O governo vai assinar em setembro todos os contratos secundários referentes ao programa de compra, junto a fornecedores da França, dos novos submarinos da Marinha. O pacote é estimado em 5,7 bilhões e cobre a construção no Brasil de quatro navios da classe Scorpéne, de 1.700 toneladas, o casco do primeiro submarino nuclear da frota, mais a construção do estaleiro de produção e da nova base operacional da força.
Uma equipe de especialistas da Procuradoria-Geral está na França ajustando o texto dos documentos. O consórcio financiador é liderado pelo banco BNP-Paribas. O braço francês no empreendimento é o estaleiro DCNS. O grupo escolheu a Odebrecht Engenharia para assumir a parceria do lado brasileiro.
O acordo principal foi firmado em dezembro de 2008, durante uma visita do presidente Nicolas Sarkozy. Agora, serão assinados os contratos subordinados, os que tratam de pontos específicos como o formato da transferência de tecnologia, a definição do sistema de armas - torpedos e minas - mais os kits da construção modular.
Sarkozy estará em Brasília no dia 7 de setembro, convidado do presidente Lula para participar das comemorações da Independência. Nas próximas semanas, o Comando da Marinha receberá uma área da União, usada pela Cia Docas, em Itaguaí, no Rio. O local vai abrigar o estaleiro e a base.
A atual força de submarinos está equipada com cinco navios de tecnologia alemã. Quatro são IKL-209, da classe Tupi. Um foi feito em Kiel, com acompanhamento de engenheiros da Marinha. As três unidades seguintes obedeceram ao mesmo projeto e saíram do Arsenal da armada. O Tikuna, também fabricado no Brasil, sofreu alterações de aperfeiçoamento.
Em dezembro de 2006, a Marinha negociou o empréstimo de 1,08 bilhão no ABN Amro para a compra de uma nova embarcação do tipo 214 e da mesma origem. O dinheiro deveria cobrir a modernização dos modelos já existentes até 2014. A parte financiada é de 882,4 milhões, cabendo à contrapartida brasileira 135,9 milhões. Com a opção pelo Scorpéne, associada ao projeto nuclear, resta ao Comando da Marinha confirmar a revitalização dos submarinos em operação.
Uma equipe de especialistas da Procuradoria-Geral está na França ajustando o texto dos documentos. O consórcio financiador é liderado pelo banco BNP-Paribas. O braço francês no empreendimento é o estaleiro DCNS. O grupo escolheu a Odebrecht Engenharia para assumir a parceria do lado brasileiro.
O acordo principal foi firmado em dezembro de 2008, durante uma visita do presidente Nicolas Sarkozy. Agora, serão assinados os contratos subordinados, os que tratam de pontos específicos como o formato da transferência de tecnologia, a definição do sistema de armas - torpedos e minas - mais os kits da construção modular.
Sarkozy estará em Brasília no dia 7 de setembro, convidado do presidente Lula para participar das comemorações da Independência. Nas próximas semanas, o Comando da Marinha receberá uma área da União, usada pela Cia Docas, em Itaguaí, no Rio. O local vai abrigar o estaleiro e a base.
A atual força de submarinos está equipada com cinco navios de tecnologia alemã. Quatro são IKL-209, da classe Tupi. Um foi feito em Kiel, com acompanhamento de engenheiros da Marinha. As três unidades seguintes obedeceram ao mesmo projeto e saíram do Arsenal da armada. O Tikuna, também fabricado no Brasil, sofreu alterações de aperfeiçoamento.
Em dezembro de 2006, a Marinha negociou o empréstimo de 1,08 bilhão no ABN Amro para a compra de uma nova embarcação do tipo 214 e da mesma origem. O dinheiro deveria cobrir a modernização dos modelos já existentes até 2014. A parte financiada é de 882,4 milhões, cabendo à contrapartida brasileira 135,9 milhões. Com a opção pelo Scorpéne, associada ao projeto nuclear, resta ao Comando da Marinha confirmar a revitalização dos submarinos em operação.
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