cada vez mais deprimido, faleceu de câncer. Os pais perderam seus últimos filhos homens.
Para a família, a título de indenização, o governo federal concedeu-lhes uma pensão mensal de R$ 300,00 que, em 28/12/2005, foi reajustada para R$ 1.140,00, enquanto premiou Heitor Cony, porque foi despedido de um jornal, com uma pensão mensal superior a R$ 19.000,00.
O soldado, promovido a sargento após sua morte, hoje tem seu nome na praça principal do QG do antigo II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste. Gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista. Também em sua homenagem, foi dado o nome de Sargento Mário Kozel Filho à avenida que passa em frente ao QG.
Comissão da Verdade já!
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