de casos confirmados da doença. Outros 13 casos continuam sendo monitorados e os resultados dos exames deve sair nos próximos dias.Entre os novos casos, seis são de pacientes que viajaram ou tiveram contato com pessoas do Chile, Estados Unidos, Argentina e São Paulo. Os outros casos são de duas irmãs, uma das quais trabalha no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Do total de infectados, nove são do sexo feminino e cinco do sexo masculino.Os resultados de 11 exames de pacientes cearenses com suspeita da gripe foram divulgados nessa sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Desse total, apenas três foram descartados. Os oito pacientes que foram diagnosticados positivamente passam bem e se recuperam sem a necessidade de internação hospitalar. Os exames foram realizados no laboratório Evandro Chagas, no Pará, que é para onde estão sendo encaminhadas as amostras das regiões Norte e Nordeste.De acordo com o presidente do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Influenza A (H1N1), Manoel Fonseca, mesmo com o aumento do número de casos, o vírus da nova gripe ainda não está circulando no Ceará. “Todos os pacientes diagnosticados com a doença ou estiveram em áreas consideradas de risco ou tiveram contato com alguém que esteve nestes locais”, explicou. “Ou seja, todos os casos possuem um vínculo epidemiológico”.Segundo Fonseca, não há motivos para pânico. Ele afirmou que o aumento do número de casos já era esperado e deve crescer ainda mais, principalmente, após o período de férias, quando muitas pessoas devem voltar ao Estado vindas de áreas consideradas críticas, como São Paulo e Rio Grande do Sul, além de países como EUA, Chile e Argentina.Para mobilizar a população em torno dos cuidados com a doença, a Sesa está distribuindo folderes informativos e espalhando 200 mil cartazes, repassados pelo Ministério da Saúde, entre os 184 municípios cearenses. “Quanto mais as pessoas estiverem informadas, menores os riscos de contaminação”, garantiu Fonseca.Ele acrescentou, ainda, que o Estado está preparado para o avanço da nova gripe e que apenas os pacientes com doença respiratória grave aguda devem se dirigir ao Hospital São José, único no Estado habilitado, até o momento, para tratar os casos de contaminação por Influenza A (H1N1). Fonseca explica que os principais sintomas a serem observados são febre maior que 38 graus, tosse, falta de ar, respiração acelerada e taquicardia. “Casos de gripe comum devem ser avaliados por outras unidades. Aí o tratamento é o convencional: muito líquido e repouso”, ressaltou. “Havendo necessidade, os pacientes serão encaminhados ao (Hospital) São José, onde serão orientados sobre o tratamento específico”.Fonseca chama atenção para alguns grupos que apresentariam maior risco de contrair a gripe suína. São pacientes submetidos a tratamento de quimioterapia e radioterapia, grávidas, crianças menores de dois anos de idade, idosos maiores de 60 anos, diabéticos, portadores de doenças renais, cardíacas ou hepáticas graves e pacientes com AIDS.Ele alerta, também, para os riscos da automedicação e destaca a importância de lavar sempre as mãos e cobrir a boca e o nariz sempre que for tossir ou espirrar. “É essencial ainda manter uma alimentação adequada e beber muito líquido”, ensinou Fonseca.CapacitaçãoPara preparar mais médicos sobre o diagnóstico e tratamento da nova gripe, a Secretaria da Saúde está reforçando e ampliando os treinamentos. Esta semana, foram capacitados profissionais do Hospital Infantil Luís de França, em Fortaleza.Na próxima terça-feira, a Secretaria vai realizar, em Sobral, capacitação de técnicos de vigilância epidemiológica dos 24 municípios da 11ª Regional de Saúde. No dia seguinte, a agenda de atualização continua com profissionais das comissões de controle de infecção hospitalar de hospitais públicos e privados.Em todas as ocasiões, os profissionais recebem o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza A (H1N1). O documento dá todas as orientações sobre como os profissionais de saúde devem proceder ao atender pacientes que cheguem com suspeita da nova gripe. GRIPE SUÍNA NO CEARÁ14 casos de contaminação pelo vírus Influenza A (H1N1) confirmados no Ceará11 exames tiveram os resultados divulgados ontem3 foram descartados8 foram confirmados3 dos casos confirmados são de pacientes com menos de 12 anos de idade1 tem 5 anos1 tem 9 anos1 tem 11 anos9 têm entre 18 e 30 anos1 tem 38 anos1 tem 56 anos15 casos já foram descartados até o momento13 pacientes com suspeita da nova gripe continuam sendo monitoradosA Prefeitura de Fortaleza lançou, ontem, um serviço chamado Disque Influenza A. Através do número 0800.280.0808, a população pode comunicar possíveis casos da doença e buscar informações sobre os sintomas da nova gripe, formas de prevenção, conduta em caso de suspeita e áreas consideradas de risco.Do outro lado da linha estão técnicos da Divisão de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O serviço é gratuito e está funcionando das 8 às 17 horas até amanhã. