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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

60 deixam cargos de chefia da Receita e crise se agrava

Num agravamento da crise na Receita Federal, cerca de 60 pessoas em postos de chefia, distribuídas em 5 das 10 superintendências regionais, avisaram nesta terça-feira a seus superiores que deixarão suas funções.Somente no Estado de São Paulo, que concentra 42% da arrecadação nacional, foram cerca de 30 demissionários, entre os quais Clair Hickman, responsável pela fiscalização do setor bancário no Estado, maior praça financeira do país.O principal motivo do pedido de desligamento citado pelos demissionários em São Paulo é a provável mudança de foco na fiscalização.
Na avaliação dos servidores, a Receita não vai mais priorizar a fiscalização dos grandes contribuintes, mas sim será feita, nas palavras desses funcionários do fisco, sob "recibos médicos". Isso quer dizer que a Receita pode voltar a mirar pequenos contribuintes, trabalhadores assalariados e profissionais liberais.

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