A reportagem é da coluna da Mônica Bergamo, publicada na edição deste domingo (6) da Folha.
A jornada foi feita de chinelos e com uma sacola de pano com poucas roupas a tiracolo. Ele diz não ter lavado os pés nesse tempo todo. Transformou a sujeira acumulada em mais uma de suas obras de arte, registrando tudo com uma câmera fotográfica. Quando chegou a NY, banhou os pés no rio Hudson.
"Foi como arrancar uma pele. A poeira já fazia parte do meu pé", diz. "Não lavo os pés quando vou para os EUA para levar um pouco de poeira da América Latina para lá", contou, por Skype, à repórter Lígia Mesquita, da Cidade do México.
Lynne Sladky - 30.nov.11/Associated Press | ||
Paulo Nazareth e sua instalação na feira Miami Art Basel |
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