cia da nova gripe H1N1 na Argentina, elevando para 17 o número de mortos no país, segundo o Ministério da Saúde. A autoridade sanitária informou que há 1294 casos positivos e 967 em análise. Quatro das vítimas fatais moravam na cidade de Buenos Aires. Na semana passada, foram registradas sete mortes pela doença, cujo primeiro caso positivo foi detectado em 7 de maio. Uma das regiões mais afetadas é a província de Buenos Aires, com 114 casos confirmados, 308 suspeitos, 111 internados e 13 mortos. O Ministério da Saúde disse que todas as cirurgias que não são urgentes serão adiadas, especialmente na região da capital argentina, para liberar mais leitos nos hospitais.
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terça-feira, 23 de junho de 2009
Número de mortos por nova gripe chega a 17 na Argentina
Sete pessoas morreram nesta terça-feira (23) em consequên
cia da nova gripe H1N1 na Argentina, elevando para 17 o número de mortos no país, segundo o Ministério da Saúde. A autoridade sanitária informou que há 1294 casos positivos e 967 em análise. Quatro das vítimas fatais moravam na cidade de Buenos Aires. Na semana passada, foram registradas sete mortes pela doença, cujo primeiro caso positivo foi detectado em 7 de maio. Uma das regiões mais afetadas é a província de Buenos Aires, com 114 casos confirmados, 308 suspeitos, 111 internados e 13 mortos. O Ministério da Saúde disse que todas as cirurgias que não são urgentes serão adiadas, especialmente na região da capital argentina, para liberar mais leitos nos hospitais.
cia da nova gripe H1N1 na Argentina, elevando para 17 o número de mortos no país, segundo o Ministério da Saúde. A autoridade sanitária informou que há 1294 casos positivos e 967 em análise. Quatro das vítimas fatais moravam na cidade de Buenos Aires. Na semana passada, foram registradas sete mortes pela doença, cujo primeiro caso positivo foi detectado em 7 de maio. Uma das regiões mais afetadas é a província de Buenos Aires, com 114 casos confirmados, 308 suspeitos, 111 internados e 13 mortos. O Ministério da Saúde disse que todas as cirurgias que não são urgentes serão adiadas, especialmente na região da capital argentina, para liberar mais leitos nos hospitais.
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