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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Estados de SP, SC e MG confirmam mais mortes por gripe suína; total chega a 339

As secretarias de saúde de São Paulo, de Santa Catarina e de Minas confirmaram no início da noite desta sexta-feira, ao todo, mais 26 mortes em decorrência da gripe suína --a gripe A (H1N1). Também nesta sexta, Paraná e Rio Grande do Sul anunciaram a confirmação de outros 36 óbitos, no total. Com as informações, sobe para 339 o número de vítimas da gripe suína no país, segundo dados das secretarias estaduais e do Ministério da Saúde. Desde ontem, o número de óbitos já era superior ao registrado no México, onde 162 pessoas morreram em decorrência do vírus, segundo balanço desta quinta-feira (13).
Somente em São Paulo, foram confirmadas mais 23 mortes, elevando para 134 o total de vítimas. Já em Santa Catarina, foram mais duas novas mortes, Estado onde oito pacientes com a doença já morreram. Em Minas, mais uma pessoa morreu e o total subiu para cinco.
Mais cedo, foram divulgadas mais 21 mortes no Paraná --Estado que já soma 79 óbitos-- e mais 15 no Rio Grande do Sul --Estado que soma 70 vítimas.
São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país em decorrência da gripe A (H1N1), com 134 óbitos confirmados. O Paraná é o segundo em número de vítimas (79), seguido pelo Rio Grande do Sul (70), Rio (37), Santa Catarina (8), Minas (5), Paraíba (2), Pernambuco (1), Bahia (1) e Rondônia (1), além do Distrito Federal (1).
O último balanço parcial divulgado pelo Ministério da Saúde, na terça (11), apontava 192 mortes. Porém, com os dados mais recentes das secretarias estaduais de Saúde, o número no Brasil já chega a 339. Já foram registrados 3.642 casos da doença no país, sendo 1.586 foram graves. Número de mortos por gripe H1N1 na Argentina sobre para 404 - BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina informou na noite de quinta-feira que o número de mortes causadas pela nova gripe H1N1 subiu para 404 no país. O Ministério da Saúde disse que o número de casos da doença está caindo, mas destacou que a intensidade da chamada gripe suína ainda é elevada.
De acordo com o ministério, 6.768 casos da gripe H1N1 foram confirmados no país. O grupo mais afetado são os adultos de 50 a 59 anos.
Estimativas privadas apontam que a doença pode custar ao governo argentino 2,5 bilhões de dólares
As Províncias com as maiores taxas acumuladas (mais de 300 casos por 10.000 habitantes) são: Formosa, La Pampa, Misiones, Neuquén, Río Negro, Salta, Tucumán e Tierra del Fuego.
O surto da gripe H1N1 começou no México durante a primavera boreal e rapidamente se espalhou para todo o mundo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou um alerta de pandemia devido à doença, e na semana passada disse que as primeiras vacinas contra o vírus pandêmico estarão aprovadas e prontas para a aplicação no próximo mês.

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