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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Gripe A entre os hermanos assusta Estado

Um novo drama abala os argentinos: a gripe A.
Avançando a passos largos, o vírus H1N1 matou seis pessoas e já infectou mais de 900 desde maio. A Marcha da Porcina, como os argentinos e outros países hispânicos a chamam, causa apreensão entre os gaúchos, que há pouco tempo ouviam notícias sobre óbitos vindas somente do México. Agora, a preocupação está na Fronteira.
Há uma semana, quando a Organização Mundial da Saúde anunciou oficialmente a pandemia da gripe A, os argentinos contabilizavam pouco mais de 400 casos. Sete dias depois, o número mais que dobrou, e o país se tornou o quarto em número de mortes no mundo.
A consequência disso já começa a respingar no Estado. Ontem, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou mais três casos de novos suspeitos no Rio Grande do Sul, dois moradores da Porto Alegre e um de Viamão, que haviam viajado para Buenos Aires (na capital portenha, ocorreu a maioria das mortes).
Todos os gaúchos passam bem e estão em isolamento domiciliar, aguardando o resultado dos exames. O Estado só teve um caso confirmado da gripe A até agora, em Santo Ângelo.
O titular da SES, Osmar Terra, afirma que está negociando com representantes das províncias de Corrientes e de Missiones, que fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, para montar um observatório de doenças com o objetivo de preveni-las.
No Brasil, os casos da doença também aumentaram nos últimos dias. Num período de uma semana, os registros passaram de 54 para 118 pessoas infectadas, sendo 18 novos somente ontem.
O frio pode fazer o Rio Grande do Sul se tornar uma área de alto risco. Os dias gélidos das últimas semanas são apontados por especialistas como o principal fator pela propagação da gripe A no Conesul, especialmente Argentina, Uruguai e Chile (país com mais infetados, mais de 3 mil pessoas). Infectologistas apontam que o vírus H1N1 sobrevive mais tempo em lugares mais frios e que a gripe A circula entre outras doenças respiratórias, comuns nesta época do ano.ARGENTINA-Pasadas más de 36 horas desde que se produjo el deceso de un joven de 15 años afectado con gripe A en La Matanza, aún no se pudo aclarar la causa de su muerte. Se espera que los médicos informen si el menor padecía una enfermedad preexistente o si fue la complicación del cuadro de la gripe, que había derivado en una neumonía, el motivo de su fallecimiento.
El joven, que asistía a una escuela técnica en Gregorio de Laferrere, había sido internado con un cuadro de neumonía en una clínica de Tapiales, y murió a las 00.30 de ayer. Tras su hospitalización, se habían enviado las muestras del hisopado para detectar la presencia del virus H1N1 al instituto Malbrán, que horas después de su deceso confirmaron el resultado positivo de la muestra.
Ayer, también una beba en la Capital falleció por la gripe A, y así sumaron seis las víctimas mortales de la epidemia que circula por la región metropolitana.
En tanto, el ministro de Salud porteño, Jorge Lemus, confirmó ayer que "en la Capital hay 73 personas internadas con dificultades respiratorias, nueve de ellas son casos confirmados de gripe A, de los cuales siete están en cuidados intensivos". En Buenos Aires están hospitalizadas en grave estado otras seis personas.
Por su parte, el ministro de Salud de la provincia de Buenos Aires, Claudio Zin reconició que hay más casos de gripe A que los realmente notificados de manera oficial. "Debe haber un subregistro del 50 por ciento, por lo que tenemos que hablar del doble de los casos positivos. Eso cambia la tasa de mortalidad", dijo Zin.
En Formosa, además, se investiga el deceso de una ciudadana paraguaya en el Hospital Central de esa provincia, con síntomas compatibles con la gripe A.

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