JÁ PASSOU DOS LIMITES
A
molecagem tanto do próprio governo como de figuras a ele ligadas, assim
como de parte de radicais da imunda extrema esquerda, contra o Exercito
Brasileiro, contra também suas patentes, já foi longe demais. Aliás, a
própria inquilino da Presidência da República ultrapassou, no dorso da
omissão, os limites tolerados no sentido de cumprir com sua obrigação
constitucional de defender os valores patrióticos de nossa Nação. O
Exercito é um desses valores e está sendo apedrejado de forma infame,
repulsiva, insultante, sem que haja reação de parte de quem tem por
obrigação tomar medidas rígidas e expressivas. Até quando um
mambembe moral e deformado vai ser tolerado a bordo de ofensas, pelo
simples fato de terem no ódio uma marca
sentimental contra quem nunca lhe permitiu espaço para movimentações
corrosivas e decompostas? A esquerda tem, sim, ódio do Exército, de
oficiais do Exercito, da disciplina do Exercito e principalmente do
respeito e dedicação disciplinar da Corporação para com o Brasil.
Certamente esses sentimentos repulsivos dos radicais de esquerda são
alimentados justamente pela falta desses valores patrióticos. No ultimo
sábado general
de Exército Rômulo Bini, decidiu dar um basta na “domesticação” e
lançou nota de revolta, de repúdio às omissões dos demais oficiais. O
comandante do Exército,
general Enzo Peri, não gostou. Que lástima. Como Dilma, passa a também
se omitir em relação à sua
obrigação de honrar e defender a instituição. Já não é caso de
disciplina ou indisciplina, é caso de omissão grave permitir que o
Exercito e seus integrantes sejam enxovalhados por línguas sujas e almas
decompostas. Essa gente, repito, já passou dos limites, o Exercito é
nosso, do Brasil, dos brasileiros, é um valor incomensurável que está
sendo desrespeitado e é preciso que os moleques responsáveis por esses atos sejam definitivamente chamados à
ordem, afinal, se revelam atração por comportamentos compatíveis com
lata de lixo, é preciso que se convençam que o Exercito brasileiro não é
essa lata, a lata, quem sabe, seja quem lhes passou essa deplorável
maneira de ser ao longo de suas “formações sociais e familiares”.
Em 1964 Castello Branco,Mourão Filho, Kruel, Médici e tantos outros feriram a Constituição Federal e quebraram a cadeia de Comando para salvaguardar o País. Se a ativa medra, que surjam lideranças da reserva. Para impedir a derrocada para o sombrio império do totalitarismo, todos os artifícios são válidos. BRASIL ACIMA DE TUDO!
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