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Alexandre Mont’Alverne, a partir da próxima segunda-feira, o Disque Influenza A passará a funcionar 24 horas. Ele se soma a outros criados semelhantes no âmbito da Secretaria da Saúde do Estado e do Ministério da Saúde, mas se diferencia por ser gratuito ou por prestar esclarecimentos especificamente sobre a nova gripe.Mont’Alverne ressaltou, também, que a Prefeitura está investindo em capacitação. No último dia 26 de maio, foram capacitados 95 profissionais de saúde, incluindo médicos, residentes, profissionais de vigilância sanitária e dos núcleos de epidemiologia hospitalar e preceptores da Residência Multiprofissional em Programa Saúde da Família e Comunidade.Com a nova recomendação do Ministério da Saúde para que o manejo clínico dos casos seja realizado nos serviços de atenção básica, a Célula de Vigilância Epidemiológica elaborou um calendário de treinamentos para o período de 17 a 23 de julho que abrangerá mais de 200 profissionais. Um médico e um enfermeiro de cada Centro de Saúde da Família, em todas as Regionais, deverão participar das capacitações, que abordarão questões como diagnóstico e tratamento.
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sábado, 18 de julho de 2009
Confirmados mais oito casos de gripe suína
A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) confirmou, ontem, oito novos casos de Influenza A (H1N1), a gripe suína, em Fortaleza. Assim, sobe de seis para 14 o número 
de casos confirmados da doença. Outros 13 casos continuam sendo monitorados e os resultados dos exames deve sair nos próximos dias.Entre os novos casos, seis são de pacientes que viajaram ou tiveram contato com pessoas do Chile, Estados Unidos, Argentina e São Paulo. Os outros casos são de duas irmãs, uma das quais trabalha no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Do total de infectados, nove são do sexo feminino e cinco do sexo masculino.Os resultados de 11 exames de pacientes cearenses com suspeita da gripe foram divulgados nessa sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Desse total, apenas três foram descartados. Os oito pacientes que foram diagnosticados positivamente passam bem e se recuperam sem a necessidade de internação hospitalar. Os exames foram realizados no laboratório Evandro Chagas, no Pará, que é para onde estão sendo encaminhadas as amostras das regiões Norte e Nordeste.De acordo com o presidente do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Influenza A (H1N1), Manoel Fonseca, mesmo com o aumento do número de casos, o vírus da nova gripe ainda não está circulando no Ceará. “Todos os pacientes diagnosticados com a doença ou estiveram em áreas consideradas de risco ou tiveram contato com alguém que esteve nestes locais”, explicou. “Ou seja, todos os casos possuem um vínculo epidemiológico”.Segundo Fonseca, não há motivos para pânico. Ele afirmou que o aumento do número de casos já era esperado e deve crescer ainda mais, principalmente, após o período de férias, quando muitas pessoas devem voltar ao Estado vindas de áreas consideradas críticas, como São Paulo e Rio Grande do Sul, além de países como EUA, Chile e Argentina.Para mobilizar a população em torno dos cuidados com a doença, a Sesa está distribuindo folderes informativos e espalhando 200 mil cartazes, repassados pelo Ministério da Saúde, entre os 184 municípios cearenses. “Quanto mais as pessoas estiverem informadas, menores os riscos de contaminação”, garantiu Fonseca.Ele acrescentou, ainda, que o Estado está preparado para o avanço da nova gripe e que apenas os pacientes com doença respiratória grave aguda devem se dirigir ao Hospital São José, único no Estado habilitado, até o momento, para tratar os casos de contaminação por Influenza A (H1N1). Fonseca explica que os principais sintomas a serem observados são febre maior que 38 graus, tosse, falta de ar, respiração acelerada e taquicardia. “Casos de gripe comum devem ser avaliados por outras unidades. Aí o tratamento é o convencional: muito líquido e repouso”, ressaltou. “Havendo necessidade, os pacientes serão encaminhados ao (Hospital) São José, onde serão orientados sobre o tratamento específico”.Fonseca chama atenção para alguns grupos que apresentariam maior risco de contrair a gripe suína. São pacientes submetidos a tratamento de quimioterapia e radioterapia, grávidas, crianças menores de dois anos de idade, idosos maiores de 60 anos, diabéticos, portadores de doenças renais, cardíacas ou hepáticas graves e pacientes com AIDS.Ele alerta, também, para os riscos da automedicação e destaca a importância de lavar sempre as mãos e cobrir a boca e o nariz sempre que for tossir ou espirrar. “É essencial ainda manter uma alimentação adequada e beber muito líquido”, ensinou Fonseca.CapacitaçãoPara preparar mais médicos sobre o diagnóstico e tratamento da nova gripe, a Secretaria da Saúde está reforçando e ampliando os treinamentos. Esta semana, foram capacitados profissionais do Hospital Infantil Luís de França, em Fortaleza.Na próxima terça-feira, a Secretaria vai realizar, em Sobral, capacitação de técnicos de vigilância epidemiológica dos 24 municípios da 11ª Regional de Saúde. No dia seguinte, a agenda de atualização continua com profissionais das comissões de controle de infecção hospitalar de hospitais públicos e privados.Em todas as ocasiões, os profissionais recebem o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza A (H1N1). O documento dá todas as orientações sobre como os profissionais de saúde devem proceder ao atender pacientes que cheguem com suspeita da nova gripe. GRIPE SUÍNA NO CEARÁ14 casos de contaminação pelo vírus Influenza A (H1N1) confirmados no Ceará11 exames tiveram os resultados divulgados ontem3 foram descartados8 foram confirmados3 dos casos confirmados são de pacientes com menos de 12 anos de idade1 tem 5 anos1 tem 9 anos1 tem 11 anos9 têm entre 18 e 30 anos1 tem 38 anos1 tem 56 anos15 casos já foram descartados até o momento13 pacientes com suspeita da nova gripe continuam sendo monitoradosA Prefeitura de Fortaleza lançou, ontem, um serviço chamado Disque Influenza A. Através do número 0800.280.0808, a população pode comunicar possíveis casos da doença e buscar informações sobre os sintomas da nova gripe, formas de prevenção, conduta em caso de suspeita e áreas consideradas de risco.Do outro lado da linha estão técnicos da Divisão de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O serviço é gratuito e está funcionando das 8 às 17 horas até amanhã. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Alexandre Mont’Alverne, a partir da próxima segunda-feira, o Disque Influenza A passará a funcionar 24 horas. Ele se soma a outros criados semelhantes no âmbito da Secretaria da Saúde do Estado e do Ministério da Saúde, mas se diferencia por ser gratuito ou por prestar esclarecimentos especificamente sobre a nova gripe.Mont’Alverne ressaltou, também, que a Prefeitura está investindo em capacitação. No último dia 26 de maio, foram capacitados 95 profissionais de saúde, incluindo médicos, residentes, profissionais de vigilância sanitária e dos núcleos de epidemiologia hospitalar e preceptores da Residência Multiprofissional em Programa Saúde da Família e Comunidade.Com a nova recomendação do Ministério da Saúde para que o manejo clínico dos casos seja realizado nos serviços de atenção básica, a Célula de Vigilância Epidemiológica elaborou um calendário de treinamentos para o período de 17 a 23 de julho que abrangerá mais de 200 profissionais. Um médico e um enfermeiro de cada Centro de Saúde da Família, em todas as Regionais, deverão participar das capacitações, que abordarão questões como diagnóstico e tratamento.
de casos confirmados da doença. Outros 13 casos continuam sendo monitorados e os resultados dos exames deve sair nos próximos dias.Entre os novos casos, seis são de pacientes que viajaram ou tiveram contato com pessoas do Chile, Estados Unidos, Argentina e São Paulo. Os outros casos são de duas irmãs, uma das quais trabalha no Aeroporto Internacional Pinto Martins. Do total de infectados, nove são do sexo feminino e cinco do sexo masculino.Os resultados de 11 exames de pacientes cearenses com suspeita da gripe foram divulgados nessa sexta-feira pelo Ministério da Saúde. Desse total, apenas três foram descartados. Os oito pacientes que foram diagnosticados positivamente passam bem e se recuperam sem a necessidade de internação hospitalar. Os exames foram realizados no laboratório Evandro Chagas, no Pará, que é para onde estão sendo encaminhadas as amostras das regiões Norte e Nordeste.De acordo com o presidente do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Influenza A (H1N1), Manoel Fonseca, mesmo com o aumento do número de casos, o vírus da nova gripe ainda não está circulando no Ceará. “Todos os pacientes diagnosticados com a doença ou estiveram em áreas consideradas de risco ou tiveram contato com alguém que esteve nestes locais”, explicou. “Ou seja, todos os casos possuem um vínculo epidemiológico”.Segundo Fonseca, não há motivos para pânico. Ele afirmou que o aumento do número de casos já era esperado e deve crescer ainda mais, principalmente, após o período de férias, quando muitas pessoas devem voltar ao Estado vindas de áreas consideradas críticas, como São Paulo e Rio Grande do Sul, além de países como EUA, Chile e Argentina.Para mobilizar a população em torno dos cuidados com a doença, a Sesa está distribuindo folderes informativos e espalhando 200 mil cartazes, repassados pelo Ministério da Saúde, entre os 184 municípios cearenses. “Quanto mais as pessoas estiverem informadas, menores os riscos de contaminação”, garantiu Fonseca.Ele acrescentou, ainda, que o Estado está preparado para o avanço da nova gripe e que apenas os pacientes com doença respiratória grave aguda devem se dirigir ao Hospital São José, único no Estado habilitado, até o momento, para tratar os casos de contaminação por Influenza A (H1N1). Fonseca explica que os principais sintomas a serem observados são febre maior que 38 graus, tosse, falta de ar, respiração acelerada e taquicardia. “Casos de gripe comum devem ser avaliados por outras unidades. Aí o tratamento é o convencional: muito líquido e repouso”, ressaltou. “Havendo necessidade, os pacientes serão encaminhados ao (Hospital) São José, onde serão orientados sobre o tratamento específico”.Fonseca chama atenção para alguns grupos que apresentariam maior risco de contrair a gripe suína. São pacientes submetidos a tratamento de quimioterapia e radioterapia, grávidas, crianças menores de dois anos de idade, idosos maiores de 60 anos, diabéticos, portadores de doenças renais, cardíacas ou hepáticas graves e pacientes com AIDS.Ele alerta, também, para os riscos da automedicação e destaca a importância de lavar sempre as mãos e cobrir a boca e o nariz sempre que for tossir ou espirrar. “É essencial ainda manter uma alimentação adequada e beber muito líquido”, ensinou Fonseca.CapacitaçãoPara preparar mais médicos sobre o diagnóstico e tratamento da nova gripe, a Secretaria da Saúde está reforçando e ampliando os treinamentos. Esta semana, foram capacitados profissionais do Hospital Infantil Luís de França, em Fortaleza.Na próxima terça-feira, a Secretaria vai realizar, em Sobral, capacitação de técnicos de vigilância epidemiológica dos 24 municípios da 11ª Regional de Saúde. No dia seguinte, a agenda de atualização continua com profissionais das comissões de controle de infecção hospitalar de hospitais públicos e privados.Em todas as ocasiões, os profissionais recebem o Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Influenza A (H1N1). O documento dá todas as orientações sobre como os profissionais de saúde devem proceder ao atender pacientes que cheguem com suspeita da nova gripe. GRIPE SUÍNA NO CEARÁ14 casos de contaminação pelo vírus Influenza A (H1N1) confirmados no Ceará11 exames tiveram os resultados divulgados ontem3 foram descartados8 foram confirmados3 dos casos confirmados são de pacientes com menos de 12 anos de idade1 tem 5 anos1 tem 9 anos1 tem 11 anos9 têm entre 18 e 30 anos1 tem 38 anos1 tem 56 anos15 casos já foram descartados até o momento13 pacientes com suspeita da nova gripe continuam sendo monitoradosA Prefeitura de Fortaleza lançou, ontem, um serviço chamado Disque Influenza A. Através do número 0800.280.0808, a população pode comunicar possíveis casos da doença e buscar informações sobre os sintomas da nova gripe, formas de prevenção, conduta em caso de suspeita e áreas consideradas de risco.Do outro lado da linha estão técnicos da Divisão de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O serviço é gratuito e está funcionando das 8 às 17 horas até amanhã. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Alexandre Mont’Alverne, a partir da próxima segunda-feira, o Disque Influenza A passará a funcionar 24 horas. Ele se soma a outros criados semelhantes no âmbito da Secretaria da Saúde do Estado e do Ministério da Saúde, mas se diferencia por ser gratuito ou por prestar esclarecimentos especificamente sobre a nova gripe.Mont’Alverne ressaltou, também, que a Prefeitura está investindo em capacitação. No último dia 26 de maio, foram capacitados 95 profissionais de saúde, incluindo médicos, residentes, profissionais de vigilância sanitária e dos núcleos de epidemiologia hospitalar e preceptores da Residência Multiprofissional em Programa Saúde da Família e Comunidade.Com a nova recomendação do Ministério da Saúde para que o manejo clínico dos casos seja realizado nos serviços de atenção básica, a Célula de Vigilância Epidemiológica elaborou um calendário de treinamentos para o período de 17 a 23 de julho que abrangerá mais de 200 profissionais. Um médico e um enfermeiro de cada Centro de Saúde da Família, em todas as Regionais, deverão participar das capacitações, que abordarão questões como diagnóstico e tratamento.
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